RANKING GOLEADORES PORTISTAS

Apesar de nos últimos encontros a nota dominante ter sido a falta de eficácia dos jogadores portistas, o ranking continua em movimento, tendo em conta os dois golos obtidos contra o Vitória SC, no passado Domingo.

O incontornável Luis Díaz, continua a deslumbrar e a marcar golos fenomenais, autênticas obras de arte, hinos ao futebol espectáculo.

O FC Porto perdia por 0-1 e aos 38 minutos, o avançado colombiano tirou mais um coelho da cartola. Recebeu um passe na esquerda, driblou um adversário flectindo para a direita e na passada desferiu o remate de pé direito, fazendo com que a bola batesse ainda no poste mais distante e se fosse anichar nas redes de Bruno Varela, literalmente batido pela explosão do remate.

Trata-se do 37º golo com a camisola do FC Porto, o 12º desta temporada (10 no Campeonato nacional, o que faz dele o melhor marcador da prova e 2 na Champions League). Pulou para o 67º lugar do ranking, juntando-se a  José Semedo (1983/84 a 1995/96 - 311 jogos).

O golo da vitória surgiu aos 59 minutos, de uma boa jogada de entendimento entre vários jogadores portistas. Bola recolhida a meio campo por João Mário, passe para Uribe, lançamento para Luis Díaz, recepção e temporização para a desmarcação mais à esquerda de Otávio, à saída do guardião passe para o centro a solicitar a entrada oportuna de Evanilson que só teve de ser mais rápido que os defesas para tocar a bola na direcção das redes desertas.

É o 10º golo de Evanilson de Dragão ao peito, o 6º desta temporada (3 no Campeonato nacional e 3 na Taça de Portugal), que o coloca na 172ª posição deste ranking, na companhia de um lote formado por Francisco Castro (1929/30 a 1934/35 - 27 jogos), Yanko Daucik (1959/60 - 10 jogos), Rodolfo Reis (1971/72 a 1983/84 - 331 jogos), Albertino (1979/80 a 1981/82 - 57 jogos), Stéphan Paille (1990/91 - 27 jogos), Carlos Secretário (1993/94 a 2003/04 - 309 jogos), César Peixoto (2002/03 a 2005/06 - 56 jogos), João Moutinho (2010/11 a 2012/13 - 140 jogos), Nicolás Otamendi (2010/11 a 2013/14 - 126 jogos), Cristian Tello (2014/15 e 2015/16 - 57 jogos) e Zé Luís (2019/20 - 32 jogos).

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VITÓRIA MAGRA POR CULPA PRÓPRIA

 

FICHA DO JOGO

SISTEMA TÁCTICO

O FC Porto voltou a sentir dificuldades na construção de um resultado positivo, à conta, mais uma vez, da imensa ineficácia concretizadora. Desta vez deu para ganhar, mas falhar continuamente boas oportunidades de golo, voltará, mais tarde ou mais cedo, a ter consequências nefastas.

O técnico portista voltou a não ter todo o plantel disponível. Pepe, Marcano e Francisco Conceição estão a braços com lesões, encontrando-se por isso indisponíveis. Fábio Cardoso foi o eleito para substituir o categorizado central luso-brasileiro, constituindo a única alteração no onze titular, relativamente ao jogo anterior, frente ao Liverpool.

Frente a um adversário extremamente competitivo, que veio ao Dragão tentar jogar olhos nos olhos, o FC Porto mostrou-se uma equipa poderosa, compenetrada, ambiciosa e bastante ofensiva.

Conseguiu apresentar um futebol, rápido, consistente, com momentos bastante atractivos, mas com um handicape que começa a ser recorrente e preocupante, a falta de eficácia no remate. A equipa criou uma série de oportunidades para marcar, mas desperdiçou-as com uma facilidade incrível, oferecendo um estímulo adicional ao adversário ao mesmo tempo que tornou o resultado muito enganador, com tons de equilíbrio que não corresponderam à verdade.

Bastaria aproveitar 50% dessas oportunidades, para construir um resultado bem mais dilatado e confortável.

O Vitória teve o mérito de se adiantar no marcador (36'), de grande penalidade, vantagem que durou apenas dois minutos, já que Luis Díaz estabeleceu a igualdade com uma execução fabulosa, depois de ter falhado o golo aos 17' e ter visto acontecer o mesmo com Otávio logo no primeiro minuto.

Em cima do intervalo Taremi ainda conseguiu marcar, mas viu o golo anulado por pretenso fora de jogo de 9 cm.

