quarta-feira, 29 de maio de 2019

FC PORTO CAMPEÃO NACIONAL DE FUTEBOL SUB19




















O FC Porto sagrou-se hoje campeão nacional de futebol sub19 (Juniores), ao bater o Braga por 2-0, no Olival, concluindo a prova com mais um ponto que o 2º classificado.

A equipa junta este 23º título nacional à brilhante e recente conquista da UEFA Youth League.

Parabéns aos campeões e a toda a estrutura.



RANKING GOLEADORES PORTISTAS - Nº 285













TAIPA: Goleador Nº 285

Concretizou dois golos em 5 jogos oficiais, de carácter nacional, com a camisola do FC Porto, durante duas temporadas ao seu serviço (1942/43 e 1943/44).

João Correia Gomes Taipa, nasceu no dia 30 de Julho de 1922, em Freamunde, concelho de Paços de Ferreira. Começou a sua actividade de futebolista no clube da sua terra natal, precisamente o Freamunde Sport Clube.

Curiosamente, em sua tenra idade terá começado na posição de guarda-redes, mais por imposição do que vocação.

Com a idade de 17 anos obteve uma licença especial para poder jogar com os seniores e então passou a aparecer como ponta esquerda (extremo esquerdo), tendo sido campeão distrital da III Divisão, da A.F.Porto.

Chegou ao FC Porto na temporada de 1942/43, para ser orientado pelo técnico húngaro Lipo Herczka.
























A sua estreia oficial aconteceu no dia 18 de Outubro de 1942, no Estádio do Lima, no Porto, frente ao Leixões, em jogo da 2ª jornada do campeonato regional do Porto, com vitória portista por 7-2, sendo que o último golo lhe pertenceu. Nesse campeonato haveria de jogar por mais 6 vezes, marcando mais 5 golos.

Em termos nacionais, que é o que mais interessa para este ranking, a estreia aconteceu no dia 21 de Fevereiro de 1943, no Campo da Constituição, no Porto, frente ao Unidos do Barreiro, com vitória portista por 4-3, em jogo da 7ª jornada do Campeonato nacional.

Foi também nesse jogo que o extremo portista fez os seus 2 golos. Foi a abrir o marcador e no 3-1.

O técnico húngaro utilizou-o esporadicamente, já que o serviço militar o impedia de treinar assiduamente, razão pela qual no final da segunda temporada regressou ao Freamunde.

A foto que se segue é da temporada de 1942/43, ilustrando uma das poucas vezes em que Taipa foi titular:


































Fontes: Almanaque do FC Porto, de Rui Miguel Tovar e Zeroazero.pt

sábado, 25 de maio de 2019

PENALTIS? JÁ FOMOS!... OUTRA VEZ?????















FICHA DO JOGO




























No último jogo da temporada o FC Porto voltou a não ser feliz, em mais um confronto com a «lagartada», num jogo marcado pelo menor acerto dos avançados portistas (duas bolas nos ferros, Soares e Danilo Pereira), para além de várias ocasiões desperdiçadas, mas também por repetida infelicidade nas decisões da equipa de arbitragem + VAR, a poupar a expulsão a Coates e a sonegar uma grande penalidade sobre Hernâni.

Sem poder contar com Aboubakar (lesionado) e Jesús Corona (castigado), Sérgio Conceição optou por colocar Brahimi no lugar do mexicano, única alteração no onze titular, relativamente ao jogo anterior, contra o mesmo adversário, mas para o campeonato.
























O jogo começou com o Sporting muito ofensivo e a pressionar os jogadores portistas logo à saída da sua grande área, complicando muito os movimentos de construção, porém pertenceu ao FC Porto a primeira grande ocasião de golo. Marega ganhou a linha de fundo, cruzou para a pequena área, corte atabalhoado de Bruno Gaspar para a frente, Otávio na marca de grande penalidade recolheu com o peito e sem deixar a bola cair rematou de pronto mas contra Renan que fez uma defesa tão aparatosa quanto instintiva (6').

