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domingo, 26 de julho de 2020

TERMINAR A PROVA TAL COMO A COMEÇOU

















FICHA DO JOGO































SISTEMA TÁCTICO



























O FC Porto encerrou o Campeonato tal como o tinha iniciado, no Minho e com derrota, desta vez frente ao Braga, a besta negra desta temporada, já que perdeu todos os jogos que com ele disputou (os dois do Campeonato e o da Taça da Liga).

Com apenas dois impedimentos, Marega a cumprir castigo e Marcano há muito lesionado, Sérgio Conceição apresentou 3 alterações no onze inicial. Pepe regressou para ocupar o lugar de Mbemba que não foi convocado, Uribe em vez de Fábio Vieira e Soares no lugar de Marega.
























Os actuais campeões nacionais entraram fortes, dispostos a somar mais uma vitória para acabar em beleza. Uribe estreou-se a marcar de Dragão ao peito, ao concluir uma boa jogada de ataque, logo aos 6 minutos, mas nem foi capaz de festejar já que saiu lesionado do lance, tendo de ser substituído um pouco depois.

O FC Porto foi superior ao adversário em toda a primeira parte, criando mais alguns lances perigosos mas sem alteração no resultado.

Depois do intervalo, a equipa portista baixou o ritmo do jogo, perdeu Luiz Díaz por lesão aos 53 minutos e, por defesa instintiva para a final da Taça ou incapacidade, permitiu que o adversário tomasse a iniciativa do jogo, sofrendo um golo algo infeliz (ressalto em Danilo a trair Diogo Leite) e pior que isso o golo da reviravolta, resultado que mais convinha ao Braga para selar o terceiro lugar com entrada directa para a Taça UEFA.

Foi uma segunda parte demasiado incaracterística, com muitos erros e muita desconcentração que resultou na derrota merecida.

Os novos campeões nacionais terminaram a prova com 82 pontos em 34 jornadas, 26 vitórias, 4 empates e 4 derrotas, 74 golos marcados (melhor ataque), 22 golos sofridos (melhor defesa), deixando o seu perseguidor a 5 pontos de distância.

terça-feira, 21 de julho de 2020

SEGUNDA PARTE DE LUXO DEU GOLEADA
















FICHA DO JOGO































SISTEMA TÁCTICO


























O FC Porto goleou o Moreirense no seu último encontro no Dragão, esta temporada, mantendo os oito pontos de avanço (neste momento), sobre o 2º classificado que ainda tem o seu jogo para disputar.

Com dois impedimentos (Pepe, em cumprimento de castigo e Sérgio Oliveira, ainda a recuperar de lesão), o técnico portista, procedeu a três alterações, chamando Diogo Costa para a baliza, Diogo Leite para o lugar de Pepe e Jesús Corona, limpo de castigos, em vez de Loum,  isto relativamente ao jogo anterior.

Os já campeões nacionais entraram bem e marcaram cedo (4'), numa jogada muito bonita e bem concretizada por Luis Díaz, que no coração da área, cabeceou com êxito, um cruzamento teleguiado de Alex Telles.

O golo cedo parecia indicar uma predisposição portista para fazer um futebol intenso, consistente e eficaz, porém, a pouco e pouco o fulgor inicial foi-se dissipando. O Moreirense sentiu algum conforto e chegou mesmo ao empate (20'), num lance muito parecido, com cruzamento e remate de cabeça.

Até final da primeira parte os azuis e brancos sem forçar muito ainda conseguiram criar algum perigo, mas a falta de eficácia acabou por levar o empate para o intervalo.

No segundo tempo tudo se alterou. O futebol portista começou desde logo a ser desconcertante, demolidor, eficaz e mesmo espectacular. Obviamente que o resultado, perante tudo isto, começou a disparar e o Moreirense acabou por sair vergado a uma goleada das antigas.

