FICHA DO JOGO
Depois da derrota caseira, frente ao Besiktas, Sérgio Conceição prometeu apresentar no Mónaco uma equipa capaz de demonstrar a grandeza do FC Porto. Dito e feito, com todo o mérito, numa exibição que sem ser brilhante foi suficientemente consistente para assegurar uma vitória importante e justa.
Surpresa na inclusão na equipa titular de Sérgio Oliveira, em estreia oficial nesta temporada, como única alteração no onze que iniciou o jogo.
Foi uma entrada receosa, com algumas falhas no último reduto e muitas perdas de bola pouco habituais, mas felizmente sem consequências nefastas.
A pouco e pouco a equipa foi serenando, com melhoria evidente na troca de bola e no passe, resultado um futebol mais consistente na procura do golo.
Não dominou o jogo completamente, mas dominou os seus principais momentos, de forma autoritária e demolidora, que lhe renderam três golos, garantindo as suas redes invioláveis.
Três golos de grande qualidade, construídos com convicção e eficácia. Os dois primeiros da autoria de Aboubakar. No primeiro depois de um espectacular remate de Danilo com não menos espectacular defesa de Benaglio, sobrando a bola para o camaronês disparar à queima-roupa, com nova defesa vistosa, mas na recarga impotente para deter a recarga do avançado portista. No segundo a corresponder a uma assistência de Marega, que superiormente lançado por Brahimi, no corredor direito, centrou no momento exacto, com peso, conta e medida, proporcionando a entrada vitoriosa de Aboubakar.
O terceiro aconteceu numa jogada de insistência, com a bola a rondar o golo por várias vezes consecutivas até ao remate final de Miguel Layún. Corona a ganhar a linha final e a centrar recuado para o remate de Marega contra o guarda-redes, a bola a sobrar para o Herrera que em queda ainda conseguiu tocar para o maliano assistir Layún que não perdoou.
Destaque mais uma vez para o forte apoio do Mar azul e branco, a fazer-se ouvir de forma vibrante durante todo o jogo.
Não dominou o jogo completamente, mas dominou os seus principais momentos, de forma autoritária e demolidora, que lhe renderam três golos, garantindo as suas redes invioláveis.
Três golos de grande qualidade, construídos com convicção e eficácia. Os dois primeiros da autoria de Aboubakar. No primeiro depois de um espectacular remate de Danilo com não menos espectacular defesa de Benaglio, sobrando a bola para o camaronês disparar à queima-roupa, com nova defesa vistosa, mas na recarga impotente para deter a recarga do avançado portista. No segundo a corresponder a uma assistência de Marega, que superiormente lançado por Brahimi, no corredor direito, centrou no momento exacto, com peso, conta e medida, proporcionando a entrada vitoriosa de Aboubakar.
O terceiro aconteceu numa jogada de insistência, com a bola a rondar o golo por várias vezes consecutivas até ao remate final de Miguel Layún. Corona a ganhar a linha final e a centrar recuado para o remate de Marega contra o guarda-redes, a bola a sobrar para o Herrera que em queda ainda conseguiu tocar para o maliano assistir Layún que não perdoou.
Destaque mais uma vez para o forte apoio do Mar azul e branco, a fazer-se ouvir de forma vibrante durante todo o jogo.
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