sexta-feira, 10 de março de 2017

GOLEAR É O QUE ESTÁ A DAR

















FICHA DO JOGO






























O FC Porto confirmou mais uma vez a sua candidatura ao título nacional ao derrotar de goleada o Arouca na sua própria casa, com toda a naturalidade e sem correr riscos.

Maxi Pereira voltou à equipa titular após castigo, constituindo a única alteração, em relação ao jogo anterior.

























Foi um jogo tranquilo com os azuis e brancos a dominarem desde o primeiro minuto, mesmo sem ser espectacular. Muito controlo e sobretudo alguma eficácia, foram os factores mais desequilibradores deste encontro, frente a um adversário muito defensivo e que não conseguiu importunar a baliza de Casillas.

No primeiro tempo construiu quatro boas ocasiões para marcar e dessas concretizou duas. O primeiro golo numa reposição rápida de Casillas, lançando André Silva, rasteirado quando se tentava isolar. Brahimi cobrou a falta para a área onde Danilo Pereira surgiu a saltar mais alto a cabecear sem hipóteses de defesa.  





















Cinco minutos depois Soares apareceu, superiormente desmarcado por Brahimi, na cara de Bracali, desviou-lhe a bola, mas o poste salvou o golo. Aos 25 minutos, cruzamento de Óliver Torres da esquerda com Soares a cabecear para as redes, dilatando o marcador.





















Com dois golos no bornal, os portistas baixaram ainda mais o ritmo limitando-se quase exclusivamente a controlar o jogo até ao intervalo, à excepção de mais um remate perigoso de Soares que saiu um pouco ao lado.

No reatamento os azuis e brancos voltaram com a mesma toada calma e tranquila mas sempre com os olhos postos na baliza contrária. O apitador de serviço negou uma grande penalidade sobre falta sobre Soares, aos 66 minutos. 

Aos 70 minutos Nuno E. Santo tirou André Silva para a entrada de Diogo Jota e no minuto seguinte o 19 azul e branco desviou um cruzamento de Brahimi para as redes, fazendo o terceiro da noite. 





















Com esta substituição o jogo do FC Porto ficou mais vivo e fluido e as oportunidades de golo voltaram a aparecer com mais frequência. 

Aos 74 minutos Soares voltou a não acertar no alvo em mais uma assistência espantosa de Brahimi, mas aos 85 minutos deu sequência ao cruzamento da direita de Maxi Pereira, em remate sem preparação a que Bracali não pode chegar, apesar da grande estirada. 





















Estava concretizada mais uma goleada, perante uma assistência maioritariamente portista.





















Nove vitórias consecutivas nesta prova, 22 jogos sem perder, 5 sem sofrer golos e 4 vitórias consecutivas em casa alheia. Tem neste momento o melhor ataque (57 golos marcados) e a melhor defesa (11 golos sofridos).

Soares confirmou mais uma vez a sua veia goleadora, com mais dois golos, elevando para 9, os conseguidos de Dragão ao peito, em apenas 7 jogos, média de 1,3 golos/jogo. Por esse motivo vai ser a próxima figura de destaque da rubrica «RANKING GOLEADORES PORTISTAS», a ser editado na próxima Quarta-feira.

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