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 A mais recente jornada da Liga Portugal Bwin (11ª jornada), constituiu nova desilusão para as cores azuis e brancas, com a cedência de mais dois pontos, permitindo ao líder uma vantagem importante (8 pontos) e de difícil recuperação.

Foi um empate (1-1), frente ao Santa Clara, surpreendente em função da exibição no jogo anterior, na Bélgica, mas também pelo facto de ter marcado muito cedo e deixar-se cair na tentação de controlar o jogo ao invés de procurar ganhar uma margem segura no resultado.

Fábio Cardoso foi o autor do golo portista, aos 3 minutos, na sequência de um livre cobrado por Bruno Costa. O central portista foi mais rápido a chegar à bola, cabeceando para o fundo da baliza.

Trata-se do segundo golo na temporada, (1 no Campeonato nacional e 1 na Taça de Portugal), que o faz saltar do 440º para o 351º lugar, juntando-se a outro volumoso pelotão de atletas com a mesma marca.

DRAGÃO ESCORREGOU DE NOVO!

 

FICHA DO JOGO

SISTEMA TÁCTICO

O FC Porto voltou a ceder pontos, na deslocação aos Açores, permitindo cavar um fosso ainda maior para o líder do Campeonato, tornando a sua missão de renovar o título muito mais complicada.

Na ressaca de uma noite europeia muito positiva, os Dragões não foram capazes de manter o nível exibicional, patenteando algum desgaste físico e emocional, suficientes para inibir a equipa de forma considerável, de tal forma que a incapacidade para levar de vencida o seu adversário foi manifesta,

Os azuis e brancos subiram ao relvado com apenas uma alteração no onze principal, relativamente ao jogo anterior frente ao Brugge. Stephen Eustáquio, a cumprir castigo, foi rendido por Bruno Costa. Sérgio Conceição também não pode seguir o encontro do banco, também ele de castigo por «insultar» o árbitro de benfiquista, na jornada anterior. No seu lugar esteve o adjunto Vítor Bruno.

Os campeões nacionais nacionais até entraram bem no jogo, adiantando-se no marcador logo aos 3 minutos, por Fábio Cardoso, na sequência de um livre apontado por Bruno Costa para o coração da área, onde o central foi mais rápido que a concorrência, cabeceando certeiro.

Cedo se percebeu porém, que as manobras ofensivas sofriam de pouca ligação, esclarecimento e lucidez, pelo que a maioria dos lances morriam com alguma facilidade no muro defensivo da bem organizada turma da casa.

Ainda assim, Galeno, Evanilson e Otávio, poderiam e deveriam ter aproveitado melhor as oportunidades que tiveram para dilatar o resultado e resolver a contenda favoravelmente. A falta de lucidez, resultante do tal desgaste, ia arrastando o resultado para uma diferença perigosa, ainda mais pela falsa sensação de jogo controlado, que fazia com que a bola fosse trocada de forma exagerada entre os jogadores da defensiva portista, ora para os lados, ora para trás. Também o lançamento longo da defesa para a área contrária se manifestou tão exagerado quanto ineficaz, face à falta de qualidade desses lançamentos, facilmente anulados pelo adversário.

O final do primeiro tempo ilustrou precisamente quão ingrata é a diferença mínima do resultado, com Diogo Costa a ser chamado a uma defesa de dificuldade alta, para manter a sua baliza inviolável.

Esperava-se, por isso, uma segunda parte ainda mais complicada, com o Sta. Clara a ser mais atrevido. Foi o que aconteceu. Os campeões nacionais continuaram a não acertar no último terço do relvado e a ter mais problemas em termos defensivos. Diogo Costa voltou a dizer presente com mais algumas defesas difíceis, enquanto no ataque a bola era muito mal tratada e a baliza contrária muito mal alvejada.

O inevitável acabou por acontecer aos 83 minutos na sequência de um canto em que Boateng saltou completamente à vontade, de forma inexplicável, tendo em conta que o FC Porto tem um defesa bem alto que deveria estar mais atento e melhor colocado. Fica a dúvida se o canto que deu origem ao golo, foi bem ou mal assinalado, mas tenho que dar o benefício ao árbitro por ser um daqueles lances de difícil análise, que nem as imagens conseguem decifrar com toda a certeza.

Os últimos minutos foram de grande insistência portista na procura da vitória que podia ter surgido na cabeça de Taremi, negada com uma bela defesa de Gabriel Batista.