O Sporting respondeu 3 minutos depois com um remate violento de fora da área, por Bruno Fernandes, bem defendida por Vaná, sem grandes dificuldades. Aos 11 minutos Raphinha voltou a ter grande oportunidade, mas falhou o alvo.

No último quarto de hora da primeira parte, os azuis e brancos forçaram mais o ataque e acabariam por chegar ao golo da vantagem. Livre cobrado à esquerda por Alex Telles para a área leonina, rechaçada de pronto com a bola a sobrar para a direita onde estava Herrera. O mexicano recebeu o esférico com o ombro (provocando protestos), cruzou para a pequena área onde surgiu Soares, nas costas dos defesas a cabecear para o golo (41').

A vantagem durou poucos minutos porque Bruno Fernandes foi feliz no remate à entrada da área (45'), já que a bola ressaltou em Danilo Pereira, traindo Vaná. Bastaria uns milésimos de segundos de atraso na passada do médio portista, para a bola em vez de tabelar nele, tocar em Luiz Phellipe que se encontrava por trás e em posição de fora de jogo.

No recomeço foi o FC Porto que entrou a todo o gás. Soares atirou ao ferro (47') e aos 60 minutos voltou a estar perto do golo.

Só aos 75 minutos o Sporting conseguiu assustar Vaná com um remate perigoso de Wendel, que saiu perto do poste.

Herrera não conseguiu aproveitar um brinde de Renan, rematando contra o guardião sportinguista (78') e já em tempos de descontos, Brahimi em boa posição para marcar, atirou para fora (91') e Danilo Pereira viu o seu desvio a um remate disparatado de Militão, beijar o poste, com Renan literalmente batido (92'). Nítida falta de sorte mas também alguma ineficácia.

Aos 94' Coates impediu que Soares se isolasse, cortando a bola com a mão. Falta para cartão vermelho directo que quer árbitro quer o VAR decidiram perdoar, mostrando apenas o amarelo!

O jogo teve de ir para prolongamento, quando a equipa lisboeta aparentava mais desgaste que os jogadores portistas, porém acabaram por entrar melhor chegando à vantagem logo aos 101' por Bas Dost, num lance que começou com uma má abordagem de Wilson Manafá, deixando Acunã galgar terreno pelo flanco, seguido de uma fífia de Felipe, acabando por assistir o avançado leonino, nas costas de Alex Telles, também ele muito mal colocado, para marcar com toda a frieza.

Seguiu-se um forcing portista na tentativa de chegar ao golo da igualdade enquanto a equipa contrária recorria ao anti jogo. Hernâni que tinha entrado aos 102' a render Militão, foi derrubado com empurrão de Acuña (103'), dentro da área, e mais uma vez Jorge Sousa e VAR, estavam ceguinhos.

Nos últimos segundos da compensação do prolongamento Felipe voltou a empatar (121'), com um desvio de cabeça, remetendo a decisão para a marca das grandes penalidades.

Ao meu pensamento vieram-me as imagens de outros confrontos recentes, resolvidos do mesmo modo, deixando escapar esta frase batida: "Grandes penalidades? Já fomos!"

E a cena repetiu-se. OUTRA VEZ?????...



























Sérgio Conceição queixou-se de injustiça e crueldade. Talvez tenha razão, principalmente pelo trabalho deficiente da equipa de arbitragem, mais uma vez a prejudicar o FC Porto. No entanto tem muito para reflectir quando preparar a nova temporada. 


Esta equipa foi muito espremida, notando-se um grande desgaste na maior parte dos jogadores mais utilizados. Felipe, Alex Telles, Danilo Pereira, Marega, Soares e Brahimi, estiveram muito longe do seu melhor, alguns a acabar a época de rastos. O preço desta aposta foi bem caro!

quinta-feira, 23 de maio de 2019

FC PORTO CAMPEÃO NACIONAL DE HÓQUEI EM PATINS






















O FC Porto sagrou-se campeão nacional de hóquei em patins ao bater no Dragão Caixa o Riba D'Ave, por 6-3, em jogo da 24ª jornada.

