quarta-feira, 28 de agosto de 2019

RANKING GOLEADORES PORTISTAS













HÉLDER ERNESTO - Goleador Nº 296

Concretizou 2 golos em 7 jogos oficiais, com a camisola do FC Porto, ao longo de 3 temporadas ao seu serviço (1969/70, 1970/71 e 1972/73).

Hélder José Costa Ernesto, nasceu no dia 2 de Junho de 1951, em Nova Lisboa, Angola (na altura província ultramarina portuguesa).

Começou o seu percurso futebolístico nas escolas de formação do FC Porto, onde evoluiu nos juvenis e juniores (únicos escalões à altura), tornando-se internacional português, considerado uma das grandes promessas portuguesas. Tornou-se profissional na temporada de 1969/70, ao ser integrado no plantel principal, sob o comando técnico romeno Elek Schwartz.

























A sua estreia oficial na equipa principal do FC Porto aconteceu no dia 7 de Setembro de 1969, no Estádio Almirante Américo Tomaz (Restelo), em Lisboa, frente ao Belenenses, em jogo a contar para a 1ª jornada do Campeonato nacional, com empate (1-1). À época já era permitida apenas uma substituição e Hélder Ernesto que começou o jogo no banco de suplentes, foi o eleito para substituir o seu companheiro de posição Lisboa, aos 73 minutos.

Foi a pior temporada da história do Clube, atingindo no final o 9º lugar no Campeonato, atrás de muitos emblemas sem grande expressão no futebol nacional. Na Taça de Portugal foi eliminado logo na 1ª eliminatória pelo surpreendente Tirsense, da III Divisão nacional e na prova da UEFA (Taça das Cidades com Feira) foi eliminado na 2ª eliminatória pelos ingleses do Newcastle.

Foi pois uma época muito difícil para todos os jogadores, muito mais para um jovem que dava os seus primeiros passos no futebol profissional.

Ainda assim foi precisamente nesta temporada que Hélder Ernesto logrou registar o seu nome neste ranking de marcadores de golos portistas.

Tal aconteceu no dia 24 de Setembro de 1969, no Hvidovre Stadion (Dinamarca), frente ao Hvidovre, em jogo da 1ª eliminatória da Taça das Cidades com Feira, com vitória portista por 2-1. Hélder Ernesto foi o autor dos dois golos portugueses, aos 62' e 70', dando a reviravolta no resultado que começara desfavorável graças a uma grande penalidade sofrida aos 29 minutos.

O período conturbado do FC Porto manteve-se na época seguinte e Hélder Hernesto voltou a não ser muito feliz, por pouco utilizado (2 jogos do Campeonato).

Segue-se uma foto do plantel portista se 1970/71:



















Completamente tapado no FC Porto, Hélder Ernesto acabou cedido por empréstimo ao Vitória de Guimarães, onde pode jogar com regularidade e demonstrar as qualidades que realmente possuía.  A temporada de 1971/72 foi para o médio volante, a melhor da sua carreira. Foi titular indiscutível, actuando em todos os 30 jogos do campeonato e marcando dois golos, os únicos apontados na principal prova nacional, em toda a sua carreira.

No final dessa época, os responsáveis vimaranenses tentaram a sua permanência em Guimarães, mas Fernando Riera, novo treinador portista exigiu o seu regresso.

1972/73 foi mais uma época negra para o futebolista, já que apenas esteve presente num jogo do campeonato nacional, razão pela qual voltou a ser dispensado, mas para o Espinho que militava na divisão secundária.













Esteve três temporadas em Espinho (1973/74 a 1975/76), passando depois pelo Paços de Ferreira (1976/77 e 1977/78) e finalmente pelo Aliados de Lordelo (1978/79).

Fontes: Almanaque do FC Porto, de Rui Miguel Tovar e Zeroazero.pt.

domingo, 25 de agosto de 2019

CHURRASCADA DE TOUPEIRA NO NOSSO SALÃO DE FESTAS

















FICHA DO JOGO





























SISTEMAS TÁCTICOS



























Pedimos desculpa aos galináceos, toupeiras e cartilheiros alienados deste país, mas nós, DRAGÕES, insistimos em querer manter o vosso reduto no nosso SALÃO DE FESTAS preferencial. É que nos dá o maior gozo ver-vos estrebuchar e espumar, com as nossas vitórias, depois das campanhas sem qualquer pudor, no sentido de rebaixarem o nosso Clube e enfatizarem o vosso.

