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sábado, 17 de maio de 2025

DESPEDIDA COM TERCEIRA VITÓRIA CONSECUTIVA, FINALMENTE!

 
















FICHA DO JOGO




























SISTEMA TÁCTICO

























O FC Porto encerrou a sua participação no campeonato, com uma vitória (3-0), na recepção ao Nacional da Madeira, por sinal e pela primeira vez, a terceira consecutiva na era Anselmi.

Foram duas as alterações no onze titular, relativamente ao jogo anterior. Nehuén Pérez (a cumprir castigo) e Stephen Eustaquio (lesionado) foram substituídos por Martim Fernandes e Pepê.



























Já com a terceira posição garantida, os dragões tinham tudo para encarar esta partida, sem pressão e sem ansiedade. A verdade é que o golo inaugural no primeiro minuto não foi suficiente para que a exibição portista ganhasse o élan necessário para um domínio avassalador, que esta equipa definitivamente  não é capaz em nenhuma circunstância.

O Nacional da Madeira conseguiu inclusivamente largos momentos de algum ascendente, obrigando Diogo Costa e uma mão cheia de defesas decisivas, incluindo uma grande penalidade, para evitar um volte face no marcador. Só a partir dos 69 minutos, altura em que Samu ganhou um penalti e a expulsão de um adversário, é que o FC Porto conseguiu ascendente claro e mais golos.

Exibição frouxa, com direito a assobios da plateia, num resultado demasiado dilatado, que não ilustra as dificuldades sentidas pelos azuis e brancos.

segunda-feira, 12 de maio de 2025

VITÓRIA NO BESSA GARANTE TERCEIRO LUGAR

 

















FICHA DO JOGO



























SISTEMA TÁCTICO

























O FC Porto deslocou-se ao estádio do Bessa para garantir a terceira posição na liga portuguesa, vencendo o derby da cidade do Porto (2-1), frente ao Boavista, clube que se encontra na última posição e por isso praticamente com o destino traçado rumo à descida de divisão.

Martin Anselmi procedeu a duas alterações no onze titular, relativamente ao jogo anterior contra o Moreirense. Diogo Costa regressou, depois de debelada a lesão que o afastou nos dois jogos anteriores e  também Alan Varela, após cumprimento de um jogo por acumulação de cartões amarelos. Cláudio Ramos e Pepê foram os preteridos.

























Os confrontos entre Porto e Boavista são sempre desafios intensos, muito disputados e renhidos. Este não fugiu à regra.

Os azuis e brancos, hoje de laranja (!), entraram bem, a prometer finalmente uma exibição agradável. Boas combinações ofensivas, boa ligação, jogadas interessantes e sobretudo muito perigo na área axadrezada, com Samu, Fábio Vieira e Marcano a ameaçarem a baliza contrária.

Os golos apareceriam aos 20 e 25 minutos como corolário dessa atitude ofensiva, por Mora e Marcano, respectivamente.

Contudo, os dragões, a partir de então começaram a entrar numa fase mais negativa, a perder a boa ligação e a capacidade para manter o adversário longe da sua área.

Para piorar a situação, aos 34 minutos Zé Pedro e Nehuén Pérez protagonizaram um momento deveras caricato que acabaria por dar motivo ao golo do Boavista.  Jogada atacante da equipa da casa, aparentemente inofensiva, com Francisco Moura a cortar a jogada e a endossar a Zé Pedro. O central portista, livre de adversários, rodou para tirar a bola da sua área, arrancando um pontapé forte. Ora a bola foi embater no braço levantado de Nehuén Pérez, que estava feito sinaleiro a indicar ao seu companheiro para onde devia atirar a bola. 

O árbitro não hesitou em apontar para a marca de grande penalidade e o VAR concordou, ignorando a recomendação da FIFA, para considerar nestes casos bola na mão e não o seu contrário. Penalti indevido por alegada ignorância das regras.

O Boavista aproveitou para reduzir o marcador e o jogo passou a ter maior equilíbrio. 

No segundo tempo a qualidade de jogo baixou muito e a bola andou a rondar ambas as balizas, com algum perigo, mas sempre muito mal aproveitado por ambas as equipas, com destaque para o duelo entre Samu e Vaclik, sem reflexos no resultado final.

Destaque especial para mais um golo prodigioso de Rodrigo Mora, um hino ao futebol espectáculo.

sábado, 3 de maio de 2025

REGRESSO TÍMIDO ÀS VITÓRIAS

 
















FICHA DO JOGO




























SISTEMA TÁCTICO

























O FC Porto regressou às vitórias na recepção ao Moreirense, num jogo marcado por uma assistência das mais baixas que há memória, no Dragão (27.374), sinal mais do que evidente da insatisfação dos adeptos portistas, não só pelos maus resultados como pelas exibições inqualificáveis.