No segundo tempo Sérgio Oliveira ficou no balneário dando o seu lugar a Vitinha e que belo jogo fez o jovem médio portista. Os azuis e brancos mantiveram a toada ofensiva e aos 53 minutos ficaram em vantagem numérica por expulsão justa de Mumim.

Muito domínio e mais uma série de oportunidades falhadas deu apenas para mais um golo, construído com uma bela jogada colectiva, com a bola a sair dos pés de Uribe, com passagens por Luis Díaz e Otávio, para acabar com o remate oportuno de Evanilson (59').

Depois foi controlar e desperdiçar mais uns bons lances, terminando com uma vitória justa mas escassa.

Luis Díaz foi considerado o melhor homem em campo e Matheus Uribe foi distinguido com os prémios Pulmão do jogo e Mérito Valores Porto.

DIFERENÇA DE EFICÁCIA DITOU A DERROTA

 

FICHA DO JOGO

SISTEMA TÁCTICO

Quem não marca, sofre. Esta é sem dúvida a máxima do futebol que melhor se aplica ao jogo disputado pelo FC Porto em Liverpool. Desperdiçou oportunidades flagrantes de golo para construir um resultado favorável, durante a primeira parte, acabando por sucumbir, face à melhor classe e eficácia do seu valioso opositor.

Num jogo em que a equipa portista tinha a consciência plena de que seria necessária uma noite com tudo a correr na perfeição, para poder discutir o resultado, Sérgio Conceição fez regressar à equipa, após o jogo da Taça de Portugal, frente ao Feirense, Diogo Costa, João Mário, Pepe, Sérgio Oliveira e Luis Díaz, que renderam Marchesín, Wilson Manafá, Fábio Cardoso, Vitinha e Francisco Conceição.

Os Dragões entraram no jogo de forma fulgurante, com pressão alta, ritmo forte, bastante ofensivo, a criar e a desperdiçar três belas ocasiões para marcar, por Taremi (8' e 42') e Otávio (12'). Foi assim durante uma boa meia hora inicial.

A saída de Pepe aos 25 minutos, por lesão,  terá tido algum impacto, mas a equipa continuou a tentar o ataque e a vantagem no marcador, o que não viria a conseguir.

Voltou a entrar bem no segundo tempo, desperdiçando mais uma ocasião, por Uribe (49'). Aos poucos foi perdendo o fulgor e a capacidade física para manter o ritmo endiabrado, acabando por sofrer dois belos golos, cheios de oportunismo e classe. Esteve de resto, na grande diferença de capacidade concretizadora a chave do resultado.

O FC Porto fez um bom jogo mas falhou clamorosamente na eficácia do remate e por isso perdeu com justiça. Os ingleses foram bem mais competentes nesse capítulo, justificando assim mais uma vitória.

Os azuis e brancos continuam a depender de si próprios para seguir em frente, tendo de vencer o seu último encontro, frente ao Atlético de Madrid. O empate pode eventualmente servir, se o AC Milan não vencer o Liverpool.

Nota: Clicar nas imagens e nos quadros para ampliar e permitir um visionamento mais legível.

RANKING GOLEADORES PORTISTAS

O encontro contra o Feirense, disputado no Dragão, a contar para a 4ª eliminatória da Taça de Portugal foi fértil em golos para as nossas cores. Uma goleada por 5-1, com os golos a serem distribuídos por 4 dos nossos goleadores.

O primeiro da série, foi alcançado aos 15 minutos do jogo, na sequência de um livre batido por Vitinha, junto à linha lateral a que Matheus Uribe correspondeu com cabeceamento certeiro.

Matheus Uribe assinou assim o seu segundo golo desta temporada, o oitavo enquanto atleta do FC Porto, subindo à 187ª posição, integrando um lote constituído por Carlos Pereira (1935), Amaury (1965), Mihtarski (1991), Toni (1991), Paulinho Santos (1993), Quinzinho (1995) e André André (2015).

Os dois golos seguintes, obtidos ainda durante a primeira parte, pertenceram ao médio brasileiro Otávio. Aos 39 minutos com remate forte e colocado, após passe de Wilson Manafá, com a bola a entrar junto ao poste mais afastado.

Aos 45 minutos, após recarga a remate seu de cabeça, que o guarda-redes Arthur devolveu e à segunda não perdoou.

Foram os primeiros golos desta temporada, somando agora 21 golos no total, de Dragão ao peito, ocupando a 104ª posição deste ranking, na companhia de Fredy Guarín (2008) e Ivan Marcano (seu actual companheiro de equipa).

