terça-feira, 4 de novembro de 2025

RANKING GOLEADORES PORTISTAS




















Rodrigo Mora e Borja Sainz foram os autores dos golos na vitória portista (2-1) frente ao SC Braga, em jogo da 10ª jornada da Liga Portugal Betclic, disputado no estádio do Dragão.

O primeiro golo da partida aconteceu à passagem do minuto 45, na sequência de um remate forte, de meia distância, desferido por Samu, com a bola a tabelar em Rodrigo Mora e encaminhar-se para a baliza de Hornicek para beijar as malhas. 


Segundo golo na temporada do jovem portista (já se tinha estreado no jogo frente ao Estrela Vermelha, para a Liga Europa) e o 13º de acumulado pela equipa principal do FC Porto, que o guinda ao 148º lugar deste ranking, na companhia de de Reboredo (1936/37 a 1938/39 - 39 jogos), Humaitá (1959/60 - 23 jogos), Mangala (2011/12 a 2013/14 - 97 jogos), Danilo (2011/12 a 2014/15 - 141 jogos) e Maicon (2009/10 a 2015/16 - 177 jogos).


























O golo da vitória surgiu aos 80 minutos, na conclusão de uma jogada ofensiva bem conduzida. Gabri Veiga, a meio campo sobre a direita fez um passe longo para a entrada da área. Borja Sainz atacou a bola, venceu a oposição de Víctor Gómez e na cara do guardião contrário rematou sem remissão.


Terceiro golo do avançado espanhol, esta temporada (todos na liga nacional), galgando 55 lugares e fixando-se por agora no 311º lugar, juntando-se a mais 34 atletas com a mesma marca.



segunda-feira, 3 de novembro de 2025

VITÓRIA FELIZ MANTÉM RIVAIS À DISTÂNCIA

 
















FICHA DO JOGO



























SISTEMA TÁCTICO

























O FC Porto superou com êxito o obstáculo chamado SC Braga, apesar das imensas dificuldades que este categorizado adversário lhe impôs, quiçá a equipa portuguesa que melhor futebol desenvolveu, das que os dragões defrontaram esta época.

Francesco Farioli operou duas alterações no onze titular, relativamente ao jogo anterior, frente ao Moreirense. Rodrigo Mora e William Gomes surgiram em vez de Gabri Veiga e Borja Sainz, relegados para o banco de suplentes.

























A equipa portista confirmou que não está a ter o mesmo rendimento dos primeiros jogos, apresentando um futebol lento, mastigado, sem ideias, sem ligação entre os sectores, especialmente nas manobras ofensivas, optando por lançamentos longos, quase sempre mal dirigidos ou mal recepcionados, facilitando a tarefa defensiva do adversário.

Foi assim quase todo o jogo, tirando uma ou outra jogada elaborada com mais critério.

Frente a um conjunto organizado, ambicioso, competente, bem mecanizado, o FC Porto sentiu muitas dificuldades e passou muito tempo a correr atrás da bola, quase hipnotizado com a qualidade e facilidade do passe do adversário.

Valeu o acerto defensivo (ao menos nisso não foi tão negativo), mas também  alguma ineficácia no remate arsenalista.

Foi um jogo em que o adversário foi superior, no jogo jogado, mas que no final o resultado acabou por pender para as nossas cores, fruto principalmente da raça e de alguma felicidade. Estou a lembrar-me do primeiro golo portista, resultante de um remate à distância de Samu que fez carambola em Rodrigo Mora, desviando a trajetória, o suficiente para bater o guardião contrário.

A equipa já vem dando sinais preocupantes de umas semanas para cá, pela incapacidade de ligar jogo, errando sistematicamente no passe, pela falta de criatividade e de critério, como também  por baixa de forma de alguns jogadores.

Enquanto der para ganhar, bem vai, porém a sorte por si só não vai durar para sempre.

quarta-feira, 29 de outubro de 2025

RANKING GOLEADORES PORTISTAS

 



















A viagem a Moreira de Cónegos traduziu-se em nova vitória do FC Porto, a 5ª consecutiva fora de portas, na Liga nacional (2-1).

Samu e Deniz Gul foram os autores dos golos portistas, avançando assim posições neste ranking de goleadores azuis e brancos.

Os Dragões perdiam por 1-0, desde o minuto 18, e apesar do intenso pendor atacante o certo é que as oportunidades de golo eram praticamente inexistentes, até que num lance de bola parada, mais precisamente na cobrança de um canto, Froholdt apareceu estatelado na pequena área do Moreirense. O árbitro da partida nada assinalou, o lance prosseguiu, mas o VAR aconselhou-o a visionar as imagens. Depois de alguns minutos de visionamento (tempo demasiado para constactar o óbvio), lá se decidiu a informar o que toda a gente tinha observado. Puxão ostensivo na camisola do jovem dinamarquês que o derrubou, impedindo-o de disputar o lance.