Trata-se do 23º título nesta modalidade. Parabéns a todos os que contribuíram para mais este triunfo.



quarta-feira, 22 de maio de 2019

RANKING GOLEADORES PORTISTAS - Nº 284













FLORÊNCIO - Goleador Nº 284

Apontou 2 golos em 8 jogos oficiais com a camisola do FC Porto, na temporada de 1942/43, única ao seu serviço.

Florêncio Ribeiro do Paço foi um avançado que jogou fugazmente no Clube e de que se desconhecem os seus dados biográficos e profissionais.

























A sua estreia oficial de Dragão ao peito aconteceu no dia 27 de Dezembro de 1942, no Campo da Constituição, frente ao Académico do Porto, em jogo da 10ª jornada do Campeonato Regional do Porto, com vitória por 7-3,  sagrando-se assim campeão regional.

Para o Campeonato nacional, Florêncio fez a sua estreia no dia 10 de Janeiro de 1943, no Campo das Salésias, Lisboa, frente ao Belenenses, com derrota por 4-0, em jogo a contar para a 1ª jornada.

Os sues dois golos foram obtidos no dia 14 de Março de 1943, no Campo da Constituição, precisamente contra o Belenenses, na 10ª jornada, na vitória portista por 3-1. Florêncio abriu o marcador aos 13 minutos e encerrou-o aos 75. Pelo meio marcaram José Pedro (40'), pelo Belenenses e Gomes da Costa (41') pelo FC Porto. 










Fontes: Almanaque do FC Porto, de Rui Miguel Tovar e Zeroazero.pt

terça-feira, 21 de maio de 2019

FC PORTO CAMPEÃO NACIONAL DE ANDEBOL 2018/19































A equipa principal de andebol do FC Porto tornou-se hoje campeão nacional da modalidade ao bater o Madeira SAD por 29-20, em jogo realizado na Madeira.

Parabéns a quantos contribuíram para este êxito, o 21º da história do Clube.

sábado, 18 de maio de 2019

VITÓRIA CONTRA A FANTOCHADA E A INCOMPETÊNCIA
















FICHA DO JOGO



Na derradeira jornada da farsa de um campeonato, ferido de verdade desportiva a favor do clube do regime, o FC Porto ainda foi capaz de cumprir o prometido, que foi não atirar a toalha ao chão e fazer a sua parte, vencendo um clube grande na sua dimensão mas muito pequenino na sua atitude.

Era suposto assistir-se a um bom espectáculo de futebol, mas a equipa da capital do império falido preferiu portar-se como equipa banal e entrar na fantochada que costuma caracterizar equipas de terceiro ou quarto plano, com jogadores a comportarem-se como autênticos dementes.

Foi já sem praticamente hipóteses de chegar ao título que o FC Porto pisou pela última vez esta temporada o relvado do Dragão, com apenas uma alteração no onze titular. Pepe regressou à dupla de centrais, deslocando Éder Militão para a lateral em detrimento de Wilson Manafá, relegado para o banco de suplentes.























A equipa portista, consciente de que apenas lhe restava lutar pela vitória para cumprir a sua obrigação, tomou as rédeas do jogo, contra um adversário visivelmente muito repousado, de bloco baixo, nitidamente à procura de um jogo pouco ou nada intenso, recorrendo desde logo ao anti jogo, fielmente interpretado por um dos principais fantoches, o seu guarda-redes Renan Ribeiro. Do seu vasto reportório sobressaíram as variadas simulações de lesões, e principalmente a de uma agressão aquando da confusão, por volta dos 89 minutos, para além das incontáveis demoras na reposição da bola, tudo isto com a conivência de outra triste figura do encontro, o «vermelhusco»  e incompetente Fábio Veríssimo.

O árbitro de Leiria teve de ser chamado à atenção do VAR para ir visionar uma falta de Borja sobre Jesús Corona, travado quando se preparava para ficar cara a cara com Renan, a merecer outro cartão que não o amarelo que começou por mostrar, emendando posteriormente a sua decisão, expulsando do jogador leonino, aos 19 minutos.

Se até essa altura o Sporting parecia uma equipa em risco de descer de Divisão, a partir de então passou a comportar-se como uma das Distritais.