A segunda parte só rendeu 2 golos, apesar das várias oportunidades criadas, algumas bem flagrantes.

Evanilson acabou por redimir-se de falhanço incrível (no inicio do jogo), ao aproveitar um mau atraso de Bruno Onyemaechi, aparecendo na cara de Arthur, para rematar com frieza, aos 56 minutos.

O avançado brasileiro apontou o 5º golo desta temporada (2 no Campeonato e 3 na Taça), somando 9 golos de azul e branco vestido. Sobe ao 179º lugar, na companhia de Montaño (1959), Carlos Baptista (1963), Naftal (1964), Bandeirinha (1988), Esquerdinha (1998), Fernando Belluschi (2009) e Diogo Jota (2016).

O último golo do desafio (72'), constituiu o momento mais emotivo deste encontro. Jogada conduzida por Mehdi Taremi que no momento em que deixava para trás o seu adversário foi rasteirado dentro da área de rigor, dando motivo para a marcação de penalty.

Pensava-se que seria o avançado iraniano a cobrar, mas a escolha acabou por recair na jovem promessa Francisco Conceição, que andava à procura do primeiro golo na equipa principal, persistentemente adiado, provocando alguma visível ansiedade que a meu ver influenciava algumas más decisões.

O jovem não tremeu, deixou vir ao de cima as suas inegáveis qualidades, enviando a bola para um lado e o guarda-redes para o outro. Seguiram-se imagens marcantes com o abraço no seu treinador/pai e as lágrimas da mãe, que na bancada não resistiu a tanta emoção.

Francisco Conceição fecha agora a extensa lista de marcadores de golos do FC Porto, ocupando a 435ª posição, num lote infindável de atletas com apenas 1 golo.

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GOLEADA COLOCA DRAGÕES NOS OITAVOS DA TAÇA

 

FICHA DO JOGO

SISTEMA TÁCTICO

Foi com goleada que o FC Porto decidiu a passagem aos oitavos da Taça de Portugal. A vítima foi o Feirense, equipa do segundo escalão do futebol nacional, que se viu impotente para travar ou complicar o natural favoritismo portista.

Foram seis as alterações no onze titular, relativamente ao jogo anterior, frente ao Santa Clara. Marchesín, Wilson Manafá, Fábio Cardoso, Matheus Uribe, Vítor Ferreira (Vitinha) e Francisco Conceição foram os eleitos em vez de Diogo Costa, João Mário, Pepe, Marko Grujic, Sérgio Oliveira e Luis Díaz.

Ao contrário do jogo para a Taça da Liga, os Dragões encararam o jogo com o máximo de seriedade, confiança e ambição, pelo que a exibição foi completamente diferente para melhor, com resultado a condizer.

O FC Porto não facilitou e derrotou com toda a facilidade o Feirense, que apesar de estar a fazer um bom campeonato, onde se encontra na segunda posição a um ponto do primeiro classificado e por isso na luta pela subida, não teve qualquer hipótese de discutir o resultado.

A equipa azul e branca, hoje de equipamento alternativo, não fez uma exibição perfeita, cometendo alguns erros de palmatória, um dos quais resultou no golo de honra do Feirense, mas conseguiu uma performance bastante satisfatória e interessante.

Teve qualidade e golos bonitos, com algumas exibições individuais acima da média. Três golos no primeiro tempo e dois no segundo, foi o pecúlio conseguido num conjunto de oportunidades que poderia elevar a contagem muito para além do concretizado, algumas mesmo daquelas  muito flagrantes que o mais difícil foi falhar.

Destaque para o primeiro golo do jovem Francisco Conceição, festejado com emoção, para as exibições de Vitinha (descontando o deslize no golo adversário) e Otávio, premiado com 2 golos.

INTERNACIONAIS PORTISTAS

 

MEHDI TAREMI - INTERNACIONAL PORTISTA ESTRANGEIRO Nº 90

Soma até à data 55 internacionalizações pela selecção principal do seu país, o Irão (19 ao serviço do Persepolis FC, 23 pelo Al-Gharafa, 3 pelo Rio-Ave e 10 enquanto atleta do FC Porto).

A sua estreia aconteceu no dia 11 de Junho de 2011, num jogo de carácter particular disputado na cidade de Tashkent, frente ao Usbequistão, com vitória por 1-0.

Como goleador que é acumula 26 golos da sua autoria, 5 dos quais enquanto atleta do FC Porto.

