PARTE II
Na Taça de Portugal, a equipa do FC Porto também não foi capaz de contrariar a arbitragem tendenciosa do famigerado João Capela, um dos ponta-de-lança da equipa do regime.
Depois de uma estreia normal frente ao humilde Gafanha, o jogo da eliminatória seguinte acabou por ser mais do mesmo, ou seja, o FC Porto a não ser suficientemente competente para jogar contra duas equipas. Os Dragões foram lentos, não tiveram lucidez, criatividade nem intensidade, perturbaram-se e atordoaram-se com os números circenses do adversário e do árbitro. Mais um espectáculo degradante quer para o futebol como para a arbitragem.
Na Taça da Liga as coisas não foram muito diferentes. O Sorteio colocou o FC Porto, num grupo bastante acessível, com Moreirense, Belenenses e Feirense.
Mais uma vez a equipa esteve confrangedora e muito longe do que era exigível. A par disso contou com mais duas actuações desastrosas dos árbitros João Pinheiro e Luís Godinho, com duas arbitragens de bradar aos Céus!
Em termos internacionais o panorama foi completamente diferente, desde logo porque não tivemos que levar com árbitros portugueses.
O FC Porto teve de disputar o play-off com a equipa italiana da Roma, saindo-se bem especialmente em Itália onde produziu uma exibição de grande personalidade, alcançando um resultado confortável.
Depois foi inserido no grupo G, com Leicester City, FC Kobenhavn e Club Brugge.
Início titubeante pareceu indicar alguma incapacidade, mas depois a equipa acertou o passo e qualificou-se com tranquilidade, na segunda posição do grupo.
O sorteio ditou a formação da forte Juventus e o resultado foi o que se esperava, a eliminação do FC Porto, ainda assim em dois jogos bem disputados.
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