sexta-feira, 22 de abril de 2022

SEGUNDA PARTE À CAMPEÃO JUSTIFICA VITÓRIA JUSTA DO DRAGÃO

 


















FICHA DO JOGO




























SISTEMA TÁCTICO
























Foi com seis vitórias que o FC Porto se qualificou para a final da Taça de Portugal. Depois de ter eliminado sucessivamente o Sintrense (5-0), o Feirense (5-1), o Benfica (3-0), o Vizela (3-1) e o Sporting (2-1 em Alvalade e 1-0 no Dragão).

Semana, mais uma, de jogadas de bastidores, quase impediram a utilização de Pepe que, à última hora ficou disponível, em função do parecer favorável do Tribunal Central Administrativo do Sul, relativamente à apresentação de uma providência cautelar do castigo imposto ao central portista, de 23 dias, conhecido na Terça-feira passada e relativo aos incidentes ocorridos após o jogo frente ao Sporting, disputado em Fevereiro.

Assim, Sérgio Conceição só alterou a posição do guarda-redes, com a inclusão de Marchesín, como vem sendo habitual nesta prova. isto obviamente em relação ao jogo anterior frente ao Portimonense.






















Primeira parte com futebol de pouca qualidade, com o FC Porto a gerir a vantagem conseguida em Alvalade, na primeira mão e o Sporting a demonstrar incapacidade para criar jogadas de perigo, capazes de pôr em causa a defensiva portista. 

Foram 45 minutos de pouca inspiração de parte a parte, com muita fita, algumas provocações, mas também com bastante cacetada, a fazer lembrar um qualquer jogo de rugby, que a equipa de arbitragem, liderada por Nuno Almeida, lá foi conseguindo gerir sem muitos alardes e com alguma calma.

Neste período de pouco futebol, o principal destaque vai para a perdida de Zaidu, aos 37 minutos, num remate cruzado que fez a bola sair junto ao poste mais distante, com o guarda-redes sportinguista completamente batido.

Esperava-se para o segundo tempo uma reacção mais significativa da equipa leonina, já que o resultado não lhe interessava e talvez por isso o perigo realmente apareceu por volta dos 50 minutos, com Matheus Nunes a obrigar Marchesín a aplicar-se para evitar o golo, mas foi Sol de pouca dura pois os Dragões responderam de forma categórica, tomando as rédeas do jogo, empurrando os leões para o seu último reduto, para evitar uma derrota expressiva. 

Vitinha e Fábio Vieira estiveram perto do golo, que acabaria por surgir no minuto 82, por Toni Martínez, que havia entrado um minuto antes para o lugar de Evanilson.

O mau perder das lagartixas veio de novo ao de cima e o inevitável aconteceu: Pedro Porro foi expulso por falta grosseira sobre Galeno (88'). 

Vitória justa e final no Jamor garantida, sem espinhas. 

Agora estou à espera de mais uns dias de forte choradeira da equipa do presidente Marquises, qual Varandas qual carapuça e quiçá das papoilas saltitantes aliadas.



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