FICHA DO JOGO
(Clicar no quadro para ampliar)
Portugal deu mais um passo no sentido da qualificação para a fase final do Euro/2012, ao bater a sua congénere cipriota, com resultado dilatado, apesar do ritmo lento imposto pelos portugueses que só a dez minutos do final do jogo e a jogar contra 10 desde o minuto 34, altura em que Makridis fez penalty, viu segundo amarelo, foi expulso e possibilitou que os lusitanos passassem para a frente do marcador, conseguiu desbloquear o resultado e dilatá-lo até aos números finais.
Foi, de resto, um encontro sem grande história em que a equipa mais fraca procurou tapar todos os caminhos da sua baliza e esporadicamente o contra-golpe. Portugal sentiu grandes dificuldades de penetração. O lance da grande penalidade, num remate do jogador do FC Porto, João Moutinho, desviado pelo braço do atleta cipriota foi um dos raros momentos da presença portuguesa na área contrária, durante a primeira parte.
Muita lentidão, pouca intensidade, falta de espaço, demasiadas perdas de bola e quiçá pouca inspiração, foram os principais ingredientes para um jogo pouco interessante.
No segundo tempo a selecção do Chipre apresentou-se com outra disposição atacante mas sem grande perigo e Portugal procurou gerir o tempo e o resultado, controlando o jogo.
Um lance perigoso protagonizado pelo capitão Okkas, aos 77 minutos, que apareceu isolado, na cara de Rui Patrício, desfeito erradamente pelo árbitro auxiliar, assinalando impedimento, terá sido o toque a rebate para os portugueses.
Depois, foi o assalto às redes contrárias com três golos em 10 minutos. Nada mais simples!
Dos seleccionados portistas, apenas João Moutinho foi utilizado. Cumpriu todo o jogo ao nível a que nos habituou. Rolando e Silvestre Varela não saíram do banco.
Na próxima jornada, Portugal vai defrontar a Islândia em 7 de Outubro.
Sem comentários:
Enviar um comentário