quarta-feira, 28 de junho de 2017

VITÓRIA JUSTA DO CHILE AFASTA PORTUGAL DA FINAL




















FICHA DO JOGO





























Portugal foi hoje afastado da final da Taça das Confederações ao perder nas grandes penalidades, após prolongamento, num jogo em que a equipa Sul-americana foi bastante superior e merecia até ter evitado as grandes penalidades, se o árbitro não lhe tivesse sonegado uma grande penalidade clara, cometida por Bruno Alves e se tivessem tido um pouquinho de sorte, pelo menos num lance que fez estremecer os ferros de Patrício por duas vezes, em fracções de segundos.

Fernando Santos, impedido de utilizar o defesa central Pepe, por acumulação de cartões amarelos, fez alinhar José Fonte no seu lugar. Fez também regressar o recuperado Cédric, para além de William Carvalho, Adrien e André Gomes.

Não foi um grande jogo porque as equipas temeram-se mutuamente, mas ficou clara uma maior superioridade da equipa chilena, sempre mais perigosa no ataque.

O lance mais flagrante de golo construído pela equipa lusa terá sido a que André Silva rematou por entre as pernas de Bravo, mas com o guardião a ser feliz com o ressalto.



















Portugal teve breves momentos do jogo de algum ascendente, mas falhou de forma clamorosa no último terço do relvado.

Já o Chile foi mais consistente e perigoso, dominando em períodos mais alargados mas encontrou em Rui Patrício e em algum azar os maiores obstáculos para as suas aspirações.

Com uma igualdade sem golos no final do tempo regulamentar foi necessário recorrer ao prolongamento.

Fase do jogo com algumas cautelas, quase sempre muito disputado mas sem grande discernimento de parte a parte.

Perto do fim, o Chile viu um lance de grande penalidade não lhe ser assinalada, por pisadela clara de Bruno Alves e pouco depois a bola bater sucessivamente no poste e na barra.

Nas grandes penalidades que se seguiram Portugal foi tão desastrado que não conseguiu concretizar nenhuma das três tentativas, ao contrário dos chilenos que concretizaram todas, relegando assim a turma portuguesa para a disputa dos 3º e 4º lugares.














Nota de destaque para o facto de ter sido permitido fazer mais uma substituição, para além das 3 habituais, mas a 4ª só no prolongamento.

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