quinta-feira, 31 de agosto de 2017

SEM RESISTÊNCIA, PORTUGAL AVANÇA



















FICHA DO JOGO


























A selecção nacional portuguesa goleou com toda a naturalidade a frágil congénere das Ilhas Faroé, somando o 6º triunfo consecutivo no seu grupo de apuramento para o Mundial/2018, que continua a ser liderado pela Suíça, com 3 pontos de vantagem sobre Portugal.

O capitão Cristiano Ronaldo foi a grande figura do jogo ao apontar 3 golos.

Os portistas Ricardo Pereira e Danilo Pereira não foram utilizados.

quarta-feira, 30 de agosto de 2017

RANKING GOLEADORES PORTISTAS - Nº 206













ADELINO TEIXEIRA - Goleador Nº 206

Apontou 5 golos em 238 participações oficiais com a camisola do FC Porto, ao longo de 9 temporadas ao seu serviço (1974/75 a 1982/83).

Adelino José de Jesus Teixeira nasceu no dia 4 de Junho de 1952, em Oliveira de Azeméis. Começou a sua actividade de futebolista nas camadas jovens da A.D. Sanjoanense, tendo-se mudado em 1968 para Matosinhos para representar o Leixões S.C., clube pelo qual se estreou como profissional na temporada de 1970/71. Enquanto profissional, defendeu o emblema do clube vareiro durante 4 épocas, ingressando no FC Porto na temporada de 1974/75, sob a orientação técnica do brasileiro Aimoré Moreira.

























A sua estreia oficial de Dragão ao peito aconteceu no dia 8 de Setembro de 1974, no Estádio das Antas, contra a CUF, em jogo da 1ª jornada do Campeonato nacional, com vitória portista, por 2-1.

Teixeira era um jogador muito pendular, de estatura baixa mas de grande impulsão que lhe permitia discutir em termos de igualdade no jogo aéreo, com adversários manifestamente mais altos. A par disso era senhor de uma forte polivalência, tendo sido utilizado, ao longo da sua carreira, quer como defesa central, quer como médio defensivo.

Defendeu a camisola portista ao longo de 9 temporadas a fio, nas quais foi contribuindo para um conjunto de títulos importantes.

A imagem que se segue é da temporada de 1978/79, época de bi-campeonato. Eatádio de Alvalade em 5/11/1978, jogo da 9ª jornada do Campeonato nacional:























O seu primeiro golo de azul e branco, aconteceu no dia 8 de Dezembro de 1974, no Estádio das Antas, frente ao Farense, em jogo da 12ª jornada do Campeonato nacional. Teixeira apontou o último golo da equipa, na vitória por 2-0.
















Representou a selecção nacional por 12 vezes, sempre enquanto jogador do FC Porto.

Na época de 1983/84 mudou-se para o Bessa, representando o Boavista durante duas temporadas (1983/84 e 1984/85). Na seguinte representou o Penafiel, colocando de seguida o ponto final na sua carreira.

Palmarés ao serviço do FC Porto (4 títulos):

2 Campeonatos nacionais ( 1977/78 e 1978/79)
1 Taça de Portugal (1976/77)
1 Supertaça Cândido de Oliveira (1980/81)

Fonte:Almanaque do FC Porto, de Rui Miguel Tovar

domingo, 27 de agosto de 2017

MAGIA DE CORONA DERRUBOU A PEDREIRA

















FICHA DO JOGO






























A sempre difícil deslocação ao estádio do Braga saldou-se numa importante e justa vitória do FC Porto, que assim aproveitou a escorregadela, atenuada pelo padre de serviço, do clube do regime, em Vila do Conde.

Com apenas uma alteração na equipa titular (Ricardo em vez de Maxi), o FC Porto entrou confiante e decidido a resolver o mais depressa possível a contenda a seu favor.
























Assim, no primeiro lance bem conseguido do ataque azul e branco, logo aos 7 minutos, Corona, num trabalho espectacular, digna de um mágico, recebeu a bola, picou sobre o adversário directo e sem deixar a bola tocar no relvado, disparou sem preparação, batendo inapelavelmente o guardião Matheus.


