quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

OITAVOS GARANTIDOS COM GOLEADA

















FICHA DO JOGO






























Foi com uma goleada das antigas que o FC Porto garantiu hoje, última jornada da fase de grupos, a sua 12ª qualificação, em 21 presenças, para os oitavos-de-final da Champions League.

Resultado inesperado quanto aos números mas, temos que ser claros, algo facilitado pelo facto do adversário de hoje se ter apresentado com apenas três dos habituais atletas titulares, em função da liderança do grupo já garantida.

Os Dragões pelo contrário,  apresentaram-se praticamente na sua máxima força, uma vez que só Otávio não foi opção por se encontrar lesionado, já que apenas a vitória garantiria a qualificação.























Em todo o caso, a vitória gorda dos azuis e brancos jamais poderá ser posta em causa tanto mais que ficou evidente no jogo de hoje a determinação, a recuperação de confiança, a união e a ambição, qualidades que bem conjugados contribuíram de forma decisiva para a eficácia e simultaneamente para a concretização de golos de belo efeito e grande qualidade.

Foi notória a fluidez do jogo portista, durante quase todo o jogo, com predominância no primeiro tempo, onde o caudal ofensivo foi bastante intenso e difícil de travar.

Os golos começaram a surgir cedo, o primeiro logo aos 6 minutos, ajudando a eliminar alguma hipotética ansiedade. Canto do lado direito do ataque portista, cobrado por Corona, que André Silva aproveitou para cabecear com êxito.
























As acções ofensivas portistas evidenciavam critério, visão e classe e por isso o segundo golo seria uma questão de tempo.

Aos 25 minutos Alex Teles cruzou para a área e Corona apareceu a rematar de primeira, obtendo um golo espectacular.

Como em dias de inspiração, não há duas sem três, o terceiro golo foi também uma obra de arte. Maxi Pereira entrou na área, foi à linha cruzar e Brahimi apareceu num ápice a desviar a bola de calcanhar.

No segundo tempo o FC Porto baixou o ritmo aproveitando a turma inglesa para se tornaram mais afoitos, conseguindo dividir mais o jogo e até aproximar-se da área azul e branca com algum perigo, dando mais algum trabalho aos defensores azuis e brancos.

Os Dragões porém não estavam satisfeitos e procuraram fazer mais golos. Aos 63 minutos André Silva foi derrubado na área inglesa e chamado a marcar a respectiva penalidade, atirou com classe, mandando a bola para o lado contrário da estirada do guarda-redes.

Treze minutos depois, o avançado portista assistiu Diogo Jota para o quinto e último golo do jogo.

Vitória tranquila num jogo de grande responsabilidade que garantiu a passagem em segundo lugar e com isso uma receita de mais 5,5 milhões de euros.



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