quarta-feira, 12 de fevereiro de 2020

NA FINAL COMO ERA ESPECTÁVEL
















FICHA DO JOGO





























SISTEMAS TÁCTICOS



























O FC Porto qualificou-se, como se esperava, para a final da Taça de Portugal, ao bater no Dragão o Académico de Viseu, rectificando o empate da 1ª mão no Fontelo (1-1).

O técnico portista voltou a mexer no onze titular, mantendo apenas 4 atletas que começaram o jogo anterior frente ao Benfica (Alex Telles, Uribe, Jesús Corona e Luís Díaz).

























Apesar de um resultado dilatado não se pode dizer que os Dragões tiveram vida fácil, muito por culpa própria face a uma exagerada lentidão, alguma desconcentração e passividade, normais quando defrontam equipas de escalão inferior.

Esta atitude foi permitindo à equipa visiense jogar no campo todo, ainda que sem grande lucidez atacante.

Os azuis e brancos foram crescendo gradualmente e sem forçar grandemente o ritmo chegaram à vantagem no marcador à passagem do minuto 19, de grande penalidade apontada por Alex Telles, a castigar empurrão pelas costas a Zé Luís.

Até ao intervalo algumas tentativas para dilatar o marcador não saíram na perfeição (Nakajima, Manafá, Luís Díaz e Zé Luís), mantendo-se a magra vantagem e em aberto a eliminatória.

No reatamento a equipa forasteira surgiu mais adiantada no terreno na tentativa de discutir o resultado, abrindo simultaneamente espaços lá atrás que os jogadores portistas foram aproveitando para levar perigo à baliza contrária.

A entrada de Sérgio Oliveira para o lugar de Uribe (hoje muito lento e pouco esclarecido) foi fundamental para a melhoria do futebol azul e branco. A partir desse momento o FC Porto subiu bastante no seu rendimento e os golos foram a consequência lógica disso mesmo.

O segundo da noite, por Zé Luís a corresponder de cabeça, a um livre marcado por Alex Telles (64') e o último por Sérgio Oliveira a aparecer isolado ao segundo poste e a desviar para o golo, primeiro invalidado pelo árbitro por pretenso fora de jogo, mas rectificado posteriormente pelo VAR, uma vez que o médio portista partiu de posição legal (72').

Vitória insofismável da equipa com melhores argumentos frente a um adversário bastante valoroso que se bateu com muita galhardia e qualidade.






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