Dois minutos depois, na sequência de uma falta sob o lado esquerdo, apontada por Alex Telles, o mesmo Corona desmarcou-se, recebeu a bola e na passada disparou para a baliza, mas o bola embateu no pé do guarda-redes, indo para canto.

Aos 30 minutos foi Aboubakar a testar os reflexos de Matheus que correspondeu com mais uma bela defesa, negando o golo ao camaronês.

Foi meia hora de futebol corrido, intenso, objectivo e demolidor a que só faltou a correspondente finalização.

Depois o Braga foi equilibrando o jogo mas sem nunca ser capaz de criar verdadeiros lances de perigo.

Ao intervalo, Sérgio Conceição procedeu à primeira substituição, lançando no jogo Otávio em vez de Corona.

O Braga passou a dividir mais o jogo, mas foi o FC Porto a construir as jogadas mais perigosas do desafio, de tal forma que esteve mais perto de dilatar o resultado que o contrário.

Aboubakar (49' e 67') e Alex Telles (69' na trave) não foram felizes na finalização, enquanto os jogadores do Braga não conseguiram criar uma única ocasião de golo.

Vitória tão justa quanto escassa, numa deslocação tradicionalmente complicada, onde não faltou o apoio de 7000 entusiastas e vibrantes portistas.



quinta-feira, 24 de agosto de 2017

SORTEIO CHAMPIONS LEAGUE 2017/18 - FASE DE GRUPOS

O resultado do sorteio da fase de grupos da Champions League 2017/18, realizado hoje no Mónaco, colocou a equipa do FC Porto no grupo G, na companhia do campeão turco Besiktas, onde jogam os ex-portistas Pepe e Ricardo Quaresma, o campeão francês Mónaco, onde jogam os ex-portistas João Moutinho e Falcao e ainda o vice-campeão alemão Leipzig.


















CALENDÁRIO


quarta-feira, 23 de agosto de 2017

RANKING GOLEADORES PORTISTAS - Nº 205













EDUARDO GOMES - Goleador Nº 205

Apontou 5 golos em 100 jogos com a camisola do FC Porto, ao longo das 6 temporadas ao seu serviço (1965/66 a 1970/71).

Eduardo Oliveira Gomes nasceu no dia 12 de Agosto de 1942, em Matosinhos, tendo iniciado a sua actividade de futebolista nas camadas jovens do Leixões S.C.

Chegou à equipa sénior em 1961, depois de ter percorrido todos os escalões de formação, ajudando a sua equipa a bater o FC Porto, na final da Taça de Portugal dessa temporada.

Por lá se manteve durante 4 temporadas, no fim das quais veio fazer parte do plantel azul e branco, então sob o comando técnico do brasileiro Flávio Costa (1965/66).

























Começou por ser utilizado como extremo direito, mas passado pouco tempo fixar-se-ia a médio defensivo, mas com acção deambulante por todo o seu sector, arriscando de quando em vez e com rara oportunidade, incursões no ataque pela ala direita bem como o remate para golo.

A sua estreia de Dragão ao peito aconteceu no dia 11 de Setembro de 1965, no Estádio das Antas, frente ao Barreirense, em jogo da 1ª jornada do Campeonato Nacional, com derrota surpreendente, por 0-1.

O seu primeiro golo de azul e branco chegaria muito mais tarde, mais precisamente no dia 18 de Junho de 1967, no Estádio Dias Garcia, S. João da Madeira, frente à Sanjoanense, em jogo da 2ª mão dos Quartos-de-final da Taça de Portugal, com empate a duas bolas. Gomes aponto o 1º golo do FC Porto, aos 27 minutos.

O seu grande momento foi o da vitória na Taça de Portugal, em 16 de Junho de 1968, jogo em que foi titular, como documenta a foto a baixo:

























Eduardo Gomes, sem ser um dos imprescindíveis jogadores do plantel foi sempre um jogador útil, chegando mesmo a capitanear a equipa.
