Samu assumiu a cobrança do respectivo penalti, repondo a igualdade e a justiça no resultado.




















Samu soma 9 golos na temporada (6 na Liga portuguesa e 3 na Taça de Portugal) e acumula 36 golos de Dragão ao peito, subindo ao 73ª lugar, na companhia de Sanfins (1946/47 a 1950/51 - 97 jogos) e Timofte (1991/92 a 1993/94 - 97 jogos).

































O golo da vitória aconteceu aos 88 minutos. Canto cobrado, desta vez por Rodrigo Mora. A bola sofreu um desvio de cabeça indo ao segundo poste onde apareceu Deniz Gul a responder mais rápido de cabeça e a proporcionar mais um triunfo.

















Segundo golo na temporada (ambos na liga portuguesa) para o avançado Deniz Gul e o quarto de Dragão ao peito, subindo ao 276º lugar na companhia de um alargado conjunto de atletas com a mesma marca.








segunda-feira, 27 de outubro de 2025

VITÓRIA ARRANCADA NA RESILIÊNCIA

 

















FICHA DO JOGO



























SISTEMA TÁCTICO


























O FC Porto regressou às vitórias, na retoma das competições nacionais e após derrota em Inglaterra. A deslocação a Moreira de Cónegos antevia-se complicada, mas os Dragões conseguiram sair vencedores de uma partida em que começaram a perder muito cedo.

Francesco Farioli fez apenas uma alteração no onze titular, relativamente ao jogo anterior, deixando Pablo Romário no banco de suplentes, recuperando Gabri Veiga.





Depois do desaire internacional, uma deslocação a Moreira de Cónegos não seria certamente a melhor das profilaxias para recuperar a confiança, eventualmente abalada, não só pelo resultado como também pelo menor desempenho, que aquele jogo terá suscitado.

A verdade é que a equipa entrou dominadora, com muita posse de bola, obrigando mesmo o aguerrido adversário a baixar o seu bloco.

A equipa portista sente sempre muitas dificuldades em ultrapassar este tipo de adversários e o Moreirense não foi excepção.

A bola girou demasiado entre os centrais Bednarek e Kiwior, numa construção lenta e sem grandes soluções, porque o meio campo raras vezes proporcionava linhas de passe, mantendo-se fixa, tornando difícil a progressão. Faltou quase sempre criatividade e assertividade no passe longo, invariavelmente perdido de forma preocupante.

Para piorar a situação, o Moreirense logrou adiantar-se no marcador, na primeira tentativa de ataque, num remate feliz que sofreu o desvio fatal de Bednarek, a trair Diogo Costa (18 minutos).

O jogo tornou-se ainda mais complicado, porque a ligação entre os sectores emperrava e esbarrava na organização defensiva contrária.

O FC Porto intensificou a manobra ofensiva, mas sem ser capaz de criar perigo eminente que colocasse o adversário em sentido. Pelo contrário, o bloco defensivo minhoto parecia confortável, não dando grandes espaços, até que, já em tempo de compensação da primeira parte, na marcação de um canto, cobrado por Gabri Veiga, Victor Froholdt foi puxado pela camisola e impedido de disputar a bola, com o VAR a chamar à atenção do árbitro, que após visionamento do lance se decidiu pela marcação de penalti.

Samu não perdoou e repôs a igualdade.

No segundo tempo o FC Porto apareceu mais criterioso e Samu teve nos pés uma grande ocasião para dar a cambalhota no marcador, mas o guardião contrário não permitiu, com uma defesa espectacular.

As entradas de Mora e Deniz Gul tornaram a equipa ainda mais perigosa. Rodrigo Mora atirou uma bola ao ferro e Deniz Gul acabou por marcar o golo redentor, aos 88 minutos, assegurando a vitória justa e difícil.

sexta-feira, 24 de outubro de 2025

MALDIÇÃO INGLESA IMPÕE PRIMEIRA DERROTA

 

















FICHA DO JOGO




























SISTEMA TÁCTICO

























A malapata de jogar em Inglaterra prosseguiu, cumprindo a tradição, com o FC Porto a sair mais uma vez derrotado, desta feita em Nottingham, num jogo em que os dragões não conseguiram um nível exibicional condizente com o valor patenteado até aqui.

Foi com duas alterações no onze titular, em ralação ao jogo anterior, frente ao Celoricense, que a equipa portista subiu ao relvado do City Ground. Pablo Rosário e Samu foram os eleitos em vez de Gabri Veiga e Deniz Gul, relegados para o banco de suplentes.
