Resultado certo que premeia o acreditar da equipa da casa e castiga a falta de frescura, lucidez e eficácia do FC Porto 

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A vitória azul e branca em Brugges e o empate do Atlético de Madrid frente ao Leverkusen, consumaram a 13ª presença nos oitavos-de-final da Liga dos Campeões.

Os campeões nacionais foram à Bélgica golear o líder do grupo B, devolvendo os 4 golos com que foram derrotados no Dragão, à custa de uma exibição de gala com destaques para Taremi, autor de dois golos e uma assistência, Evanilson e Eustaquio, autores dos outros dois golos, mas também de Otávio, duas assistências para golo, Galeno e Diogo Costa com defesas de grande nível, com destaque para a grande penalidade defendida, bem como a sua repetição.

O marcador começou a funcionar aos 33 minutos, depois de 3 verdadeiras oportunidades desperdiçadas. Passe magistral de Otavio a rasgar a defensiva contrária e deixando o avançado portista na cara de Mignolet, com o iraniano a desviar a bola com um toque subtil, fazendo a mesma entrar junto ao poste esquerdo.

Não se ficou por aqui a pontaria de Mehdi Taremi. Aos 70 minutos o avançado portista fechou o resultado nos 4-0, na conclusão de uma bela jogada de ataque, onde a bola chegou nas condições perfeitas para Otavio tentar o golo, só que o médio portista preferiu surpreender fazendo um passe ligeiramente atrasado para Taremi disparar certeiro.

Mehdi Taremi chega aos 11 golos, nesta temporada (2 na Supertaça C.O., 5 no Campeonato nacional e 4 na Liga dos Campeões), acumulando 60 golos de Dragão ao peito, isolando-se na 29ª posição deste ranking.

Aos 57 minutos foi a vez de Evanilson regressar aos golos, numa jogada de insistência, com passe de Uribe para a área a permitir a Evanilson, apesar da oposição de um defensor contrário,  não perdoar perante Mignolet.

Trata-se do 6º golo da temporada (1 na Supertaça C.O., 4 no Campeonato nacional e estreia na Liga dos Campeões), agora com um acumulado de 31 golos, que o coloca na 82ª posição, na companhia de Alberto Costa (1978/79 a 1984/85 - 199 jogos), António André (1984/85 a 1994/95 - 382 jogos) e Jesús Corona (2015/16 a 2020/21 - 287 jogos).

Stephen Eustáquio fez o terceiro golo aos 60 minutos. Taremi segurou a bola de costas para a baliza, temporizando o aparecimento de Eustaquio para lhe oferecer a bola e encostar para concretizar à segunda tentativa.

Segundo golo do médio portista com esta camisola (1 no Campeonato nacional e estreia a marcar na Liga dos Campeões), subindo ao 350º lugar, onde se encontram entre muitos outros os seus actuais companheiros Danny Namaso, João Mário e Wilson Manafá.

DRAGÃO RECUPEROU ESTATUTO INTERNACIONAL E DEVOLVEU OS 4 GOLOS

 

FICHA DO JOGO

SISTEMA TÁCTICO

O FC Porto regressou às grandes noites europeias impondo uma goleada ao Club Brugge, pelos mesmos 4-0 com que os belgas tinham surpreendido no Dragão, infligindo a primeira derrota e os primeiros golos sofridos ao ainda líder do Grupo B.

Com esta vitória e beneficiando do empate do Atlético Madrid, os Dragões estão já apurados para os oitavos-de-final da prova, ficando a última jornada para definir apenas a liderança do Grupo.

Sérgio Conceição elegeu o mesmo onze que entrou no Dragão, na Sexta-feira passada, para a Liga portuguesa.

Uma forte entrada no jogo prometia um FC Porto bem diferente daquele que sucumbiu estrondosamente no Dragão, frente a este mesmo adversário.  Não fora a menor eficácia no remate e o resultado poderia ganhar dimensões escandalosas, durante a primeira meia hora de jogo. Eustaquio, Uribe e Taremi foram perdulários de três excelentes oportunidades.

A persistência ofensiva portista acabaria por dar os seus frutos aos 33 minutos. Passe magistral de Otávio a deixar Taremi na cara do guarda-redes, com o iraniano a rematar fora do seu alcance.

Foi com este magro resultado que chegou o intervalo, mas com promessa de melhorar a pontaria no segundo tempo.

