segunda-feira, 14 de agosto de 2023

REVIRAVOLTA NA RAÇA, COM MUITO PARA MELHORAR

 
















FICHA DO JOGO



























SISTEMA TÁCTICO

























O FC Porto venceu o Moreirense na sua deslocação a Moreira de Cónegos, num jogo em que as dificuldades esperadas foram mais que muitas, ao ponto de ter sido necessário uma reviravolta no marcador, assente mais na raça que na qualidade de jogo.

O técnico portista, afastado do banco por castigo, orientou a equipa à distância (talvez seja uma óptima opção para futuro, a fim de driblar a  perseguição a que tem sido sujeito, pelas equipas, pomposamente chamadas de arbitragem, que não passam de apitadores de 5ª categoria, como mais uma vez hoje ficou demonstrado. Só mudou a mosca...).

Foram 3 as alterações no onze titular que começou o encontro. Pepe (a cumprir castigo), Zaidu e Danny Namaso foram preteridos em favor de Fábio Cardoso, Wendell e João Mário.

























Nos primeiros trinta minutos os dragões andaram completamente perdidos em campo. Nada funcionou bem. A equipa não conseguia construir: Manifestava muitas dificuldades para se abeirar da área contrária, face ao bloco baixo do adversário. Faltava velocidade, ligação e criatividade. Muitas bolas perdidas a proporcionar chegadas perigosas à sua área defensiva, a fazer temer o pior.

Depois e até ao intervalo, os azuis e brancos, hoje só de azul, lá conseguiram rematar com algum perigo, mas o lance mais perigoso pertenceu ao Moreirense.

No segundo tempo a equipa apareceu mais predisposta, com Pepê a recuar à posição de defesa lateral, deixando João Mário no banco (ele que ainda está sem ritmo) para a entrada de Toni Martínez. Mas foi o Moreirense a abrir o activo, num lance furtuito e muito duvidoso. Quase que apostava que um lance similar na área contrária teria decisão diferente (o pitosga do VAR foi um tal de Rui Costa, capisci?).

A saída de Grujic (56') para a entrada de Baró, terá sido a força motriz para a busca de um futebol mais consistente e ambicioso. Não foi feliz pois lesionou-se pouco tempo depois (70'), mas foi decisivo na jogada do golo do empate (67' por Toni Martínez).

A busca da vitória acentuou-se e concretizou-se à passagem do minuto 74, por Wendell, com um remate colocado,

O defesa portista acabaria por ser expulso, aos 92 minutos, por acumulação de amarelos, em mais uma decisão arbitrária e pouco criteriosa do soprador do apito.

O FC Porto teve de se sujeitar a sete minutos em inferioridade numérica, fase que ultrapassou sem grandes sobressaltos.

Vitória difícil, com exibição ainda longe do aceitável para um candidato ao título.

Stephane Eustaquio (Homem do jogo) e Toni Martínez (Mérito e Valores Porto), foram os premiados deste jogo.

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