Como habitualmente, o plantel do FC Porto vai alterando ciclicamente, ao sabor das oportunidades de negócio, das necessidades de reforço da equipa e do enquadramento das equipas técnicas.
Relativamente à época anterior, a SAD portista decidiu substituir o staff técnico, apostando no regresso, agora como treinador, do antigo guarda-redes Nuno Espírito Santo, homem que conhece bem os cantos da casa. Com ele vieram adjuntos da sua confiança mas sobejamente conhecidos pelos responsáveis, mantendo-se no entanto Rui Barros.
Em termos de saídas, foram sete os atletas que mudaram de ares e mais um que terminou a carreira. Maicon foi «despachado» ainda no decorrer da época anterior, acabando por ser definitivamente cedido ao São Paulo onde actua também Kelvin por empréstimo; Os outros seis atletas que a foto a seguir documenta, foram emprestados e Helton decidiu, após dispensa, pendurar as chuteiras.
Para colmatar estas saídas, o FC Porto foi ao mercado reforçar-se com novos atletas, aproveitando apenas dois dos que pertencendo ao Clube, estavam emprestados, casos de Otávio e Adrián Lopez. O guarda-redes João Costa, dos Sub19, ocupou a vaga de Helton. Óliver Torres (outro regresso) e Diogo Jota vieram emprestados pelo Atlético de Madrid, o primeiro com cláusula de rescisão. Felipe, Boly, Alex Telles, João Carlos e Depoitre, foram adquiridos aos seus anteriores clubes.
O plantel ficou assim constituído, pelo menos até à próxima janela de transferências de Inverno que reabre em Janeiro/2017:
Dez portugueses em 26 atletas é uma percentagem interessante e o futebol português agradece. Agora é pôr mãos à obra com confiança, determinação, ambição e competência, para podermos superar os rivais e as suas «moletas» ou «andores».
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