Palmarés ao serviço do FC Porto (1 título):

1 Taça de Portugal (1967/68)

Fonte: Almanaque do FC Porto, de Rui Miguel Tovar

domingo, 20 de agosto de 2017

ABOUBAKAR SHOW
















FICHA DO JOGO






























Em tarde asfixiante de calor (33º), o FC Porto cumpriu a sua missão, esmagando o seu adversário, sobretudo na primeira parte. No segundo tempo a intensidade baixou naturalmente, face às condições atmosféricas, mas os Dragões tiveram sempre o domínio e o controlo do jogo, dilatando até o resultado, que se não foi mais volumoso se deve à habitual incapacidade para aproveitar senão todas, pelo menos as mais flagrantes.

Sérgio Conceição, ainda sem poder contar com Soares, também se viu privado da utilização de Ricardo Pereira, por apresentar estado febril e sintomas gripais. Marega voltou assim a ser titular e Maxi Pereira teve a oportunidade de reaparecer a titular.
























A parte mais interessante do jogo foi mesmo a primeira parte, período em que o FC Porto foi avassalador e irresistível. Adivinhava-se a cada lance a abertura do marcador, tal era o caudal e intensidade ofensivas, obrigando o Moreirense a abandonar a hipotética ideia de criar dificuldades ofensivas.

Depois de algumas boas ocasiões para a abrir o activo, Aboubakar à passagem do minuto 18 fez balançar as redes contrárias. Cruzamento da esquerda de Alex Telles e entrada fulgurante do camaronês de cabeça.





















Três minutos depois mais um golo, desta vez às três tabelas. Marega, em trabalho de pressão alta, roubou a bola perto da meia-lua da área adversária, lançando a jogada fatal, tabelando com Óliver que lha devolveu mais à direita. Marega rematou cruzado, Jhonatan defendeu para a frente, Óliver fez a recarga, contra o corpo do guarda-redes, sobrando a bola para Aboubakar, que só teve de empurrar para o golo.






















Mas os azuis e brancos queriam mais. Aos 29 minutos Danilo, recuperou uma bola e a meia distância arrancou um belo remate, correspondido com uma espectacular defesa de Jhonatan e no minuto seguinte, um cruzamento de Alex Telles ia dando auto-golo, com a bola a passar a rasar o poste mais longe.

Depois do intervalo, Brahimi já não reapareceu, dando o seu lugar a Otávio. O calor que se fazia sentir, aliada ao resultado, de algum modo confortável, terão contribuído para que a exibição baixasse uns furos. A intensidade e a rapidez perderam-se e o futebol praticado não foi tão interessante.

Ainda assim o Moreirense não conseguiu apresentar credenciais capazes de incomodar a defensiva portista e o resultado esteve sempre mais perto de avolumar do que reduzir. Marega aos 71 minutos atirou uma bomba à barra e Aboubakar, aos 77 minutos voltou a marcar, completando o hat-trick.






















Mais uma ou outra jogada de perigo para a baliza do Moreirense que apenas aos 85 minutos obrigou a Casillas a empenhar-se com uma bela defesa.

Vitória justa num show de Aboubakar.



quarta-feira, 16 de agosto de 2017

CICLISMO AZUL E BRANCO ARRASA OUTRA VEZ

O regresso do FC Porto à modalidade, com fortes tradições em Portugal e no Clube, voltou a dar razão a quem teve a coragem de fazer esta aposta. Pela segunda época consecutiva, com o patrocínio indispensável da W52 e este ano da Mestre da Cor, o ciclismo azul e branco dominou claramente o panorama nacional, vencendo de forma categórica a  79ª edição da Volta a Portugal em Bicicleta.

Raúl Alarcon tornou-se no primeiro corredor estrangeiro a vencer a prova com a camisola do FC Porto, deixando o seu colega Amaro Antunes na 2ª posição, a 1,23 minutos de distância e o 3º classificado a 5,25 minutos.

Amaro Antunes, além do 2º lugar final, assegurou a conquista da camisola azul, símbolo do melhor trepador.























Esta dobradinha é uma das evidências do domínio territorial da W52-FC Porto-Mestre da cor que triunfou também por equipas, deixando o Boavista-Rádio Popular a cerca de 24 minutos de distância.


