Sérgio Conceição não fez qualquer alteração ao onze titular, repetindo a linha que goleou o Vitória de Setúbal.

























Como de costume e sempre que o FC Porto joga no toupeiral, com transmissão a cargo da TV própria (Caso único no Mundo), eu recuso-me a acompanhar o jogo de forma alguma.

Fico por isso limitado ao resumo que costumo publicar, da responsabilidade da VSPORTS. Por tal motivo, não vou comentar um jogo que não vi.

quarta-feira, 21 de agosto de 2019

RANKING GOLEADORES PORTISTAS













ZÉ LUÍS - GOLEADOR Nº 250

Apontou até ao momento, 4 golos em outras tantas participações oficiais, com a camisola do FC Porto, ele que é um dos reforços para a época em curso (2019/20).

José Luís Mendes Andrade, nasceu no dia 24 de Janeiro de 1991 (28 anos), em Nossa Senhora da Conceição, Cabo Verde.

O atacante começou a jogar futebol num clube da sua terra natal chamado Batuque, de onde saiu ainda como júnior para o Gil Vicente, tendo ajudado a formação de Barcelos a sagrar-se campeã nacional da II Liga, na temporada de 2010/11.

O passo seguinte foi o Braga, mas com regresso a Barcelos por empréstimo, tendo então a oportunidade de se estrear na I Liga (2011/12).

De volta ao Braga na temporada de 2012/13, Zé Luís foi intercalando jogos pela equipa B com os da equipa principal, acabando por ser emprestado aos húngaros do Videoton (2013/14), onde esteve apenas essa época.

No regresso ao Braga, encontrou Sérgio Conceição como orientador técnico, marcando então 11 golos em 14 participações.

Seguiu-se a aventura na Rússia, assinando pelo Spartak de Moscovo, clube que representou durante 4 temporadas (2015/16 a 2018/19), contabilizando 35 golos em 109 jogos, vencendo 1 campeonato e 1 supertaça.

O técnico portista terá sido um dos principais influenciadores para que o avançado vestisse agora de azul e branco e Dragão ao peito.

























A temporada está no seu início e apesar da equipa do FC Porto ter começado de forma periclitante (2 derrotas em 4 jogos), Zé Luís parece querer remar contra a maré. Participou nesses 4 jogos, apenas 2 como titular.

A sua estreia oficial aconteceu no dia 7 de Agosto deste ano (2019), curiosamente na Rússia, frente ao Krasnodar, em jogo da 1ª mão da Pré-eliminatória da Liga dos Campeões, com vitória portista, por 1-0. O avançado cabo-verdiano, foi chamado ao jogo a partir do minuto 74, substituindo Soares.

O seu primeiro golo de Dragão ao peito, aconteceria frente a este mesmo adversário, no jogo da 2ª mão, no Estádio do Dragão, saindo do banco aos 38 minutos, a substituir o defesa direito Saravia, quando o FC Porto perdia já, de forma surpreendente, por 3-0. Zé Luís marcou aos 58 minutos, reabrindo as esperanças portistas, que acabaram por não se confirmar.

No último jogo, frente ao Vitória de Setúbal, foi titular e o autor de 3 dos 4 golos da goleada portista, permitindo ao atleta guindar-se de forma estratoesférica ao 250º lugar do ranking dos goleadores portistas, com uma média de 1 golo/jogo.

A foto que se segue ilustra a titularidade de Zé Luís, no jogo do seu hat-trick:


























Fonte: Site oficial do FC Porto

domingo, 18 de agosto de 2019

DRAGÃO MAIS CONSISTENTE RESSUSCITOU
















FICHA DO JOGO





























SISTEMAS TÁCTICOS



























Foi com um «hat-trick» de Zé Luís e um golo de Luís Díaz, que o FC Porto regressou às exibições normais de uma equipa que pretende ser considerada candidata ao título, goleando a equipa do V. Setúbal, por 4 golos sem resposta.