No dia 8 de Outubro de 2020, concretizou a sua 46ª internacionalização, já como atleta portista, em mais um jogo particular, curiosamente disputado na mesma cidade e frente ao mesmo adversário e com nova vitória (2-1), tendo marcado um golo.

É considerado um atleta indispensável, pelo que tem sido chamado com regularidade, ainda que na última convocatória tenha sido ignorado por ter tido um diferendo com o seleccionador.

Na imagem acima, a ilustrar uma das várias titularidades na sua selecção, Taremi é o nº 17, o quarto da fila de baixo, a contar da esquerda.

Pode rever as principais incidências da carreira deste atleta portista, clicando aqui, aquando do destaque na rubrica "GOLEADORES PORTISTAS", editado em 30 de Dezembro de 2020, ainda  dava os primeiros passos no convívio do Dragão.

Desde então ganhou o estatuto de titular quase indiscutível, foi o melhor marcador do FC Porto na época de 2020/2021, com 23 golos apontados (16 no CN, 5 TP e 2 CL). Esteve em 51 convocatórias, das 53 possíveis (8 como titular a tempo inteiro, 2 titular expulso e 24 substituído; 14 como suplente utilizado e 3 sem sair do banco).

Na actual temporada é o segundo melhor marcador com 9 golos, menos 2 que Luis Díaz e fez parte de 16 convocatórias, das 17 possíveis (9 como titular a tempo inteiro, ainda que injustamente expulso aos 90 minutos, frente ao Paços de Ferreira e 7 como titular substituído. Só esteve no banco por uma vez, mas foi utilizado).

NOTA: Clicar nas imagens e no quadro para ampliar e assim melhorar a qualidade de visionamento.

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ZÉ LUÍS - INTERNACIONAL PORTISTA ESTRANGEIRO Nº 89

Conta com 18 internacionalizações pela principal selecção de Cabo-Verde (6 pelo Gil Vicente, 5 pelo Braga, 5 pelo Spartak de Moscovo e 2 enquanto atleta do FC Porto), com apenas dois golos concretizados.

A sua estreia aconteceu no dia 4 de Setembro de 2010, frente ao Mali, em jogo a contar para a Qualificação da CAN/2012, com vitória por 1-0.

Cumpriria a sua 17ª internacionalização no dia 10 de Outubro de 2019, em Fos-sur-Mer, num jogo de carácter particular, frente ao Togo, com vitória por 2-1, sendo ele o autor de um dos golos, enquanto atleta do FC Porto.

Zé Luis foi já referenciado neste blogue na rubrica "GOLEADORES PORTISTAS", editado no dia 21 de Agosto de 2019, início da temporada de 2019/20, onde constam as principais incidências da sua carreira até então e que poderão ser recordadas clicando aqui.

Vou pois actualizar essas incidências.

A temporada de 2019/20 começou relativamente bem, com a concretização de alguns golos, mas foi perdendo fulgor. Esteve em 41 convocatórias das 56 possíveis (5 como titular a tempo inteiro e 14 como titular substituído; 14 como suplente utilizado e 10 como suplente não utilizado). Marcou 10 golos, ocupando neste momento o 171 ºlugar do ranking dos goleadores portistas.

Ainda esteve em duas convocatórias, na temporada de 2020/21, nas jornadas 2 e 3 do Campeonato nacional, a primeira como suplente não utilizado e a segunda jogando os últimos 9 minutos da partida, acabando por ser cedido a titulo definitivo ao Lokomotiv, clube que ainda representa.

A imagem acima ilustra uma das titularidades de Zé Luis na selecção do seu país, sendo o quinto na fila de cima, da esquerda para a direita.

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RENZO SARAVIA - INTERNACIONAL PORTISTA ESTRANGEIRO Nº 88

Soma 9 internacionalizações pela principal selecção da Argentina (6 ao serviço do Racing Club e 3 enquanto atleta do FC Porto), com estreia no dia 4 de Setembro de 2018, em Los Angeles, frente à Guatemala, num jogo particular com vitória por 3-0.

Voltaria à sua selecção, enquanto jogador do FC Porto, no dia 9 de Outubro de 2019, para concretizar a sua 7ª internacionalização, em mais um jogo de carácter particular disputado na cidade de Dortmund, frente à Alemanha, que terminou com um empate a duas bolas.

Renzo Saravia nasceu no dia 16 de Junho de 1993, em Villa María del Rio Seco, na província de Córdoba, Argentina.