O recomeço começou com uma contrariedade. David Carmo cometeu uma grande penalidade escusada e inadmissível, daquelas de fazer eriçar os cabelos do mais calmo e pacífico dos mortais. Só não teve consequências nefastas porque a baliza portista está entregue a um guarda-redes de eleição que começa a fazer furor por essa Europa fora, defendendo a terceira grande penalidade em três jornadas consecutivas. Contudo, a equipa de arbitragem entendeu que houve violação da área por parte de Eustaquio,  mandando repetir o castigo máximo. Mas Diogo Costa voltou a ser gigante e voltou a defender, mantendo as suas redes invioláveis.

Este terá sido o novo despertar do Dragão que foi para cima do seu adversário dizimando-o, com o fogo do seu futebol maravilha, das jogadas de entendimento colectivo e finalmente de eficácia rematadora que fez o marcador dilatar até aos 4 golos, com Evanilson, Eustaquio e Taremi a fazerem a bola beijar as malhas.

Vitória normal de um Clube habituado a estes grandes palcos, demonstrando que o jogo da primeira volta foi um acidente de percurso e que não necessita das primeiras páginas dos pasquins lisboetas para recuperar o seu estatuto internacional.

Mehdi Taremi, considerado pela UEFA o Homem do jogo, Otávio o Mérito e Valores Porto e Diogo Costa o Clean Sheet, foram os premiados desta jornada.

NO DRAGÃO MANDOU... O PINHEIRO

 

FICHA DO JOGO

SISTEMA TÁCTICO

O FC Porto sofreu uma derrota inesperada, frente ao líder do Campeonato, num jogo em que o som do apito do Pinheiro seguiu pautas diferentes, em função da cor das camisolas, poupando segundos cartões amarelos, quiçá por falta de coragem, não por falta de conhecimento das regras, já que foi o árbitro melhor classificado da temporada passada, seja lá a importância que isso possa ter.

O técnico portista apresentou aquele que pode ser o onze mais forte, dos jogadores disponíveis, procedendo a oito alterações, relativamente ao jogo anterior frente ao Anadia, para a Taça de Portugal.

Jogo entre candidatos ao título é sempre jogo de grandes expectativas e em que tudo pode acontecer. Quando um dos candidatos é o clube do regime, essas expectativas avolumam-se porque o foco passa a ser a terceira equipa, aquela que indevidamente pode decidir o resultado, inclinando de algum modo o campo.

Apesar da nomeação ter recaído naquele que foi o melhor classificado da temporada passada, a verdade é que essa inclinação cedo se fez sentir. E não, não estou a falar dos cartões mostrados a Eustáquio que o tiraram do jogo aos 27 minutos, por culpa própria. A questão é que, em termos disciplinares, o tal de Pinheiro seguiu uma dualidade de critérios gritante, poupando o segundo amarelo a Bah, numa série de lances faltosas a merecerem outro tipo de análise (agressão a Otávio e rasteira a Evanilson).

Os campeões nacionais mostraram-se bastante agressivos ofensivamente, construindo jogadas perigosas na área contrária, mas não aproveitadas por falta de eficácia rematadora..

Obviamente que a justa expulsão de Eustaquio aos 27 minutos, mudou de algum modo a estratégia portista, mas mesmo em inferioridade numérica os azuis e brancos bateram-se como Dragões que são e até final nunca permitiram que o clube visitante se apresentasse confortável no jogo, nem mesmo quando conseguiram marcar.

A equipa portista vendeu cara a derrota, resultado que não merecia. O esforço, a determinação e a ambição não foram premiadas desta vez, mas a equipa mostrou que continua na corrida pelo título, isto se não aparecerem outros Pinheiros a inclinar o campo.

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O FC Porto iniciou a defesa do título da prova rainha, com uma goleada em casa do Anadia, permitindo aos Dragões qualificarem-se para os 16 avos de final, da Taça de Portugal, competição que venceram por 18 vezes. 

Foram seis os golos concretizados (três em cada parte), com assinatura de Danny Namaso, Gabriel Véron, Toni Martínez, em dose dupla, Fábio Cardoso e Bruno Costa.

Foi Danny Namaso, aos 6 minutos, que abriu o marcador, na sequência de um cruzamento de Toni Martínez, na direita, a solicitar a entrada oportuna de Namaso, que de cabeça fez a bola anichar-se na baliza do Anadia.

