FICHA DO JOGO
SISTEMA TÁCTICO
Consagrou 33 atletas, no jogo de hoje os 4 do plantel actual que ainda não tinham sido utilizados.
Sérgio Conceição quis muito encerrar a prova com mais um triunfo e por isso fez apenas uma alteração no onze titular, relativamente ao jogo anterior, com a troca de guarda-redes. Cláudio Ramos em vez de Diogo Costa.
Já com o título garantido, os Dragões entraram no jogo a dominar, obrigando o seu adversário a acantonar-se no seu reduto defensivo, do qual só a espaços conseguiu sair. Foi um domínio quase total, embora sem oportunidades para inaugurar o marcador, muito à conta de um ritmo baixo que permitiu ao adversário, bem organizado defensivamente, ir anulando as tentativas portistas, muito rendilhadas e nada eficazes. O nulo ao intervalo foi por isso o resultado que melhor traduziu o desempenho até então.
Obviamente que o técnico portista não estava satisfeito e durante o intervalo terá certamente manifestado esse descontentamento e apontado o caminho para chegar ao golo.
A verdade é que a equipa apareceu transfigurada e em apenas 3 minutos construiu a jogada que lhe garantiu o golo de abertura. Cruzamento de Zaidu, na esquerda, que se destinava a Evanilson, mas o capitão do Estoril Joãozinho apareceu em desespero a tentar cortar, mas mais não fez do que introduzir a bola na própria baliza.
As oportunidades sucederam-se, a bola beijou os ferros por duas ocasiões e o golo da confirmação acabaria por chegar ao minuto 88, já depois de quase todas as substituições efectuadas. Pertenceu a Fernando Andrade que tinha saído do banco, dois minutos antes.
Vitória incontestável num jogo de duas faces.
No final a linda festa da entrega do troféu.
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