FICHA DO JOGO
O FC Porto voltou às exibições de gala, na Champions League, ao receber e bater o AC Milan, num jogo em que a performance portista foi quase perfeita, pecando apenas pela manifesta falta de eficácia no remate, apesar das inúmeras oportunidades claras, que a serem aproveitadas originariam um resultado histórico.
Depois do jogo da Taça de Portugal, que Sérgio Conceição aproveitou para dar minutos a jogadores menos utilizados, registaram-se os regressos à equipa titular de Diogo Costa, João Mário, Mbemba, Pepe, Matheus Uribe, Luis Díaz e Mehdi Taremi.
Ciente da importância deste terceiro jogo, num grupo composto por equipas com capacidade para lutar pelo primeiro lugar, a equipa de FC Porto, depois de um empate e uma derrota, encarou-o como uma final. O lema portista é que as finais não se disputam apenas, ganham-se.
Foi exactamente o que aconteceu. Os azuis e brancos puxaram dos seus galões e dominaram o adversário de forma categórica, não permitindo grandes veleidades.
Foi uma exibição quase perfeita, com a equipa a dominar em todos os capítulos do jogo e em todas as zonas do relvado. Faltou a melhor definição a uma série de remates desferidos em zonas privilegiadas de finalização, que deveriam colorir com mais intensidade e verdade o resultado final.
Luis Díaz conseguiu aos 65 minutos dar expressão ao melhor futebol, acertando finalmente com as redes da baliza adversária (já tinha acertado no ferro logo no início), garantindo uma vitória mais que merecida, mantendo a ambição de lutar pela presença na próxima fase da prova.
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