O atleta britânico estreou-se a marcar esta temporada, somando dois golos pela equipa principal do FC Porto, subindo ao 349º lugar desta classificação, juntando-se a um vasto lote de atletas com a mesma marca.

Gabriel Véron, aos 11 minutos, elevou para 2-0, aproveitando com toda a classe, um passe açucarado de Otávio, picando a bola, fazendo-a sobrevoar pela defensiva contrária, para a desmarcação do número 7, que isolado não perdoou.

Estreia a marcar de Dragão ao peito, colocando-se no 439º lugar deste ranking, juntando-se a um pelotão enorme de atletas, com o mesmo número de golos.

O terceiro e quinto golos foram de Toni Martínez. Aos 31 minutos, defesa de Cláudio Ramos com imediata reposição da bola em Otávio. O médio brasileiro lançou rápido para a esquerda e em profundidade  para Véron que em velocidade supersónica conduziu o esférico até à pequena área. Na cara do guarda-redes do Anadia tocou para a entrada de Martínez disparar e fazer a bola beijar as malhas.

O quinto foi marcado aos 96 minutos. Bernardo Folha isolou Wendell na esquerda, com um passe longo, este cruzou para a entrada de Toni Martínez saltar mais alto que o seu opositor, dilatando o marcador.

O avançado espanhol chega ao 4º golo nesta temporada (2 no Campeonato nacional e 2 na Taça de Portugal), acumulando 19 golos com as cores portistas, subindo ao 116º lugar, na companhia de António Morais (1956/57 a 1961/62 - 47 jogos), Jaime Pacheco (1979/80 a 1988/89 - 206 jogos), Juary (1985/86 a 1987/88 - 60 jogos), Paulo Pereira (1988/89 a 1993/94 - 125 jogos), António Folha (1991/92 a 2000/01 - 195 jogos), Jankauskas (2002/03 e 2003/04 - 83 jogos), Raúl Meireles (2004/05 a 2010/11 - 193 jogos) e Danilo Pereira (2015/16 a 2019/20 (202 jogos).

Entre estes dois golos surgiu naturalmente o quarto da autoria de Fábio Cardoso, aos 50 minutos. Livre lateral batido por Bruno Costa na esquerda com o central portista a antecipar-se ao guardião contrário e a enviar de cabeça a bola para a baliza.

Mais uma estreia a marcar de Dragão ao peito e colocação no 440º lugar deste ranking.

O sexto e último golo foi da autoria de Bruno Costa, aos 90 minutos. Bernardo Folha ganhou a bola à esquerda, cruzou atrasado e Bruno Costa recolheu e atirou a contar. 

Terceira estreia da noite a marcar com a camisola da equipa principal do FC Porto, que o coloca na última posição desta classificação, mais exactamente no 441º lugar.

GOLEADA NATURAL E PREVISÍVEL

 

FICHA DO JOGO

SISTEMA TÁCTICO

Foram oito as novidades no onze titular, comparativamente ao jogo anterior, para a Liga dos Campeões, frente ao Bayer Leverkusen. Tendo em conta que se tratava de defrontar um clube do terceiro escalão do futebol Português, Sérgio Conceição optou por dar minutos a elementos menos utilizados. Desde logo na baliza, o lugar foi ocupado por Cláudio Ramos. Rodrigo Conceição e Wendell regressaram para os lugares de João Mário e Zaidu. No meio campo Marko Grujic, Bruno Costa e Verón ocuparam os lugares de Uribe, Eustaquio e Pepê. Na frente, Namaso e Toni Martínez apareceram nos lugares de Taremi e Galeno.

Apesar de tantas alterações no onze titular, o FC Porto não facilitou e encarou este jogo com a responsabilidade e seriedade que o mesmo exigia, não dando margem para o modesto mas combativo adversário se iludisse quanto ao vencedor.

A superioridade que a diferença de nível entre as duas equipas sugeria, não foi defraudada e assim assistiu-se a um jogo sem grande história, tanto mais que o resultado ficou desbloqueado logo aos 6 minutos, por Danny Namaso e reforçado aos 11 por Gabriel Véron.

Foi pois um jogo sem grande história em que as maiores expectativas eram saber por quantos golos o Anadia sairia derrotado, se o FC Porto continuaria mais um jogo com a sua baliza inviolada e quem dos Dragões menos utilizados aproveitaria esta oportunidade.

No final, seis golos sem resposta e todos corresponderam à confiança do treinador.