Alan Varela, a cumprir castigo por acumulação de cartões amarelos e Deniz Gul, por opção, foram as ausências notadas no onze titular, em relação à jornada anterior. Nehuén Pérez e Samu Aghehowa foram os eleitos para os substituir.


























Depois da péssima exibição na Reboleira, com direito a derrota, como afinal das exibições gerais deste plantel, na presente temporada, as minhas expectativas encontram-se efectivamente muito abaixo de tal forma que estou muito céptico com a possibilidade de conseguir o terceiro lugar.

Por isso, o jogo de hoje, frente a uma equipa sem problemas de classificação,  poderia enquadrar-se, não vou dizer em mais uma desilusão, melhor em mais um jogo desinteressante.

A primeira parte confirmou isso mesmo. Muito domínio, muita posse de bola, mas uma gritante incapacidade para lhe dar o seguimento correcto. Quando a bola atrapalha e se transforma num instrumento desconfortável, a exibição torna-se enfadonha. Foi assim o futebol portista, com a agravante de voltar a dar as abébias defensivas, já devidamente entranhadas, que permitiram ao adversário o adiantamento no marcador (31'), e obrigar Cláudio Ramos a uma defesa de nível elevado, para evitar a derrocada.

Felizmente a equipa acordou antes do intervalo, repondo a igualdade (40').

A segunda parte foi uma cópia da primeira, até ao segundo golo portista, conseguido de grande penalidade bem assinalada, aos 70 minutos e cobrada com êxito por Samu.

A partir de então a equipa serenou, ganhou alguma consistência e 9 minutos depois Samu bisou, na conclusão de uma boa jogada, dilatando o marcador para 3-1.

Vitória justa num jogo pouco esclarecido, especialmente na primeira parte.


domingo, 27 de abril de 2025

A ESTRELINHA DA SORTE EVITOU GOLEADA HUMILHANTE

 


















FICHA DO JOGO



























SISTEMA TÁCTICO

























O FC Porto voltou a ser derrotado, pela sétima vez esta temporada, com Martin Anselmi a falhar a segunda tentativa de somar três vitórias consecutivas nos 16 jogos já realizados. 

Para além disso falhou também a possibilidade de guindar a equipa ao terceiro lugar, face ao empate do SC Braga, pormenor cada vez mais indiferente, já que o 4º lugar garante de igual modo o acesso à Liga Europa.

Cláudio Ramos foi a única alteração no onze titular, por lesão de Diogo Costa, relativamente ao jogo anterior frente ao Famalicão.


























Não posso dizer que a exibição portista na Reboleira tenha sido para mim uma grande surpresa, ainda que esperasse da equipa portista um pouco menos da mediocridade patenteada, especialmente na primeira parte, período em que a equipa da casa passou ao lado de uma goleada histórica, muito por culpa da menor eficácia e de alguma pouca sorte.

Os azuis e brancos conseguiram jogar ainda pior do que o costume, de tal forma que levaram um banho de bola de uma equipa que luta por não descer de divisão, mas que demostrou uma vontade férrea de ganhar, conquistando todos os lances com garra e determinação, aparecendo por várias vezes na cara de Cláudio Ramos, com facilidade impressionante, muito por culpa da inércia, da preguiça, das faltas de atitude e vontade dos jogadores equipados de azul e branco, incapazes igualmente de ligar o seu jogo e de criar uma única oportunidade de golo.

Assim, de repente, diria que estes atletas estavam a «enterrar» o treinador.

O 1-0 ao intervalo era então um resultado muito injusto e altamente lisonjeiro face às três ou quatro oportunidades claras de golo construídas pelo Amadora.

No segundo tempo Anselmi trocou Gul por Samu, a equipa pareceu mais rápida e ofensiva, mas as melhores oportunidades de golo continuaram a pertencer à equipa da casa.

Os dragões nunca conseguiram ser uma verdadeira equipa, com um futebol incaracterístico, muito trapalhão, aos repelões, sem lucidez e pouco condizente com o que se pretende para uma equipa chamada de grande. Desta forma só pode ser grande trampa.

Enfim, hoje em dia assistir a um jogo do FC Porto tornou-se um sacrifício  e um desespero. Até quando?

sexta-feira, 18 de abril de 2025

GÉNIO DE MORA GARANTE MAIS TRÊS PONTOS

 

FICHA DO JOGO




























SISTEMA TÁCTICO

























O FC Porto venceu o Famalicão, graças ao génio do menino Rodrigo Mora, que assinou os dois golos da vitória com elevada nota artística, mais uma vez.

Martin Anselmi já pôde contar com Nehuén Pérez, livre de castigo, mas optou por manter o onze inicial que venceu o Casa Pia na jornada anterior.

























