domingo, 27 de agosto de 2017

MAGIA DE CORONA DERRUBOU A PEDREIRA

















FICHA DO JOGO






























A sempre difícil deslocação ao estádio do Braga saldou-se numa importante e justa vitória do FC Porto, que assim aproveitou a escorregadela, atenuada pelo padre de serviço, do clube do regime, em Vila do Conde.

Com apenas uma alteração na equipa titular (Ricardo em vez de Maxi), o FC Porto entrou confiante e decidido a resolver o mais depressa possível a contenda a seu favor.
























Assim, no primeiro lance bem conseguido do ataque azul e branco, logo aos 7 minutos, Corona, num trabalho espectacular, digna de um mágico, recebeu a bola, picou sobre o adversário directo e sem deixar a bola tocar no relvado, disparou sem preparação, batendo inapelavelmente o guardião Matheus.


Dois minutos depois, na sequência de uma falta sob o lado esquerdo, apontada por Alex Telles, o mesmo Corona desmarcou-se, recebeu a bola e na passada disparou para a baliza, mas o bola embateu no pé do guarda-redes, indo para canto.

Aos 30 minutos foi Aboubakar a testar os reflexos de Matheus que correspondeu com mais uma bela defesa, negando o golo ao camaronês.

Foi meia hora de futebol corrido, intenso, objectivo e demolidor a que só faltou a correspondente finalização.

Depois o Braga foi equilibrando o jogo mas sem nunca ser capaz de criar verdadeiros lances de perigo.

Ao intervalo, Sérgio Conceição procedeu à primeira substituição, lançando no jogo Otávio em vez de Corona.

O Braga passou a dividir mais o jogo, mas foi o FC Porto a construir as jogadas mais perigosas do desafio, de tal forma que esteve mais perto de dilatar o resultado que o contrário.

Aboubakar (49' e 67') e Alex Telles (69' na trave) não foram felizes na finalização, enquanto os jogadores do Braga não conseguiram criar uma única ocasião de golo.

Vitória tão justa quanto escassa, numa deslocação tradicionalmente complicada, onde não faltou o apoio de 7000 entusiastas e vibrantes portistas.



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