Para além da vitória em 6 das 11 etapas (prólogo incluído):

Raúl Alarcon venceu na 1ª etapa - Vila Franca de Xira/Setúbal
Samuel Caldeira venceu na 2ª etapa - Reguengos de Monsaraz/Castelo Branco
Raúl Alarcon, bisou na 4ª etapa - Macedo de Cavaleiros/Mondim de Basto (Sra. da Graça)
Gustavo Veloso, triunfou na 5ª etapa - Boticas/Viana do Castelo
Amaro Antunes, venceu na 9ª etapa - Lousã/Guarda (com passagem na Torre)
Custavo Veloso, arrasou na 10ª e última etapa (Contra-relógio em Viseu)



















Na última etapa (contra-relógio), ganha por Gustavo Veloso, o W52-FC Porto-Mestre da Cor colocou 5 dos seus corredores, nos 10 primeiros lugares:

  2º - Raúl Alarcon + 15"
  4º - António Carvalho + 24"
  6º - Ricardo Mestre + 41"
10º - Amaro Antunes + 1' 07"
























Na classificação geral individual, foram 3 no TOP/10:

1º Raúl Alarcon
2º Amaro Antunes + 1' 23"
6º António Carvalho + 7' 25"

























 Alarcon liderou a prova desde a 1ª etapa (só falhou o prólogo).

Esta é a 14ª vitória do FC Porto na Volta a Portugal em Bicicleta.

















(clicar na imagem para ampliar)

honra aos vencedores





















domingo, 13 de agosto de 2017

VITÓRIA COM MUITA GARRA

















FICHA DO JOGO





























O FC Porto saiu incólume da sua deslocação a Tondela ao garantir a vitória por um magro golo, marcado na primeira parte de um encontro em que a raça e o querer dos jogadores azuis e brancos fizeram a diferença.

O técnico Sérgio Conceição, apresentou o onze titular da semana passada, com a inclusão de Marega no lugar do lesionado Soares.
























Primeira parte disputada palmo a palmo com os Dragões a sentirem algumas dificuldades em perfurar a muralha defensiva do Tondela, bem organizada e bastante agressiva.

Marega os 8 minutos logrou entrar na área pelo lado direito, acabando derrubado por Ricardo Costa, mas o «padre» não teve dúvidas e mandou seguir o lance.

A equipa da casa dificultava ao máximo não concedendo espaços, mas os jogadores azuis e brancos lá foram criando algumas jogadas perigosas.  Aos 21 minutos Corona, em slalom esteve perto do golo, bem como Marega no minuto seguinte, num remate de cabeça que saiu um pouco alto e ainda aos 28 minutos num remate intencional de Brahimi que não descreveu o arco pretendido. Estava dado o mote.

O golo surgiria pouco depois, aos 37 minutos, numa jogada em que Corona trabalhou bem na direita, sentou o adversário directo, cruzou para o centro da área, a bola foi afastada por um defesa, sobrando para Alex Telles que em posição frontal disparou sem preparação, o remate saiu defeituoso indo parar nos pés de Aboubakar um pouco mais à frente. O camaronês, de costas para a baliza recebeu, rodou e disparou contra o guarda-redes. Na recarga Aboubakar não perdoou. O «padre» desta vez teve dúvidas e recorreu ao vídeo-árbitro que confirmou a legalidade do golo. Estava assim derrubado o forte muro do Tondela.























Mas para este FC Porto um golo é coisa pouca, continuando à procura de dilatar o resultado. Aos 40 minutos, depois de uma bela triangulação entre Ricardo, Corona e Aboubakar, o defesa direito foi à linha cruzar, Aboubakar, num toque de calcanhar colocou a bola no centro da pequena área onde surgiu Marega a encostar, mas para o lado, perdendo uma excelente ocasião.

No segundo tempo o FC Porto voltou com a mesma filosofia de jogo e aos 62 minutos Aboubakar acertou no ferro da baliza de Claúdio, mas a equipa da casa tornou-se mais ousada e começou a tentar contrariar o domínio portista, colocando dificuldades que até então não tinha conseguido.

Ainda assim Marega à passagem dos 75 minutos voltou a ter uma boa oportunidade, mas o seu remate saiu à figura do guarda-redes.

