FICHA DO JOGO
Com a eliminatória já resolvida a favor dos ingleses em função da goleada sofrida no Dragão, o FC Porto pisou o relvado de Anfield Road com grande dose de pragmatismo, aceitando a superioridade do adversário, ao ponto de actuar com todas as cautelas defensivas possíveis.
Sérgio Conceição, pelas limitações conhecidas a que somou alguma gestão, fazendo descansar alguns dos habituais titulares disponíveis, promoveu dez alterações, em relação ao jogo da 1ª mão. Só Diego Reyes foi titular nos dois jogos. Destaque para a utilização, em estreia absoluta na equipa principal, do jovem médio da equipa B, Bruno Costa e para os regressos à titularidade de Jesús Corona e Aboubakar.
Perante adversário tão poderoso, os Dragões enveredaram por um jogo mais controlado, mais seguro e por isso com menos erros, salvaguardando de algum modo o descalabro da 1ª mão.
Tal atitude provocou incomparavelmente menos capacidade ofensiva, contando-se pelos dedos de uma mão as saídas organizadas com remates à baliza e quase uma nulidade de oportunidades sérias criadas, durante todo o jogo.
O Liverpool também não foi muito agressivo, apesar de não ter feito muitas mexidas no seu onze inicial, jogando com o resultado conseguido no Dragão. Mesmo assim, tentou obviamente vencer este encontro, mas não foi capaz de criar mais de duas boas ocasiões para marcar, uma das quais com a bola a esbarrar no ferro da baliza de Casillas.
Foi portanto um jogo de muitas expectativas, relativamente ao comportamento da turma liderada por Sérgio Conceição, que conseguiu rectificar a má imagem da 1ª mão, mostrando principalmente nos últimos 15 minutos da partida, que esta eliminatória podia e devia ter sido bem mais equilibrada.
Parabéns para o comportamento dos cerca de 3 mil apoiantes portistas que nunca se calaram durante a partida, dando um exemplo fantástico e admirável, muito apreciado pelos nossos adversários de hoje.
Agora, afastados dos grandes palcos europeus, EU QUERO O PORTO CAMPEÃO!!!!
Perante adversário tão poderoso, os Dragões enveredaram por um jogo mais controlado, mais seguro e por isso com menos erros, salvaguardando de algum modo o descalabro da 1ª mão.
Tal atitude provocou incomparavelmente menos capacidade ofensiva, contando-se pelos dedos de uma mão as saídas organizadas com remates à baliza e quase uma nulidade de oportunidades sérias criadas, durante todo o jogo.
O Liverpool também não foi muito agressivo, apesar de não ter feito muitas mexidas no seu onze inicial, jogando com o resultado conseguido no Dragão. Mesmo assim, tentou obviamente vencer este encontro, mas não foi capaz de criar mais de duas boas ocasiões para marcar, uma das quais com a bola a esbarrar no ferro da baliza de Casillas.
Foi portanto um jogo de muitas expectativas, relativamente ao comportamento da turma liderada por Sérgio Conceição, que conseguiu rectificar a má imagem da 1ª mão, mostrando principalmente nos últimos 15 minutos da partida, que esta eliminatória podia e devia ter sido bem mais equilibrada.
Parabéns para o comportamento dos cerca de 3 mil apoiantes portistas que nunca se calaram durante a partida, dando um exemplo fantástico e admirável, muito apreciado pelos nossos adversários de hoje.
Agora, afastados dos grandes palcos europeus, EU QUERO O PORTO CAMPEÃO!!!!
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