Show de bola para servir de mote à entrega do Troféu, numa festa muito vivida pelos atletas e staff técnico, mas mais uma vez sem a presença do público.






















quinta-feira, 16 de julho de 2020

DRAGÃO NÃO ADIOU A FESTA E É CAMPEÃO NACIONAL
















FICHA DO JOGO































SISTEMA DE JOGO


























A duas jornadas do fim, o FC Porto carimbou o seu 29º titulo de Campeão nacional. Bastava-lhe um empate, mas vencer o seu rival Sporting teve outro sabor, tanto mais que completou o pleno nos confrontos entre os seus principais rivais de Lisboa (4 jogos, 4 vitórias).

Para trás ficou uma recuperação de sete pontos de atraso e um avanço de oito, para o segundo classificado, até esta altura.

Sérgio Conceição foi obrigado a fazer alterações no onze inicial, uma vez privado de Uribe e Corona, ambos a cumprir um jogo de castigo por acumulação de cartões amarelos e ainda do recente lesionado Sérgio Oliveira. O técnico portista foi mais longe deixando Soares no banco, por opção técnica. Danilo, Loum, Luis Díaz e Fábio Vieira foram os eleitos.

























Não foi um grande jogo, no seguimento das exibições anteriores, mas os Dragões nunca tiveram de se expor demasiado frente a um rival relativamente fraco que só a espaços conseguiu ligeiro ascendente, mesmo sem criar grande perigo.

Os azuis e brancos dominaram quase toda a partida, criaram as melhores oportunidades de golo e acabaram por justificar os dois golos obtidos, o primeiro por Danilo Pereira, num cabeceamento fatal na sequência de um canto (64') e o segundo, por Marega, desmarcado superiormente por Otávio, que deixou o maliano na cara de Maximiano (91').

Vitória justa a ilustrar um título que se ajusta de forma insofismável à equipa do FC Porto. 

Parabéns aos campeões.
























quinta-feira, 9 de julho de 2020

TÍTULO A 1 PONTO DE DISTÂNCIA

















FICHA DO JOGO































SISTEMA TÁCTICO


























O FC Porto não falhou o seu objectivo, cumprindo mais uma vitória no caminho para o título, ao bater o Tondela, num jogo que não foi nada fácil, já que a equipa da casa assumiu a sua condição de equipa mais fraca, apresentando um sector defensivo mais reforçado do que é costume, com uma linha de 5 defesas, apoiada por 3 médios.

Já os Dragões repetiram o onze titular da jornada anterior, patenteando as dificuldades habituais contra este tipo de oposição, razão pela qual a primeira parte resumiu-se praticamente às tentativas pouco esclarecidas para derrubar o muro do Tondela.

Na segunda parte tudo foi diferente. Assistiu-se a um jogo intenso que teve várias cambiantes. A equipa portista chegou cedo ao golo inaugural (47'), no aproveitamento de uma bola parada. Pontapé de canto cobrado por Alex Telles, correspondido excelente cabeceamento com êxito por Danilo, entrado a substituir o lesionado Sérgio Oliveira.

O FC Porto passou a ter mais espaço, e numa recuperação de bola por Marega, a equipa azul e branca partiu rápida para o ataque, com Corona a lançar em profundidade o maliano, que na cara de Babacar, atirou a contar (56').

Depois do 2-0, o Tondela abandonou o «muro» e fez substituições, no sentido da recuperação.

Os Dragões baixaram o ritmo e num lance de má abordagem, Uribe cometeu grande penalidade que Ronan não perdoou. 

O que se passou até final foi bastante emotivo com uma e outra equipa a tentar modificar o resultado. O golo esteve à vista num e noutro lado, mas foi o FC Porto a beneficiar de um lance faltoso sobre Marega, dentro da área de rigor, primeiro ignorado pelo árbitro, mas depois corrigido após visionamento do lance,

O jovem Fábio Vieira bateu com calma, classe e competência, garantindo mais uma vitória, a quarta consecutiva que deixa o FC Porto a 1 ponto do objectivo, face a mais um tropeção do sl toupeiral, quando faltam ainda 3 jornadas.

segunda-feira, 6 de julho de 2020

SEGUNDA PARTE À CAMPEÃO ACABOU EM GOLEADA

















FICHA DO JOGO































SISTEMA DE JOGO



























O FC Porto recebeu e bateu o Belenenses com uma goleada, defendendo com autoridade a vantagem de 6 pontos com que se iniciou esta jornada, ficando agora a duas vitórias a 4 jornadas do fim, para se sagrar campeão nacional.

