FICHA DO JOGO
A selecção nacional portuguesa concluiu a sua participação na Taça das Confederações com uma vitória sobre o México, classificando-se na terceira posição com direito à medalha de bronze.
Foi no entanto necessário recorrer ao prolongamento, que permitiu uma 4ª substituição, para que a equipa lusitana chegasse à vitória, num jogo em que começou por falhar uma grande penalidade, teve o infortúnio de ver um seu defesa marcar na própria baliza, mas acabar por marcar o golo da igualdade, já nos descontos.
Fernando Santos operou uma revolução no onze titular, no qual só Rui Patrício, Eliseu e André Silva foram intocáveis.
Num jogo bem diferente do disputado por ambas as equipas, na fase de grupos, a primeira parte ficou marcada pelo falhanço de uma grande penalidade, aos 16 minutos, depois de recurso ao vídeo-árbitro, a castigar falta de Rafa Márquez sobre André Silva, que o próprio concretizou de forma deficiente, permitindo a defesa de Ochoa.
Com maior posse de bola, Portugal falhou também algumas boas ocasiões e deve a Patrício ter ido para as cabines com o resultado em branco.
No recomeço foi ainda Portugal a entrar melhor mas a não ser capaz de concretizar. Depois veio o golo do México, no tal lance de infortúnio de Luis Neto.
A vencer, a equipa mexicana acreditou ser possível manter a vantagem e recuou no terreno, permitindo aos portugueses jogar mais perto da sua área. Ao fim de vários cruzamentos inócuos, Pepe lá conseguiu aproveitar da melhor maneira um último, em tempo de compensação, numa altura em que já poucos acreditavam ser possível levar o jogo para prolongamento.
No tempo extra Portugal foi mais feliz, beneficiando de mais uma grande penalidade que desta vez não falhou. Foi Adrien, que com frieza e concentração, enganou Ochoa e fez pender o resultado para as cores nacionais portuguesas.
Bronze conquistado e fecho da temporada com mais uma razoável prestação.
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