Frente a uma equipa inglesa a enfrentar uma crise de resultados que originou já o despedimento de dois treinadores, o FC Porto mostrou-se uma equipa perturbada, quiçá pelo peso da tradição (nunca venceu em terras de Sua Majestade), a praticar um futebol pouco recomendável, com falhas graves, sem critério, lento no raciocínio como na execução, sem ligação, resultado de um exagero de passes falhados, tomadas de decisão nada inteligentes e incapacidade quase total de levar perigo à baliza contrária, de tal forma que o remate mais perigoso aconteceu aos 37 minutos, num remate de meia distância de Alan Varela.

Muito pouco para quem aspira vencer o troféu.

O Nottingham Forest nem necessitou de fazer uma grande exibição. Soube explorar a apatia portista, com futebol mais intenso, mais rápido, mais incisivo e agressivo, nos duelos, na reacção à perda, bem como na condução da bola. Dominou em alguns períodos do jogo e controlou nos restantes.

É certo que em termos ofensivos não foi capaz de traduzir o seu melhor futebol em pendor perigoso. Inclusivamente os dois golos nasceram de dois penaltis. O primeiro num ressalto de bola que embateu no braço de Bednarek (braço em posição não natural, considerado pelo VAR) e o segundo numa acção infantil de Martim Fernandes.

Derrota merecida a castigar a exibição apagada de quase todos os jogadores portistas.

segunda-feira, 20 de outubro de 2025

RANKING GOLEADORES PORTISTAS

 



















O FC Porto eliminou o Celoricense na 3ª Eliminatória da Taça de Portugal, com golos de Bednarek e o hat-trick de Samu.

O golo inaugural pertenceu ao central polaco que se estreou a marcar de dragão ao peito. Estavam decorridos apenas 9 minutos, Gabri Veiga cobrou um pontapé de canto, surgindo então Bednarek a saltar mais alto e desviar de cabeça a bola na direcção das malhas da baliza adversária.


Bednarek regista o seu nome neste ranking de goleadores portistas, colocando-se na última posição (462º lugar), na companhia de um enorme batalhão de atletas com o mesmo registo.



















Os três golos seguintes que coloriram o resultado final (4-0) pertenceram a Samu, que começou o jogo no banco de suplentes, tendo entrado aos 60 minutos a render Deniz Gul.

Ao fim de 2 minutos em campo, Prpic  colocou a bola em Samu, em passe longo e colocado, o avançado recolheu, evitou um adversário, rematando de seguida, forte e com direcção correcta, batendo o guarda-redes contrário de forma inapelável.

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Aos 71 minutos, em novo canto, Bednarek voltou a saltar mais alto, a bola foi na direcção ao segundo poste onde apareceu Samu a encostar para um golo fácil.


Finalmente, aos 73 minutos Bednarek lançou William Gomes na direita, com passe a rasgar a defesa, o extremo invadiu a área, cruzando de seguida na direcção de Samu que só teve de encostar.


Oitavo golo na temporada para o avançado portista (5 no Campeonato e 3 na Taça de Portugal), com um acumulado de 35 golos com a camisola do FC Porto.

Colou-se a Costuras (1937/38 e 1938/39 - 37 jogos) e a Hector Herrera (2013/14 a 2018/19 - 245 jogos), no 75º lugar.



















sábado, 18 de outubro de 2025

TRIUNFO EM RITMO DE TREINO

 
















FICHA DO JOGO



























SISTEMA TÁCTICO

























O FC Porto estreou-se com uma vitória tranquila na edição desta temporada da Taça de Portugal, derrotando a modesta e aguerrida formação do CD Celoricense que milita no Campeonato de Portugal (4º escalão), em jogo realizado em Barcelos, a contar para a 3ª eliminatória.

O técnico portista, perante um adversário de reconhecida categoria inferior, optou ainda assim por proceder a apenas duas alterações no onze titular, relativamente ao jogo anterior, frente ao SLB. Diogo Costa e Samu deram o seu lugar a Cláudio Ramos e Deniz Gul, respectivamente.

























Tratou-se de um jogo desinteressante pela diferença de potencial dentre as equipas, com o FC Porto a dominar em todos os capítulos de jogo, como seria de prever.

A modesta formação do Celoricense mostrou-se uma equipa aguerrida, abnegada, mas sem capacidade para ferir a equipa mais forte. Conseguiu manter a sua baliza quase intransponível, durante a primeira parte, apesar de ter sofrido o primeiro golo aos 9 minutos, na sequência de um canto, que Bednarek desviou de cabeça, com êxito. 

O FC Porto dominou a seu belo prazer, criou mais duas boas ocasiões de dilatar o resultado, mas o marcador não voltou a funcionar até ao intervalo.

No segundo tempo, as forças começaram a ceder e com a entrada de Samu, William Gomes e Rodrigo Mora , aos 59 minutos, o resultado começou a engordar, com o avançado espanhol a assinar um hat-trick.

Vitória e respectiva passagem à eliminatória seguinte, sem quaisquer tipo de percalços.