Antes de chegar ao FC Porto, o defesa lateral argentino trilhou o seu caminho no futebol local, iniciando a carreira como jogador do Instituto Atlético Central Córdoba e mais tarde no Club Atlético Las Palmas, profeticamente conhecido como Los Azules.

Com 17 anos despertou a cobiça do Clube Atlético Belgrano. A 13 de Fevereiro de 2013, ainda com 19 anos, Renzo Saravia fez a sua estreia pela equipa principal  do Belgrano, num jogo da Taça da Argentina.

No Verão de 2017 mudou-se para o Racing Club de Avellaneda, onde foi companheiro de equipa de Lisandro López, antigo avançado do FC Porto, que lhe contou maravilhas sobre o clube. Os excelentes desempenhos com a camisola do Racing Club, abriram-lhe as portas da selecção nacional do seu país e logo a seguir as do FC Porto, para onde se transferiu na temporada de 2019/20.

Tratou-se de uma passagem efémera, já que acabou por iludir as espectativas, tendo sido utilizado em apenas 6 encontros (4 como titular a tempo inteiro e dois titular substituído). Foi autor de 1 golo.

Nos finais de Fevereiro de 2020 foi emprestado aos brasileiros do Internacional de Porto Alegre, clube onde ainda se mantem nas mesmas condições.

 

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Fontes: Arquivo do Blogue e Site oficial do FC Porto

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LUIS DÍAZ - INTERNACIONAL ESTRANGEIRO Nº 87

Soma no momento 29 internacionalizações pela principal selecção da Colômbia (8 pela equipa do Júnior Barranquilla e 21 enquanto atleta do FC Porto.

A primeira internacionalização aconteceu no dia 12 de Setembro de 2018, na cidade de East Rutherdord, num jogo particular frente à Argentina, com vitória por 4-1.

Enquanto atleta do FC Porto, Luis Díaz voltaria à sua selecção para concretizar a sua 9ª internacionalização, no dia 6 de Setembro de 2019, em Miami, frente ao Brasil, em mais um jogo particular, que terminou com um empate a dois golos.

O avançado portista tem-se fixado na sua selecção de forma cada vez mais categórica, tornando-se um dos indispensáveis.

Luis Díaz concretizou até agora 7 golos, 6 dos quais enquanto atleta do FC Porto.

Segue-se uma das imagens possíveis a ilustrar a sua titularidade:

Luis Díaz é o nº 14, o quarto na fila de baixo, da esquerda para a direita.

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RANKING GOLEADORES PORTISTAS

O marcador funcionou por três vezes no estádio de S. Miguel, a mais recente deslocação do FC Porto, para defrontar a equipa do Santa Clara, responsável pelo afastamento dos Dragões da final Four da Taça da Liga. 

Coube a Sérgio Oliveira abrir as hostilidades, à passagem do minuto 42, depois de algumas tentativas menos felizes, dele e de outros colegas de equipa. Recuperação de bola de Otávio que Sérgio Oliveira aproveitou para a levar até à meia lua e em posição frontal à baliza disparar de pé esquerdo, um remate que apesar de não ser muito forte, saiu colocado, contando ainda com o ressalto no poste até beijar as malhas, frustrando a estirada do guarda-redes Ricardo Figueiredo.

Este é o quarto golo do médio portista esta temporada (2 no Campeonato e 2 na Taça de Portugal) e o 38º de Dragão ao peito que o faz progredir até ao 65º lugar deste ranking, agora na companhia de Vital (1951).

Os restantes dois golos que coloriram o resultado final foram da autoria do irresistível Luis Díaz, esta temporada a patentear apetência refinada para marcar belos golos, sendo para já o melhor goleador portista (11 golos, 9 no campeonato e 2 na Champions League), fazendo dele também o líder dos goleadores do Campeonato nacional (Liga Portugal Bwin).

O primeiro destes dois, em Ponta Delgada, foi concretizado aos 46 minutos, a corresponder com desmarcação e remate de cabeça, a um cruzamento milimétrico de Otávio, do lado direito.

O segundo, aos 77 minutos. Passe a rasgar de Taremi, com o médio portista a receber, evitando primeiro João Afonso e depois enganando o guardião, simulando o remate pela direita, flectindo pela esquerda para aplicar o pontapé fatal para a baliza deserta, num golo de elevada qualidade técnica quanto beleza estética.

O seu pecúlio sobe para 36 golos de Dragão ao peito, alcandorando-se no 69º lugar do ranking, na companhia de Sanfins (1946) e Timofte (1991).

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