Os jogadores portistas, apesar do empenho, não conseguiram encontrar forma de ultrapassar o muro lisboeta durante toda a primeira parte, apesar de um livre directo perigoso de Alex Telles e uma boa jogada de Marega mal finalizada.

Sérgio Conceição não estava satisfeito com o desenrolar da partida, deixando nos balneários Pepe e Otávio, entrando para os seus lugares Wilson Manafá e Brahimi.

A toada portista manteve-se ofensiva e dominadora mas quase sempre sem grande objectividade no remate. A equipa foi tentando não se deixar influenciar negativamente pelas várias provocações do seu rival, sempre disposto a criar motivos para quezílias, tentando construir lances para marcar. 

Mas seria a equipa que nada tinha ainda feito para fazer o golo, a primeira a marcar, gelando o Estádio do Dragão. Perdida de bola de Jesús Corona, contra ataque bem aproveitado e golo simples a dar uma expressão injusta ao resultado.

Os azuis e brancos sentiram esse golo e passaram alguns minutos de desorientação. Finalmente viram-se duas ou três jogadas do Sporting, bem delineadas e com classe, mas sem qualquer perigo.

Passado esse pequeno período o FC Porto recompôs-se e por Danilo Pereira esteve por duas vezes perto de concretizar, uma das quais a fazer a bola roçar a barra.

O golo da igualdade, acabaria por chegar, fruto de uma melhor coordenação atacante, por Danilo Pereira, na sequência de um canto cobrado por Corona. Soares saltou mais alto cabeceando para a frente e o médio portista, na emenda fez o golo também de cabeça.

A equipa sentiu que era o momento de virar o resultado e partiu com mais intensidade para o golo da vitória.

Aos 84 minutos, primeiro Aboubakar, que substituíra Alex Telles (75') e na recarga Herrera, viram os seus remates serem repelidos por Renan e André Pinto, respectivamente, adiando o golo da vitória portista.

Golo esse que chegaria três minutos depois, fruto de uma frenética cavalgada portista rumo à vitória. Novo canto de Corona, bola cabeceada por Felipe com emenda em pontapé acrobático de Herrera a fazer a bola beijar as malhas, com o fantoche a seguir com o olhar a sua trajectória. estava consumada a vitória mais que justa da única equipa sobre o relvado. As outras duas não passaram de simples, saloias e foleiras caricaturas.
























Este jogo não poderia acabar sem mais um motivo para discussão, muito mal resolvida pelo incompetente Fábio Veríssimo. Corona primeiro viu o amarelo e, depois do burburinho viu o vermelho directo.

O resultado não sofreu alteração, confirmando-se mais uma vitória que não chegou no entanto para o título de campeão nacional.

Nota final para a curiosa tarja mostrada pelos Super Dragões, no início da segunda parte, como homenagem aos novos campeões nacionais:


quarta-feira, 15 de maio de 2019

RANKING GOLEADORES PORTISTAS - Nº 283













ANTÓNIO BAPTISTA - Goleador Nº 283

Concretizou 2 golos em 79 jogos oficiais de carácter nacional, com a camisola do FC Porto ao longo de 6 temporadas ao seu serviço (1937/38 a 1942/43).

António Baptista da Costa, nasceu no dia 1 de Janeiro de 1913, em Macieira de Cambra, freguesia do Concelho de Vale de Cambra. O seu percurso futebolístico começou no clube da sua terra natal, o Macieira de Cambra, transitando depois para o Vale de Cambra. Nas temporadas de 1935/36 e 1936/37 representou o Salgueiros.

Chegou ao FC Porto na época de 1937/38.

A sua estreia oficial de Dragão ao peito aconteceu no dia 31 de Outubro de 1937, contra o Leça num jogo da 1ª jornada do Campeonato Regional, mas nas provas de carácter nacional o seu primeiro jogo aconteceu no dia 27 de Fevereiro de 1938, no Estádio do Lima (Porto), frente ao Académico, em jogo a contar para a 6ª jornada da I Liga (Campeonato nacional), com vitória portista por 4-1.