Entrada portista com mais bola na tentativa de dominar o encontro mas sem capacidade de penetração na área adversária. O jogo tornou-se monótono, com a bola a rodar de um lado para o outro ou para trás, sem grande convicção e pouca criatividade.

A monotonia só foi quebrada aos 20 minutos graças ao génio de Rodrigo Mora que inventou uma jogada que deu um belo golo, ainda que com o ressalto num defesa, suficiente para bater o guardião do Famalicão.

O golo espevitou um pouco os azuis e brancos que poderiam ter dilatado o resultado antes do intervalo. Fábio Vieira e Deniz Gul não foram felizes nas suas tentativas.

No segundo tempo os Dragões pioraram o seu jogo e disso se aproveitaram os minhotos para aparecerem mais perto da área portista, ainda que sem grande perigo.

Rodrigo Mora, inconformado, voltou a brilhar e a tirar mais um coelho da cartola, com um gesto técnico de alto gabarito a fazer novo golo, aos 57 minutos, dando ao resultado um conforto com que a equipa portista nunca soube conviver.

Ao invés de melhorar, o futebol portista foi-se afundando na mediocridade habitual, acabando o jogo, mais uma vez a rezar a todos os santos para ganhar os três pontos. 

O Famalicão reduziu por Pedro Bondo, aos 82 minutos, num lance em que Diogo Costa ficou muito mal na fotografia, transformando os minutos finais num tormento e com a expulsão de Gonçalo Borges (94'), que tinha entrado aos 76 minutos a substituir Rodrigo Mora.

Vitória, apesar de tudo justa, tendo em conta o maior número de oportunidades de golo criadas.

domingo, 13 de abril de 2025

MAGIA DE MORA DITOU VITÓRIA

 

FICHA DO JOGO




























SISTEMA TÁCTICO

























O FC Porto foi a Rio Maior somar os três pontos, mas voltou a apresentar um futebol medíocre e pouco convincente. O desastre da jornada anterior não aconteceu por acaso e a equipa continua a mergulhar na anarquia, na falta de ideias e de qualidade, defeitos que fazem os frágeis adversários parecerem melhores do que realmente são.

Martin Anselmi surpreendeu ao apresentar Deniz Gul em vez de Samu, no onze titular, deixando o avançado espanhol no banco de suplentes. Já Zé Pedro, a outra alteração, obedeceu à opção mais lógica, na falta de Nehuén Peréz, impedido por acumulação de cartões amarelos.



























Não fora o momento mágico protagonizado pelo menino de 17 anos, Rodrigo Mora, aos 5 minutos, com uma roleta fenomenal que colocou o FC Porto em vantagem no marcador, e este jogo seria mais um para esquecer, já que pelos vistos, o grupo parece alheado a reflexões e ilações do trabalho medíocre com que nos brindam jogo após jogo.

Primeira parte, apesar de tudo com algumas jogadas ligadas, quiçá interessantes, mas a enfermarem pelas más definições, más opções finais e pela ineficácia habituais. 

No segundo tempo, ao invés de melhorar, a equipa ainda conseguiu ser pior e acabar o jogo com o credo na boca.

Sinceramente, este não é o futebol de uma equipa grande, não é o futebol admissível para atletas pagos a peso de ouro, no Universo português, claro.

E por aqui me fico, para evitar malhar a torto e a direito.

segunda-feira, 7 de abril de 2025

CADEIRA DE SONHO VIROU PESADELO - DRAGÃO HUMILHADO EM SUA PRÓPRIA CASA

 

















FICHA DO JOGO




























SISTEMA TÁCTICO

























O que se passou nesta jornada no Dragão, não lembra nem ao diabo. Num jogo em que o FC Porto estava obrigado a vencer, não para se assumir como candidato ao título, porque isso só caberia na cabeça dos mais distraídos, não para poder lutar ainda pelo terceiro lugar, antes para de alguma maneira salvar a honra, depois da goleada sofrida no "antigo salão de festas" na primeira volta.

Martin Anselmi repetiu o onze titular da jornada anterior.
























A equipa que vinha a dar alguns sinais de melhoria, voltou a cair na real, tornando-se presa fácil de um Benfica que nem precisou de ser extraordinário, nem da habitual ajuda da equipa da APAF, limitando-se a ser mortífero no aproveitamento da anarquia táctica da equipa portista, das suas habituais abébias defensivas, bem como da inoperância, atrapalhação e ineficácia  atacante que esta equipa vem revelando.

Com três centrais sofrer 4 golos e tantos outros ameaços apetece-me perguntar: 

- Mister Anselmi, olá, que tal? Não será melhor começar a pensar utilizar 10 centrais? Talvez assim o sistema defensivo seja mais forte e não sejamos tão humilhados! Pense nisso.

