Fechados que estão os mercados de transferências, o plantel do FC Porto sofreu algumas alterações em relação à época anterior, como sempre acontece, embora desta vez, por restrições financeiras impostas pela UEFA para cumprimento do fair-play financeiro, a ida ao mercado ter sido meramente cirúrgica.
Em termos de staff técnico, Pinto da Costa optou por Sérgio Conceição, após o abandono de Nuno E. Santo, que trouxe consigo técnicos da sua confiança:
Foram oito os atletas que mudaram de ares, deixando provisória ou definitivamente o Clube. Rúben Neves, Depoitre e André Silva foram vendidos, deixando nos cofres portistas 61 milhões de euros. Diogo Jota regressou ao seu clube de origem, o Atlético de Madrid que o dispensou ao Wolverhampton, enquanto Chidozie, Boly, João Teixeira e Rui Pedro foram emprestados para rodar.
Em termos de reforços, os Dragões tiveram que recorrer à «prata da casa», recuperando 7 atletas que estavam emprestados e mais um que jogava na formação. Só o guarda-redes Vaná foi adquirido ao Feirense, quiçá para salvaguardar a saída mais que provável do regressado Fabiano que se encontra a recuperar de uma lesão.
Relativamente aos atletas que desfilaram no dia de apresentação aos associados, destaque para as saídas de Bruno Martins Indi, cedido definitivamente ao Stoke City, clube a que esteve emprestado na temporada anterior, por 7,7 milhões de euros, de Rafa Soares, por novo empréstimo, agora ao Fulham de Inglaterra e ainda de Mikel Agu, agora emprestado ao Bursaspor, da Turquia.
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