O regresso do médio Sérgio Oliveira após castigo, foi a única alteração promovida pelo técnico Sérgio Conceição, deixando Danilo Pereira no banco.

Esperava-se mais um jogo muito complicado com o adversário muito fechado no seu reduto defensivo e sem grandes preocupações ofensivas, porém a equipa lisboeta surpreendeu ao procurar jogar no campo todo, ainda que bem organizada defensivamente, obrigando o FC  Porto a pausar o seu futebol, fazendo circular a bola sem grande progressão, de forma cautelosa para evitar  perdas de bola comprometedoras. 

Foi mesmo o Belenenses a criar uma ou duas jogadas mais ambiciosas mas mal concluídas, até que, depois de um lance bastante discutível na área do Belenenses que não teve direito a verificação pelo Var, já que no lance imediato Soares, aproveitando a sua boa colocação na área, recebeu um passe teleguiado da direita, dos pés de Otávio, cabeceou com eficácia para inaugurar o resultado (31').

O golo serenou a equipa e quatro minutos depois novo golo, num belo trabalho de Uribe a romper pelo meio da defesa e a bater Koffi. O árbitro foi chamado à atenção, foi ver o lance e anulou o golo por bola no braço do colombiano. Decisão polémica já que a bola ressaltou do braço de Nuno Coelho, batendo depois no braço do jogador portista, pelo que a jogada a ser interrompida seria por infracção do defesa, primeiro a tocar na bola com o braço, transportando-a.

Seguiu-se o grito de revolta portista. Sérgio Oliveira esteve perto do golo com um potente remate de meia distância (38'), enquanto o Belenenses ia recuando cada vez mais.

No segundo tempo assistiu-se ao ressurgimento do futebol demolidor, com jogadas bem pensadas e executados que deu para alguns atletas portistas brilharem, com golos fabulosos.

Marega bem desmarcado por Corona, na cara de Koffi não perdoou, elevando para 2-0 (57'), Alex Telles de penalty, a castigar derrube sobre Luis Díaz, que tinha entrado a substituir o mexicano, dilatou para 3-0 (74'), Fábio Vieira, na marcação de um livre directo aumentou para 4-0, estreando-se a marcar com a camisola da equipa principal (81') e para acabar em beleza, Luis Díaz arrancou desde meio caminho entre a área portista e a linha do meio campo, após uma recuperação de bola, foi galgando terreno, enquadrou-se com a baliza e sobre a marca da meia lua disparou forte um balázio a que Koffi foi impotente para deter (91'). Golaço para rever.

Vitória farta num jogo que começou complicado e acabou em goleada.



terça-feira, 30 de junho de 2020

VALEU O GOLO PARA MAIOR DISTANCIAÇÃO PONTUAL

















FICHA DO JOGO































SISTEMAS DE JOGO



















































O FC Porto aproveitou mais uma escorregadela das aves de rapina, ganhando o seu jogo em Paços de Ferreira, aumentando para 6 pontos a distância pontual.

O técnico portista voltou a ter de alterar o onze inicial, face à indisponibilidade de Sérgio Oliveira (afastado por acumulação de cartões amarelos), mas aproveitou para mexer em mais duas posições. Tomás Esteves e Luís Díaz foram relegados para o banco de suplentes, tendo sido escolhidos para os seus lugares Wilson Manafá e Danilo Pereira.
























Conhecendo já o resultado negativo do rival, os Dragões entraram com o objectivo de alargar distâncias, tentando fazer um jogo ao seu melhor nível. Apesar de ter conseguido ganhar vantagem no resultado logo aos 7 minutos, na sequência de um pontapé de canto cobrado do lado direito do ataque portista, por Alex Telles, o guardião pacense sacudiu a bola para o coração da área e Mbemba, no local certo, foi rápido a reagir rematando com direcção para o fundo das redes, os azuis e brancos fizeram uma exibição muito cinzenta.