Sérgio Conceição fez três alterações no onze principal, recuando Corona para a lateral direita (Saravia nem sequer esteve no banco), Romário Baró fez a sua estreia na Liga (em vez de Nakajima) e Uribe entrou no lugar do lesionado Sérgio Oliveira.

























Depois de duas derrotas seguidas (Gil Vicente e Krasnodar), era necessário arrepiar caminho e começar a encarar a temporada com a responsabilidade que ela merece. 

Sérgio Conceição, com mais uma semana de trabalho, parece ter conseguido mais alguma consistência e este jogo, frente a um adversário manifestamente mais fraco, caiu como sopa no mel.

Não que o V. de Setúbal não tentasse complicar, mas com argumentos nitidamente inferiores, só episodicamente pôs à prova os reflexos e a grande classe de Marchesín, cada vez mais a revelar-se o guarda-redes das defesas impossíveis. Por duas vezes o guardião argentino evitou o golo na sua baliza. Primeiro (17') após uma falha clamorosa de Danilo Pereira que deixou Hachadi na cara de Marchesín, evitando o 1-1 e mais tarde (77'), defesa em dois tempos, a negar o golo de honra a Hachadi e a Éber Bessa.

Melhor na primeira parte, especialmente nos primeiros 25 minutos, onde a intensidade, a pressão alta, a variedade ofensiva e a capacidade de concretização, com Zé Luís a sobressair nesse particular, deram ao FC Porto um grande conforto, quer no resultado como no domínio do jogo.

A equipa mostrou-se mais coesa, mais ligada e sobretudo mais discernida e lúcida, catapultando a maioria dos seus jogadores para uma exibição bastante agradável.

No segundo tempo baixou a intensidade, mas o controle da partida nunca foi posta em causa. As oportunidades de golo continuaram a aparecer com frequência, mas dessas só seriam aproveitadas mais duas. Pena porque esta goleada, com mais eficácia, poderia ter chegado a números históricos.

Que esta exibição seja o ponto de partida para uma grande época.




quarta-feira, 14 de agosto de 2019

HONRA AOS CAMPEÕES

Os vencedores da 81ª Volta a Portugal em bicicleta foram ontem homenageados em pleno Estádio do Dragão, durante o intervalo do jogo de futebol entre o FC Porto e o Krasnodar, recebendo os aplausos dos adeptos azuis e brancos, na tradicional volta olímpica pelo relvado.























terça-feira, 13 de agosto de 2019

DERROTA QUASE ESCANDALOSA AFASTA DRAGÕES DA CL

















FICHA DO JOGO






























Depois de um resultado prometedor na Rússia, o que hoje aconteceu no Dragão chegou a roçar o escândalo. Sofrer 2 golos em 13 minutos e 3 em 34, não lembrava nem ao diabo. Pois foi isso que aconteceu, num desmoronamento literal das linhas recuadas do FC Porto, inviabilizando desde logo a possibilidade de continuar a lutar pela fase de grupos da Champions League.

O técnico portista optou por fazer desta vez cinco alterações, em relação ao jogo anterior, em Barcelos: Saravia, Danilo Pereira Nakajima, Luis Díaz e Marega, deixaram no banco Wilson Manafá e Zé Luis, enquanto Bruno Costa, Otávio e Soares nem sequer foram convocados.


























Foi com uma péssima primeira parte que os Dragões hipotecaram a qualificação para o play-off da Champions League. Defensiva sonolenta, perdas de bola irritantes e reacção à perda de bola em câmara lenta, tornaram um jogo que se antevia difícil mas ultrapassável, num violente e surpreendente pesadelo.


Perder por 2-0 aos 13 minutos, com os russos a concretizarem os dois remates de que dispuseram nesse período, é um handicap complicado de ultrapassar e um «soco» violento no estômago, especialmente para uma equipa em formação, que ainda não teve o tempo de maturação necessário para ser considerado um conjunto coeso, homogéneo, competente e eficaz.

