FICHA DO JOGO
O FC Porto garantiu, como se esperava, a presença na final da Taça de Portugal, com nova vitória sobre o Gil Vicente, que não apresentou argumentos para conseguir melhor resultado.
José Peseiro aproveitou para fazer descansar alguns dos habituais titulares, dando minutos a jogadores menos utilizados. Victor García, da equipa B, assumiu a defesa na ala direita, Chidozie fez par com o regressado Miguel Lyaún, ao centro e José Angel manteve-se à esquerda. As linhas média e avançada, foram completamente modificadas.
O encontro não teve grande história já que os Dragões dominaram em todos os capítulos do jogo, com alguns bons momentos a alternar com outros menos conseguidos, especialmente na definição do último passe e da concretização.
Na primeira parte os azuis e brancos conseguiram mostrar algumas jogadas bem delineadas e algum critério, que a pouco e pouco se foram esfumando e resvalando para relativa vulgaridade. As bancadas despidas (apenas 4.863 espectadores), uma vantagem praticamente inultrapassável, um frágil adversário e a ausência dos principais jogadores terão contribuído para uma menor motivação geral.
A vitória incontestável acabou por ser tranquila, natural, mais que justa, que só peca por escassa, face às imensas oportunidades de golo falhadas (de baliza escancarada).
Destaque para a estreia a marcar com a camisola da equipa principal portista, de Chidozie e também de Marega.
O FC Porto vai defrontar na final, agendada para o mês de Maio, o adversário do próximo Domingo, o SC Braga.
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