Os últimos vinte minutos foram de grande trabalho para conseguir manter a vantagem no marcador, numa vitória mais que justa mas muito complicada. Esta equipa ainda tem que melhorar e corrigir alguns erros primários, porque é servida por jogadores de boa craveira técnica, a quem fica mal certas infantilidades.

quarta-feira, 9 de agosto de 2017

ENTRADA PROMETEDORA
















FICHA DO JOGO






























Entrada no campeonato à Dragão, de acordo com as expectativas criadas pela escolha de Sérgio Conceição para treinador e pelas indicações dadas nos jogos da pré-época.

O treinador portista apresentou o onze titular mais utilizado nesse período, num claro 4x4x2.























O jogo teve duas partes distintas, ainda que subordinadas ao mesmo domínio, intensidade e pressão alta.

Perante uma equipa que se apresentou bem organizada na defesa, como se esperava, com um bloco médio/baixo, os jogadores portistas sentiram alguma dificuldade em encontrar as soluções mais adequadas para chegar ao golo. A falta de rapidez na circulação da bola e menor diversificação de movimentos no futebol de apoio, a somar à ineficácia no remate, contribuíram para uma primeira meia hora de alguma ansiedade, elemento presente em duas oportunidades flagrantes de golo falhadas, com Aboubakar como protagonista (o camaronês fez uma excelente partida mas esteve particularmente infeliz no remate).

Em cima da meia hora de jogo Soares ressentiu-se da lesão que o importunou durante a semana de treinos e teve de ser substituído por Marega.

Bendita substituição já que o golo inaugural surgiu 3 minutos depois numa jogada aparentemente inofensiva e controlada pelos defesas do Estoril. O guarda-redes Moreira, sem adversários próximos deu a bola para o seu defesa Mano, este na tentativa de a restituir falhou na intensidade e Marega, cumprindo a pressão já habitual no esquema de Sérgio Conceição, foi mais rápido a reagir, chegou primeiro à bola e rematou de pronto para o fundo das malhas, concretizando com toda a facilidade o primeiro golo da partida.























Até ao intervalo o FC Porto continuou a remeter o adversário para o seu último reduto, chegando a marcar mais um golo, bem anulado por posição irregular de Corona.

Depois do descanso os Dragões voltaram a entrar fortes e decididos, mas agora demolidores. A vantagem no marcador devolveu aos jogadores azuis e brancos a serenidade e a consistência necessárias para desenvolverem com mais assertividade o seu futebol rápido, intenso e finalmente eficaz.

Tais características dizimaram completamente o Estoril que passou a abrir brechas por todo o lado e a ser incapaz de travar as investidas portistas.

Foram mais três golos conseguidos e uma mão cheia de oportunidades flagrantes de oportunidades falhadas.

O segundo surgiu aos 54 minutos, numa incursão pelo flanco esquerdo de Óliver Torres, com o médio portista a colocar na área, com um passe a rasgar para a entrada de Alex Telles. O brasileiro, de costas para a baliza, colocou em Brahimi que fez o resto. Recebeu, fintou, procurou posição e rematou sem hipóteses de defesa.























O terceiro foi aos 62 minutos em mais uma jogada rápida, com Óliver Torres a conduzir a bola na área e ir à linha cruzar para a entrada de cabeça de Marega. Jogada simples, rápida e eficaz.
























O quarto aos 70 minutos, na sequência de um livre indirecto a castigar uma falta sobre Brahimi. Óliver Torres cobrou a falta para a área, Marcano foi mais rápido e de cabeça fez a bola beijar as malhas. O árbitro auxiliar levantou a bandeira, indicando fora de jogo e Hugo Miguel anulou de imediato o golo. Foi então que, enquanto se procedia à substituição de Corona por Hernâni, o vídeo-árbitro foi accionado, confirmando a legalidade do lance, repondo a verdade desportiva.























Com a goleada garantida, os Dragões baixaram então o ritmo, permitindo ao Estoril testar os reflexos de Casillas, obrigando-o a duas intervenções espectaculares.

Vitória justa e escassa face às inúmeras oportunidades desperdiçadas, numa exibição no geral prometedora.