Especialmente nesta primeira parte, tal como nos 90 minutos de Barcelos, ficou evidente a falta de ligação entre os sectores, a descoordenação individual e a falta de tempo para as novas unidades se adaptarem, permitindo aos adversários explorar com todo o à vontade, os imensos erros que os jogadores portistas vão acumulando. 

A equipa da época passada sofreu uma mudança violenta (Casillas, Maxi, Felipe, Militão,  Óliver Torres, Herrera e Brahimi, entre mais alguns menos importantes), elementos que foram substituídos tarde e a más horas, tendo em conta esta fase prematura da Pré -eliminatória da Liga dos campeões europeus. Falhanço completo no planeamento na época que agora começou, com os resultados que se estão a ver.

Na segunda parte o FC Porto tentou reagir mas nem sempre da melhor maneira. Graças ao guardião Marchesín o resultado não foi mais ampliado, com mais uma defesa monumental e foi já em desespero que os golos portistas surgiram.

Primeiro por Zé Luís, que tinha entrado ainda na primeira parte (37'), a render o defesa Saravia (jogo fraquinho, principalmente a defender), num golpe de cabeça, na sequência de um cruzamento de Alex Telles (57') e depois por Luís Díaz (76'), num «tirasso» bem colocado, a renovar as esperanças da plateia portista, que encheu quase por completo o Estádio do Dragão.

Os azuis e brancos empolgaram-se mas mais com o coração do que com a cabeça. O golo do empate esteve perto de acontecer não fora a precipitação geral, demonstrando que se a temporada tivesse sido bem planeada, outro galo cantaria.

Agora é dar tempo ao tempo e ir tentando não complicar mais aquilo que começou da pior maneira. 

domingo, 11 de agosto de 2019

JOÃO RODRIGUES DEU O TETRA AO W52 FC PORTO



















João Rodrigues foi o vencedor da 81ª edição da Volta a Portugal em bicicleta, dando assim à W52-FC Porto a quarta vitória consecutiva na prova rainha do ciclismo português. O ciclista portista concluiu o contra relógio individual, entre V. N. de Gaia e Porto (19,5 km), com o melhor tempo (27 minutos, 31 segundos e 33 centésimos), desempatando a seu favor o duelo com o anterior camisola amarela, Joni Brandão da EFAPEL, que gastou mais 27 segundos, numa etapa dominada pelos corredores azuis e brancos que fizeram  ainda o 2º lugar, por António Carvalho (+ 15"), o 4º lugar, por Gustavo Veloso (+ 28'), o 7º lugar, por Samuel Caldeira (+ 1' 14"), o 9º lugar, por Edgar Pinto (+ 1' 21") e o 10º lugar, por Ricardo Mestre (+ 1' 23").

Esta classificação na etapa permitiu à equipa recuperar o 1ª lugar na classificação por equipas, destronando a RP Boavista.






















Na classificação geral final individual, a W52-FC Porto colocou 4 corredores nos 5 primeiros lugares:  1º - João Rodrigues 40 h 57' 04"), 3º - Gustavo Veloso (+1' 8"), 4º - António Carvalho (+2' 32") e 5º - Edgar Pinto (+3' 14").

João Rodrigues acumulou ainda os prémios de melhor português e kombinado.

Daniel Mestre foi o vencedor da camisola verde (por pontos):
























Registo também para  as vitórias no prólogo (contra relógio Viseu/Viseu de 6 km), por Samuel Caldeira, primeiro camisola amarela da prova:
























A 3ª etapa (Santarém/Castelo Branco - 194,1 km), por Daniel Mestre

























A 4ª etapa (Pampilhosa da Serra/Covilhã/Torre - 145km), por João Rodrigues
























A 9ª etapa (Fafe/Mondim de Basto/Sra. da Graça - 133,5 km), por António Carvalho  























A equipa foi constituída por 7 elementos:
























Esta é a 16ª conquista na Volta a Portugal em bicicleta. Veja todos os vencedores portistas:

















PARABÉNS AOS CAMPEÕES!

sábado, 10 de agosto de 2019

EXIBIÇÃO MEDÍOCRE DITA DERROTA JUSTA

















FICHA DO JOGO





























Foi péssimo o resultado averbado pelo FC Porto na sua estreia no Campeonato Nacional (Liga NOS), frente ao Gil Vicente, regressado esta temporada ao escalão maior do futebol nacional, depois de 4 temporadas ausente. 

