sábado, 30 de outubro de 2021

ARBITRAGEM ESCANDALOSA IMPEDIU RESULTADO HISTÓRICO

 
















                                                             FICHA DO JOGO





























SISTEMA TÁCTICO























O FC Porto regressou às boas exibições e às goleadas, depois do triste episódio do jogo da Taça da Liga. Agora e a contar para a prova mais importante do calendário futebolístico português, o técnico portista mudou o chipe  (sim, não cabe só aos jogadores) colocando a jogar o mesmo onze que defrontou o Tondela, na jornada anterior, procedendo por isso às dez alterações no onze titular, relativamente ao tal episódio.
























Expurgadas que foram as más sensações ocorridas durante o malfadado jogo frente ao Santa Clara, para a maldita Taça da Liga, os Dragões apresentaram-se no derby da cidade do Porto, no seu esplendor, rubricando mais uma bela exibição, coroada com 4 golos e com uma série de belas jogadas, de fazer inveja a clubes bem mais endinheirados que se passeiam por esse Mundo fora.

Os azuis e brancos cometeram a proeza de completar hoje um ano completo desde a última derrota para o Campeonato nacional, facto que a acontecer noutras latitudes seria desde logo motivo para programas especiais e grandes parangonas nos pasquins habituais.

Voltando ao jogo de hoje, a equipa portista assumiu desde o primeiro apito do «artista» vestido de negro, supostamente um juiz sério e competente, as rédeas do jogo, subjugando o seu adversário para tarefas defensivas, a fim de evitar os golos na sua baliza.

Apesar da avalanche ofensiva, o marcador só conheceria evolução a partir do minuto 20, altura em que Luis Díaz correspondeu com um remate de cabeça, na sequência de um cruzamento da direita, efectuado pelo jovem João Mário.

A equipa portista não abrandou o ritmo e dois minutos depois Evanilson apareceu em zona de finalização, mas ostensivamente empurrado por Abascal, não conseguiu um remate perfeito. Ora quer o Tiago (árbitro) quer o Almeida (Var), deixaram correr o marfim, ficando por marcar a primeira grande penalidade escandalosa, bem como a mostragem do cartão vermelho ao infractor. Foi afinal só a primeira de uma série de situações bizarras cometidas por este conjunto de sopradores de assobios, que deveriam estar numa qualquer outra profissão, talvez na recolha do lixo doméstico, só para ser simpático.

É que a revelação de tanta incompetência em apenas 97 minutos de jogo, seria por si só suficiente para uma análise honesta e justa da APAF, que como nos tem habituado vai manter os tiques fascistas de que não consegue libertar-se, escamoteando os factos e fazendo queixinhas ao CDL, para castigar quem ousar por em causa este «exemplar» trabalho.

Mas voltando ao jogo, o Boavista contra a corrente, na primeira incursão ofensiva conseguiu igualar o resultado num extraordinário remate de Hamache, aos 29 minutos.

Curiosamente, seis minutos depois estiveram muito perto de fazer a cambalhota no resultado, mas Diogo Costa conseguiu evitar aquilo que seria uma injustiça ao quadrado.

Digamos que foi o canto da sereia axadrezada, porque o jogo só deu azul e branco. 

Evanilson aos 41 minutos repôs alguma justiça marcando o segundo golo portista.

No segundo tempo os Dragões voltaram a entrar forte e foram necessários três minutos para ampliarem o marcador, com o bis de Evanilson.

Depois assistiu-se a um novo desenrolar de asneiras dos apitadores de serviço, que dessa forma foram evitando que o marcador atingisse números demolidores.

Não conseguiram no entanto impedir o quarto golo portista da autoria do jovem da equipa B, Danny Loader, aos 95 minutos, ele que tinha entrado aos 83 minutos a substituir Evanilson.

Vitória incontestável da única equipa que se destacou pela positiva neste jogo. Aproveito para dar um estridente grito de indignação para a equipa que tinha por missão cumprir e fazer cumprir as leis do jogo.
















































Evanilson e Danny Loader receberam os prémios do jogo (melhor homem em campo e mérito e valores Porto, respectivamente).

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