sexta-feira, 24 de dezembro de 2021

APITO PROTECTOR EVITOU GOLEADA HISTÓRICA

 


















FICHA DO JOGO





























SISTEMA TÁCTICO























Só uma arbitragem enviesada e protectora evitou que a equipa das papoilas saltitantes saísse do Dragão, vergada e humilhada por uma goleada histórica, tal a pujança, classe e ambição com que os jogadores do FC Porto encararam esta partida.

Com os técnicos principais ausentes do banco por castigo, o FC Porto apresentou o onze inicial apenas com a alteração do guarda-redes, Marchesín em vez de Diogo Costa, relativamente ao jogo anterior, contra o Vizela.

Foi uma entrada no jogo arrasadora, com os Dragões a marcarem por Evanilson logo na primeira jogada, nem sequer estava completado o primeiro minuto do encontro, dilatando o marcador por Vitinha logo de seguida, aos 7 minutos.

Dois golos de rajada que deixaram os adversários pior que baratas tontas, sem perceberem o que lhes estava a acontecer. Pois..., eram onze contra onze e não tinham pela frente aquelas equipas «alienadas obrigadas» a abrir a baliza e prestar vassalagem.

Uma primeira parte portista de grande qualidade, aqui e ali sabotada pelo palhaço do apito, que procurava a todo o custo proteger a equipa querida. 

Aos 11 minutos sonegou uma grande penalidade, cometida por Otamendi sobre Luis Díaz. Foi claro e inequívoco o empurrão descarado do defesa sobre o dianteiro portista. Inqualificável também o mutismo do VAR. Aos 32 minutos Taraabt atinge Otávio no rosto e nem amarelo levou, mas aos 45 minutos Evanilson tocou com o seu braço no peito de João Mário que se atirou para o chão agarrado à cara e viu o segundo amarelo, sendo expulso

Apesar de tudo isto, os azuis e brancos mantiveram a toada ofensiva e antes da expulsão, mais precisamente aos 31 minutos, dilataram a vantagem, com novo golo de Evanilson.

A voracidade portista não esmoreceu e o quarto golo esteve bem perto de acontecer aos 42 minutos quando Luis Díaz apareceu em posição de ser feliz, mas preferiu dar o golo a Taremi, permitindo assim a intercepção de um adversário.

Temendo o apocalipse benfiquista o famoso Fábio Veríssimo lá decidiu proteger o clube querido e vai daí mostrou o tal segundo amarelo a Evanilson, excluindo-o do jogo.

Obviamente que a segunda parte do FC Porto não poderia ser como a primeira, mas mesmo assim e ainda que cedendo a iniciativa do jogo ao adversário, nunca permitiu grandes veleidades nem qualquer ocasião de golo na sua baliza. As duas bolas que entraram na baliza de Marchesín foram  avaliadas obrigatoriamente pelo VAR e obviamente anuladas face às respectivas ilegalidades.

Foi mesmo o FC Porto a criar as melhores oportunidades para chegar a novo golo e o jogo não acabaria sem a justa expulsão de Otamendi, que andou o tempo todo a «varrer» e a simular faltas, com a conivência do famigerado Veríssimo, que no minuto 94 não pôde ignorar a agressão a Luis Díaz, ainda que lhe tenha mostrado o segundo amarelo, quando deveria ser vermelho directo.

Vitória escassa face às ocasiões desperdiçadas pelo FC Porto e sobretudo pela protecção de que o adversário dispôs.



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