FICHA DO JOGO
Após um sui generis intervalo de 37 dias, sem que o Conselho de Disciplina da FPF tenha imposto o artº 94 dos Regulamentos, o FC Porto concluiu o encontro no Estoril, da forma que efectivamente se esperava, ou seja, à campeão.
Três golos sem resposta e outras tantas oportunidades falhadas, foram os ingredientes mais palpáveis para dar a volta a um resultado injustamente adverso da primeira parte.
Cumprindo os regulamentos que a circunstância prevê, Sérgio Conceição apresentou seis alterações para esta segunda parte. Danilo Pereira, Ricardo Pereira e Aboubakar (lesionados) e Miguel Layún (entretanto emprestado na última janela de transferências), não puderam continuar a dar o seu concurso à equipa. José Sá e Diego Reyes, foram as únicas alterações por opção, e assim não puderam fazer parte da ficha de jogo desta segunda parte.
O técnico portista optou assim por repetir o onze inicial que defrontou no passado Domingo, o Rio Ave.
Com a necessidade premente de dar a volta ao marcador, os Dragões entraram decididos e autoritários, impondo o seu futebol ofensivo, acutilante, asfixiante e demolidor.
As oportunidades de golo apareceram como corolário dessa atitude e os golos conseguidos até se tornaram escassos face à quantidade de lances flagrantes criados e desperdiçados.
Alex Telles abriu o marcador na cobrança de um livre e Soares fez o bis, colorindo o resultado final.
Vitória justa e inequívoca da melhor equipa sob o relvado, mesmo na soma das duas partes.
Face ao resultado final, não me admirava mesmo nada que os Sabichões da Disciplina, revelem a sua decisão nos próximos dias.
Três golos sem resposta e outras tantas oportunidades falhadas, foram os ingredientes mais palpáveis para dar a volta a um resultado injustamente adverso da primeira parte.
Cumprindo os regulamentos que a circunstância prevê, Sérgio Conceição apresentou seis alterações para esta segunda parte. Danilo Pereira, Ricardo Pereira e Aboubakar (lesionados) e Miguel Layún (entretanto emprestado na última janela de transferências), não puderam continuar a dar o seu concurso à equipa. José Sá e Diego Reyes, foram as únicas alterações por opção, e assim não puderam fazer parte da ficha de jogo desta segunda parte.
O técnico portista optou assim por repetir o onze inicial que defrontou no passado Domingo, o Rio Ave.
Com a necessidade premente de dar a volta ao marcador, os Dragões entraram decididos e autoritários, impondo o seu futebol ofensivo, acutilante, asfixiante e demolidor.
As oportunidades de golo apareceram como corolário dessa atitude e os golos conseguidos até se tornaram escassos face à quantidade de lances flagrantes criados e desperdiçados.
Alex Telles abriu o marcador na cobrança de um livre e Soares fez o bis, colorindo o resultado final.
Vitória justa e inequívoca da melhor equipa sob o relvado, mesmo na soma das duas partes.
Face ao resultado final, não me admirava mesmo nada que os Sabichões da Disciplina, revelem a sua decisão nos próximos dias.
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