O Benfica beneficiou de marcar logo aos 40 segundos, permitindo-lhe ficar confortável e com capacidade para gerir o jogo a seu belo prazer, já que os dragões cedo deram mostras da sua inoperância e incapacidade para assustar o adversário.

As poucas ocasiões de que dispôs foram desperdiçadas de forma ingénua e quiçá displicentes pelo que a réplica nunca existiu verdadeiramente.

O adversário saiu do Dragão perfeitamente tranquilo como nunca antes lhe tinha acontecido. Foi um passeio calmo, sem sobressaltos e sem transpiração.

Derrota tão merecida quanto humilhante.
 

segunda-feira, 31 de março de 2025

DRAGÃO EM CRESCIMENTO SOMA SEGUNDA VITÓRIA CONSECUTIVA

 

















FICHA DO JOGO



























SISTEMA TÁCTICO

























O Futebol tem destas coisas. Nesta temporada em que o FC Porto atravessa um período menos consistente, passou incólume no Estoril, reduto que se tornou maldição, onde os dragões costumam ceder com frequência os pontos em disputa, mesmo dispondo de melhores planteis do que o actual, somando segunda vitória consecutiva, pela primeira vez este ano civil.

Martin Anselmi repetiu o onze titular do jogo anterior frente ao Aves.
























O FC Porto fez uma entrada forte nos dez primeiros minutos com futebol consistente, criterioso e bastante ofensivo, a criar dificuldades à defensiva contrária.

Sofreu um revés à passagem dos 15 minutos, num lance fortuito, com Marcano a meter o braço na bola dentro da área de rigor, ocasionando a respectiva grande penalidade, cobrada com êxito, colocando o marcador desfavorável, ainda que contra a corrente do jogo.

Os azuis e brancos ficaram abalados e as ofensivas já não se desenrolavam com a mesma fluidez, mas defensivamente continuavam pragmáticos e eficientes, não permitindo veleidades ao adversário.

O conjunto portista recompôs-se na parte final da primeira parte e acabou por chegar ao golo do empate, também de penalty e pelas mesmas razões. Samu cobrou e colocou o marcador em 1-1, resultado que seguiu para o intervalo.

Na segunda metade o Estoril apareceu mais ambicioso e perigoso, mas a equipa portista foi resolvendo as dificuldades até que tomou conta das operações criando algumas oportunidades para dar a volta ao marcador.

O jovem e promissor Rodrigo Mora, depois de um trabalho genial, fez mesmo a cambalhota no resultado, aos 65 minutos.

Depois e até final, os dragões geriram de forma segura o jogo e o resultado, conquistando uma vitória justa.

A equipa parece começar a identificar-se com os novos processos, reflectindo uma melhoria nas performances que ainda não são suficientemente convincentes. Vamos ver se esta nova fase encaminha a equipa para um final de temporada mais positiva.

sábado, 15 de março de 2025

FINALMENTE ALGUMAS MELHORIAS

 
















FICHA DO JOGO



























SISTEMA TÁCTICO

























O FC Porto recebeu e venceu o Aves, finalmente com uma exibição positiva que espero seja para manter e se possível melhorar.

Foram 4 as alterações promovidas pelo técnico Martin Anselmi, no onze titular, relativamente ao jogo anterior frente ao Braga. Martim Fernandes, Otávio Ataíde, André Franco e Gonçalo Borges foram preteridos em favor de Stephen Eustaquio, Fábio Vieira (livre de castigo), Rodrigo Mora e Pepê (estes recuperados de lesões).

























A segunda semana limpa de Matin Anselmi, terá permitido afinar mais um pouco todos os processos de que a equipa necessita para uma melhor performance nos jogos.

Os Dragões apresentaram hoje um futebol bem mais ligado, mais criativo, mais fluído, mais agressivo, mais bem jogado e por isso mais agradável. Os regressos de Fábio Vieira, Rodrigo Mora e Pepê, todos eles com rendimento muito mais próximo do que realmente são capazes conferiram um maior rendimento ofensivo que se traduziu numa maior capacidade de remates e de oportunidades de golo.

Também o recuo de Eustaquio, proporcionou uma construcção mais lúcida e coerente, sem abuso dos passes estéreis para o lado e para trás.

Não foi uma exibição perfeita, tanto mais que a equipa não foi capaz de evitar algumas paragens cerebrais, duas das quais que  poderiam ter sido fatais não fora a sagacidade e classe de Diogo Costa, com duas defesas portentosas.

Pena também a ainda fraca eficácia na finalização a contrastar com as oportunidades criadas, bem como a atitude da equipa após o segundo golo, resvalando desde então para a mediocridade que vem sendo habitual.

Espero que esta parte final não tenha voltado para ficar.