terça-feira, 2 de fevereiro de 2021

DESPERDÍCIO EXAGERADO NÃO EVITOU UMA VITÓRIA CONCLUDENTE

 
















FICHA DO JOGO






















SISTEMA TÁCTICO



















O FC Porto cumpriu a sua missão de vencer para alimentar a chama da perseguição ao líder, num jogo cuja primeira parte se saldou por um golo solitário, à conta de um festival de oportunidades flagrantes desperdiçadas.

Sérgio Conceição operou três alterações no onze titular, relativamente ao jogo anterior (Gil Vicente, para a Taça de Portugal). Regressos de Marchesín, Sérgio Oliveira e Marega.




























Primeira parte de domínio absoluto dos azuis e brancos, com futebol ofensivo de elevada intensidade, construção de jogadas bem elaboradas, mas com finalização desastrada. Luis Díaz (3' e 26') e Marega (9'), falharam estrondosamente o golo, fazendo o mais difícil.

Mesmo no lance do golo, aos 44 minutos, Taremi tinha tudo para bater Kieszek, mas atirou-lhe contra o corpo. Luis Díaz na raça, aproveitou o ressalto para facturar.

Foi então com este golo solitário que se atingiu o intervalo, quando a produção efectuada justificaria um resultado suficientemente claro, caso a finalização tivesse sido competente.

O segundo tempo foi mais dividido e as oportunidades escassearam. O golo da tranquilidade chegaria aos 74 minutos, por Evanilson que entrara a substituir o desastrado Marega. Bola ganha, mais uma vez na raça, por Taremi sobre a direita, invasão da área, toque um pouco adiantado e cruzamento no último momento, antecipando-se a Kieszek, com o brasileiro a acorrer muito oportuno, a disparar para as redes desertas.

Vitória incontestável que só peca por escassa.

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