O que se passou na última quarta-feira no Dragão-Caixa, vem uma vez mais dar razão ao «ódio de estimação» que a maioria dos portistas nutrem pelas «papoilas saltitantes».
Com o pavilhão a abarrotar de apaixonados adeptos azuis e brancos que nunca deixaram de apoiar a sua equipa de basquetebol, ainda assim os jogadores da casa não foram capazes de garantir o título que lhe escapou por três pontos.
O ambiente esteve sempre vibrante e civilizado. No final do encontro, quando a maioria já se tinha retirado do anfiteatro, a tradicional falta de educação e civismo do treinador vencedor veio ao de cima com atitudes provocatórias que originou uma reacção de alguns dos poucos adeptos que se encontravam ainda no interior do Pavilhão. Não, não se apagaram as luzes nem foram atirados jactos de água aos vencedores, mas tolerar tais atitudes seria pedir de mais.
Provocações que vindas de quem veio nem sequer são originais nem surpreendentes. Lembro-me de o ver actuar como atleta e sempre patenteou essa sua mentalidade de «papoila saltitante» e o que de negativo isso representa.
O que se passou a seguir também não me surpreende. Uma actuação selvagem da polícia de choque, formada por animais corpulentos, sem vontade nem capacidade para pensar, treinada apenas para «varrer» com brutalidade, cobarde e indiscriminadamente tudo o que lhe aparecer pela frente (crianças, mulheres e idosos). Se eu tivesse poder, estes animais teriam certamente garantido um qualquer teatro de guerra, onde pudessem demonstrar toda a sua «coragem» enfrentando terroristas talibans.
Mas como a pasta do MAI está entregue a um «betinho», cujos pais terão pago a capangas para não ser gozado na escola, este limitou-se a assobiar para o lado.
De estranhar também não são, as declarações proferidas pelo lampião-mor, que leu um discurso preparado, quiçá da autoria de um tal advogado com aspecto de casapiano profanado até aos intestinos e com historial de instigador à violência, na TV mentecapta das papoilas saltitantes, onde sobressai a típica xico-espertice vermelha encardida e que assume também ataques graves à honra aos juízes que julgaram o famigerado «Apito Dourado».
Evidentemente que o PGR vai desvalorizar ou mesmo ignorar.
Oportuno e arrasador foi o Comunicado do FC Porto, a respeito.
Em resumo, quem não é capaz de reconhecer o mérito das vitórias dos outros, não sabe perder e evidentemente jamais saberá ganhar!
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