terça-feira, 29 de agosto de 2023

VENCER DE FORMA SOFRIDA PARECE SER DESTINO

 
















FICHA DO JOGO



























SISTEMA TÁCTICO

























O FC Porto voltou a vencer, agora em Vila do Conde frente ao Rio Ave, em mais um jogo sofrido em que teve de dar a reviravolta no marcador, nos descontos.

O onze titular teve apenas uma alteração, em relação ao jogo anterior. Pepe, livre dos castigos, regressou à equipa, relegando Fábio Cardoso para o banco de suplentes.


























Os Dragões conheciam amplamente as dificuldades que iam encontrar nesta deslocação em que na época passada foram derrotados sem apelo nem agravo. Havia que encontrar o antídoto para que não se repetisse a história. A equipa portista, porém, ainda se encontra à procura de um futebol consistente, com critério e lúcido, que tarda a encontrar.

Repetem-se as perdas de bola em locais comprometedores, a tardia reacção à perda, a dificuldade em penetrar na área adversária, a má definição do último passe e o desbaratar de oportunidades flagrantes de golo. Atletas como Pepê, Galeno e Zaidu, por exemplo, conseguem alternar lances e intervenções de génio com outros absolutamente caricatos. Até Pepe e Diogo Costa, conseguiram pôr os cabelos em pé, aos mais calmos dos espectadores, com passes aos adversários, umas vezes e passes de risco, outras vezes, sem necessidade nenhuma.

Enfim, mais uma exibição cinzenta, sem brilho, perante uma equipa aguerrida, que se bate muito bem contra o FC Porto.

Mais um jogo em que os Dragões tiveram que suar as estopinhas para saírem vitoriosos, com Marcano a repetir o papel de herói, a fazer a reviravolta no resultado aos 94 minutos, arrecadando o prémio de Homem do Jogo. Gonçalo Borges, suplente utilizado e também ele decisivo, foi distinguido com o prémio Mérito e Valores Porto.





























Termino com uma breve apreciação da equipa de arbitragem que foi deplorável, principalmente no que diz respeito ao VAR. Um golo anulado ao FC Porto, de forma verdadeiramente escandalosa e dois penaltis absurdos (um para cada lado, valha-nos ao menos isso). Numa palavra, uma FANTOCHADA.

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