Médio de formação, António Baptista não tinha uma boa relação com o golo, marcando apenas por duas vezes, em competições de carácter nacional (I liga, campeonato de portugal e taça de Portugal), conseguindo ainda mais 3 golos na competição regional (Campeonato do Porto), onde alinhou em 36 jogos nas seis temporadas.

Esses dois golos foram conseguidos na sua penúltima época de azul e branco vestido. O primeiro aconteceu no dia 1 de Março de 1942, no Campo do Lumiar (Lisboa), frente ao Unidos, em jogo da 7ª jornada do Campeonato nacional, com derrota por 4-2. Baptista foi o autor do último golo do desafio aos 90 minutos.

O seu último golo aconteceu no dia 22 de Março de 1942, no estádio do Lima (Porto), frente ao Académico, em jogo da 10ª jornada do Campeonato nacional, com vitória portista, por 4-2. Baptista foi o autor do terceiro golo, aos 65 minutos, desfazendo então a igualdade a dois.

Segue-se uma foto que ilustra uma das várias titularidades de António Baptista, colhida na temporada de 1939/40, na última jornada do campeonato nacional, em que o FC Porto se sagrou bicampeão nacional:

























A temporada de 1941/42 foi mesmo a de melhor rendimento pessoal, superando o número de utilizações, para além dos golos obtidos:















A sua carreira desportiva continuaria pelo Leixões e depois por clubes de menor expressão.

Palmarés ao serviço do FC Porto (2 títulos):

2 Campeonatos nacionais (1938/39 e 1939/40)

Fontes: Almanaque do FC Porto, de Rui Miguel Tovar e Zeroazero.pt

domingo, 12 de maio de 2019

VITÓRIA CLARA À ESPERA DE UM MILAGRE

















FICHA DO JOGO





























O FC Porto foi à Madeira vencer tranquilamente a equipa do Nacional, ficando à espera de um milagre para manter acesa a chama da esperança de revalidar o título.

Iker Casillas, de baixa pelas razões sobejamente conhecidas, Brahimi, por lesão e Herrera, por castigo, foram as 3 peças impedidas de dar o seu contributo. Óliver Torres e Otávio foram os preferidos, mantendo-se a aposta em Vaná, para defender a baliza portista.

Foi um jogo de claro domínio dos ainda campeões nacionais, frente a um adversário sem grandes argumentos, mas a precisar de pontos para não baixar de escalão. Talvez por isso o futebol praticado por ambas as equipas não tenha sido de grande qualidade, com nítido prejuízo para o espectáculo.

Salvaram-se alguns apontamentos e sobretudo os golos conseguidos, esses sim de rara beleza estética.

Foi por assim dizer um jogo de fim de estação, com vitória justa da equipa que mais fez por vencer.

segunda-feira, 6 de maio de 2019

VITÓRIA GORDA EM JOGO DE FIM DE ESTAÇÃO
















FICHA DO JOGO




























Foi já com o conhecimento do resultado no toupeiral que a equipa do FC Porto pisou o relvado do Dragão para defrontar o CD Aves.

Tratava-se pois de um jogo para cumprir calendário e procurar não ceder mais pontos quer para o líder como para o perseguidor.

Primeira nota digna de nota, as justas homenagens a Iker Casillas, na altura ainda hospitalizado, a recuperar de um enfarte agudo do miocárdio, episódio que aconteceu durante o treino de Quarta-feira passada.











































Foi um jogo a que infelizmente não pude assistir no Estádio, por me encontrar ausente da cidade, mas que fui tentando acompanhar, ainda que sem grandes condições, pela transmissão televisiva, razão pela qual não me vou alongar em grandes considerações.

Pareceu-me um jogo de fim de temporada, com os jogadores portistas sem grandes motivações, cientes que já pouco ou nada podem fazer para inverter a tendência, quanto ao vencedor da prova. Futebol lento, pouco atractivo, pastoso, aqui e ali com alguns bons apontamentos, mas sobretudo com a preocupação de construir uma vitória para tentar garantir o segundo lugar.

Quatro golos sem resposta foi o resultado final, num jogo em que o adversário não colocou grandes complicações.