MAXI PEREIRA - INTERNACIONAL ESTRANGEIRO Nº 70
Envergou a camisola principal da selecção do Uruguai por 115 vezes (13 ao serviço do Defensor Sporting, 92 pelo SL Benfica e 10 enquanto jogador do FC Porto) e conta com 3 golos apontados.
A sua estreia na equipa principal do seu país aconteceu no dia 27 de Outubro de 2005, em Gualadajara, frente ao México, num jogo amigável, com derrota por 3-1.
Enquanto atleta do FC Porto, Maxi Pereira reapareceu no dia 5 de Setembro de 2015, na cidade de Panamá, contra a congénere do Panamá, em jogo particular, com vitória por 1-0. Era a concretização da sua 106ª internacionalização.
Em termos dos maiores certames internacionais de selecções, este defesa direito uruguaio, conta já com 6 participações em fases finais (4 na Copa América: 2007, 2011, 2015 e 2016; 2 no Campeonato do Mundo: 2010 e 2014) e um título de campeão da Copa América, disputada na Argentina, em 2011.
Maxi Pereira é ainda um dos indiscutíveis da sua selecção.
Victorio Maximiliano Pereira Páez, nasceu no dia 8 de Junho de 1984, em Montevideo, Uruguai.
Começou a sua actividade de jogador de futebol na equipa uruguaia do Defensor Sporting, em 2001/02, permanecendo até Julho de 2007, altura em que passou a representar o SL Benfica.
Ao fim de oito anos a envergar a camisola do rival, Maxi decidiu dar um novo impulso na sua carreira. Livre de assinar por quem muito bem lhe apetecesse, o defesa direito de 31 anos recebeu o convite do FC Porto e não se fez rogado.
Difícil de bater e incansável nos dois lados do campo, Maxi Pereira foi considerado pelo Presidente portista Pinto da Costa, como um jogador «à Porto». A responsabilidade de envergar a camisola número 2 assenta-lhe como uma luva, pois a raça de Dragão é algo quase intrínseco a este dorsal, outrora de jogadores como João Pinto e Jorge Costa, expoentes da mística do FC Porto.
O certo é que com este emblema ao peito não beneficia da mesma tolerância dos árbitros para o seu futebol ríspido e agressivo, bem pelo contrário, como ficou evidente no decorrer da temporada passada. Em apenas sete jogos acumulou 5 cartões amarelos a contrastar com os oito anos anteriores onde a complacência raiou as fronteiras do caricato.
Conta com um palmarés interessante, apesar de ter sido conseguido à custa de muito colinho (3 campeonatos nacionais, 1 taça de Portugal, 1 supertaça Cândido Oliveira e... 6 taças da Liga).
Fontes: Site oficial do FC Porto e ZeroaZero.pt
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