quarta-feira, 17 de agosto de 2016

CHAMPIONS LEAGUE FICOU MAIS LONGE
















FICHA DO JOGO































Em jogo com duas partes distintas, o FC Porto não foi além de um empate com golos, hipotecando muito provavelmente a possibilidade de continuar na prova rainha do futebol europeu.

O treinador portista surpreendeu ao colocar Adrián López em vez de Jesús Corona, no onze titular, única alteração ao onze inicial do jogo de arranque da Liga portuguesa.


























Apesar dos discursos confiantes, durante a semana, os Dragões entraram muito mal na partida permitindo cerca de 40 minutos de domínio territorial do seu adversário que, tirando partido da completa desorientação da equipa azul e branca, deu um autêntico «banho de bola». 

Só a ajuda da sorte e da ineficácia dos italianos permitiu que o FC Porto regressasse ao balneário com apenas um golo sofrido. Golo esse muito consentido e marcado na própria baliza, num lance algo caricato.

Os Dragões só conseguiram dar um ar da sua graça um pouco antes da expulsão do central Vermaelen.

A jogar contra dez, os azuis e brancos corrigiram muitas das deficiências antes cometidas e partiram para uma segunda parte bem mais próxima do que é exigível a um conjunto que diz querer disputar a Champions League.

Conseguiu dominar o seu adversário e construir lances suficientes para terminar o jogo com um resultado bem mais positivo e mais confiável.

André Silva, que voltou a facturar, perdeu dois lances de golo feito, que poderão ser determinantes para a continuidade do FC Porto na Liga milionária.























O jogo de Roma vai ser muito complicado, e só um super FC Porto combinado com um Roma em sub-rendimento poderá inverter a tendência da eliminatória. 

Sem comentários:

Enviar um comentário