O jogo desta tarde, disputado em Barcelos, ditou uma derrota justa para o FC Porto, face a uma exibição descolorida, anárquica e demasiadamente amorfa e apática, em contraste com a raça, a organização, o critério e a capacidade técnica dos jogadores do Gil Vicente, a praticar um futebol inteligente, adulto, prático e suficientemente eficaz.

Sérgio Conceição operou três substituições no onze titular, relativamente ao jogo anterior frente ao Krasnodar, com as saídas de Danilo Pereira (não convocado), Romário Baró e Marega, para a entrada de Bruno Costa, Otávio e Zé Luís.
























Como é que se pode querer vencer com uma boa parte de jogadores apáticos, desconcentrados, perdidos em campo, sem capacidade de reacção, completamente desnorteados, a falhar oportunidades infantilmente, a demonstrar incapacidades técnicas, impróprias de profissionais pagos a peso de ouro?

Foi uma exibição para esquecer, muito, mas muito longe do mínimo exigível a um candidato ao título.

Salvaram-se deste descalabro, o guarda-redes Marchesín (que espectaculares defesas a demonstrar muita atenção, bons reflexos e muita classe!), este sim não merecia perder e Luis Díaz, que devia ter começado a partida. Todos os outros andaram entre o sofrível e a mediocridade.

Enfim, vamos esperar que tenha sido apenas um dia mau, a não repetir.

sexta-feira, 9 de agosto de 2019

INTERNACIONAIS PORTISTAS (ESTRANGEIROS)













CHANCEL MBEMBA - INTERNACIONAL PORTISTA ESTRANGEIRO Nº81

Conta até ao momento com 51 internacionalizações pela principal selecção da República Democrática do Congo (15 enquanto atleta do Anderlecht, 27 pelo Newcastle e as últimas 9 pelo FC Porto).

Chancel Mbemba Mangulu, nasceu no dia 8 de Agosto de 1994, em Kinshasa, começando a dar os seus primeiros pontapés na bola, nas ruas da sua cidade natal, como a maioria das crianças da sua idade, acabando nas escolas de formação dos clubes ES La Grace e MK Etanchéité. Em 2011 veio para a Europa para representar os júniores da equipa belga do Anderlecht. Foi na Bélgica que se tornou profissional, jogando na equipa principal nas temporadas de 2013/14 e 2014/15.

As três temporadas seguintes foram passadas ao serviço da equipa inglesa do Newcastle, antes de assinar pelo FC Porto, no Verão de 2018.
























Em termos de selecção, Mbemba começou por ser utilizado nos escalões de formação, no ano de 2013, no Torneio de Toulon, em que somou 4 internacionalizações.

A sua estreia na selecção principal aconteceu no dia 17 de Junho de 2013, frente à Líbia, jogo disputado na cidade de Tripoli, a contar para a qualificação do Campeonato do Mundo/2014, com um empate sem golos. Era então atleta do Anderlecht.

Enquanto atleta do FC Porto, voltaria à selecção para concretizar a sua 43ª internacionalização, no dia 13 de Outubro de 2018, em Kinshasa, frente ao Zimbabwé, em jogo da qualificação para a fase final da CAN/2019, com derrota por 1-2.

Segue-se a imagem de uma das muitas titularidades na selecção principal do seu país. Mbemba é o último da fila de cima, a contar da esquerda para a direita:





















Defesa central ainda muito pouco utilizado por Sérgio Conceição, Mbemba não deixa de ser um dos atletas mais requisitados pelo seleccionador nacional do seu país. Fez parte do plantel que esteve recentemente a disputar a fase final da CAN/2019, disputado no Egipto, dando o seu contributo em 3 encontros. Marcou um dos golos do último encontro.













Fontes: Zeroazero.pt e Site oficial do FC Porto.