O golo madrugador foi certamente um óptimo lenitivo para que os azuis e brancos pudessem colocar em campo toda a gama de potencialidades dos seus jogadores, em prol de um futebol agradável, lúcido, inteligente e porque não artístico.

Porém não foi isso que aconteceu. Frente a um adversário bem estruturado, tacticamente bem montado e sobretudo bastante consistente nas manobras defensivas, o FC Porto raras vezes conseguiu impor-se, perdendo-se numa toada trapalhona, pouco ou nada consistente, com muitas dificuldades de ligação do seu jogo, originando muitos passes perdidos, muitos lançamentos sem nexo, raras ocasiões perigosas, tornando o espectáculo numa luta pela posse da bola e pouco mais.

No segundo tempo, a combatividade da equipa da casa obrigou a equipa portista a ter de defender em alguns momentos para segurar a vitória.

Jogo pouco conseguido em que apenas se salvou o golos madrugador, suficiente desta vez para garantir 3 pontos importantes e deixar o 2º classificado ainda mais longe.

quarta-feira, 24 de junho de 2020

EM NOITE DE S. JOÃO, SÓ DEU DRAGÃO

















FICHA DO JOGO































SISTEMAS DE JOGO


















































O FC Porto recebeu e goleou o Boavista, voltando a isolar-se na tabela classificativa, beneficiando da derrota do clube do regime.

Os Dragões entraram no relvado conhecendo já o resultado negativo do seu rival e dispostos a conquistar os 3 pontos, frente a mais um adversário que se apresentou com um sistema táctico pouco ou nada ambicioso, muito recuado lá atrás com uma linha de 5 defesas, quatro médios muito recuados e um avançado perdido no relvado, tal qual o adversário da anterior jornada (Aves).

Não foi portanto de admirar que os azuis e brancos tivessem tomado conta das operações desde o apito inicial, tentando construir o seu jogo ofensivo de forma a derrubar a muralha defensiva do adversário.

Na primeira parte voltou a ficar evidente as dificuldades de penetração sentidas pela turma portista, muito por culpa da fraca intensidade, de um ritmo pausado e de um futebol muito previsível e fácil de anular. Ainda assim, o resultado poderia ter funcionado por duas vezes, a primeira à passagem do minuto 13, quando Pepe cabeceou com intencionalidade, fazendo a bola passar muito perto do poste e depois, aos 39 minutos com Corona a falhar o alvo também por pouco.

No segundo tempo Sérgio Conceição deixou Tomás Esteves e Luis Díaz no banco, fazendo entrar Manafá e Uribe.

A equipa entrou mais rápida e consistente, começando a criar grandes dificuldades na defensiva do Boavista, obrigando-a a cometer uma série de erros que viriam a ser fatais.

Marega abriu o activo na conclusão de uma jogada construída com arte e engenho, aos 53 minutos e quatro minutos depois, em novo lance bem congeminado, Dulanto cometeu grande penalidade sobre Marega que o árbitro prontamente sancionou. Alex Telles apontou e não perdoou (60').

Oito minutos depois, em mais uma jogada de profundidade, Marega aparece solto na direita, entrou na área, cruzou e Dulanto meteu a mão à bola, provocando nova penalidade. Artur Soares Dias foi peremptório, o Var confirmou e Sérgio Oliveira dilatou o resultado para 3-0.

Estava encontrado o vencedor da partida já que o Boavista nunca foi capaz de contrariar a forte tendência ofensiva portista.

Marega selou o resultado final (84'), depois de um roubo de bola a meio campo, o jovem Fábio Vieira lançou o maliano que frente ao guarda-redes não falhou.

Goleada em noite de S. João, num jogo que o FC Porto começou com muitas dificuldades de penetração, para na segunda parte dar uma imagem completamente diferente para melhor.