Cláudio Ramos (Clean Sheet) e Gabriel Véron (Mérito e Valores Porto), foram os premiados da noite.

 

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Um golo de Galeno e dois de Taremi corporizaram a estratégia quase perfeita dos Dragões na Alemanha, frente ao Bayer Leverkusen.

Estratégia essa que começou a dar frutos logo aos 6 minutos da partida. Diogo Costa lançou Galeno com passe longo, o avançado portista recolheu com o pé esquerdo, em progressão tirou dois adversários do caminho, enquadrou-se com a baliza e desferiu o remate fatal, inaugurando o marcador no BayArena.

Quinto golo de Galeno nesta temporada (3 no Campeonato nacional e 2 na Liga dos Campeões), com um acumulado de 7 golos, que o remete para a 202ª posição deste ranking, na companhia de Carlos Mesquita (1930/31 a 1935/36 - 18 jogos), Vlk (1990/91 a 1992/93 - 42 jogos), Latapy (1994/95 e 1995/96 - 56 jogos), Fernando Mendes (1996/97 a 1998/99 - 91 jogos), Paredes (2000/01 e 2001/02 - 92 jogos), Marco Ferreira (2002/03 e 2003/04 - 35 jogos), Diego (2004/05 e 2005/06 - 63 jogos), Defour (2011/12 a 2013/14 - 113 jogos), Quintero (2013/14 e 2014/15 - 64 jogos), Hernâni (2014/15 e 2017/18 a 2018/19 - 32 jogos) e Adrian Lopez (2014/15, 2015/16 e 2018/19 - 52 jogos).

Galeno, em noite endiabrada, não se ficou por aqui, fabricando duas grandes penalidades que dariam o ensejo a Mehdi Taremi marcar finalmente, após alguns jogos a assistir os seus companheiros para golo.

Aos 53 minutos Taremi muito concentrado atirou a meia altura para o centro da baliza, enquanto o guardião contrário se lançou para um dos lados.

Aos 64 minutos o avançado portista partiu para a bola rematando para o seu lado esquerdo. o guarda-redes adivinhou o lado mas foi impotente para evitar o golo, ainda que tenha conseguido tocar a bola de raspão.

Nono golo do avançado portista (2 Supertaça C.O., 5 Campeonato nacional e 2 Liga dos Campeões) com um acumulado de 58 golos, subindo ao 34º lugar, na companhia de Waldemar Mota (1926/27 a 1937/38 - 76 jogos), Drulovic (1993/94 a 2000/01 - 327 jogos) e Aboubakar (2014/15 a 2015/16 e 2017/18 a 2018/19 - 125 jogos).

DRAGÃO CUSPIU FOGO EM LEVERKUSEN

 

FICHA DO JOGO

SISTEMA TÁCTICO

O FC Porto isolou-se na 2ª posição do Grupo B da Liga dos Campeões, ao derrotar os alemães do Bayer Leverkusen em sua própria casa, com destaques para Galeno, Diogo Costa e Taremi.

Três alterações no onze titular, em relação ao jogo anterior, frente ao Portimonense. João Mário, Zaidu e Galeno relegaram para o banco de suplentes, Rodrigo Conceição, Wendell e Evanilson.

Foi com a lição bem estudada que o FC Porto se deslocou a Leverkusen, onde, a avaliar pelo jogo do Dragão, se esperavam grandes dificuldades para anular a capacidade ofensiva da equipa alemã.

A inclusão de Galeno no onze titular foi uma aposta ganha já que o avançado brasileiro foi a figura do jogo, ao desbloquear o resultado aos 6 minutos, numa jogada de laboratório, explorando o bom jogo de pés e capacidade de colocação longa de bola do guardião Diogo Costa a somar à velocidade e capacidade técnica e de remate de Galeno.

Se o avançado portista fez a melhor exibição ao serviço do FC Porto, ao estar nos três golos que coloriram o resultado, mas também pela ajuda defensiva importante, Diogo Costa foi também um grande esteio desta vitória com defesas espectaculares, entre as quais mais uma grande penalidade.

Apesar do resultado confortável, o jogo nunca foi fácil e foi necessária muita coesão, muita entreajuda, muita solidariedade, muita resiliência, muita capacidade técnica e alguma sorte, para manter o nulo na baliza portista e construir este magnífico resultado.

Wenderson Galeno e Diogo Costa dividiram os prémios do jogo. O avançado brasileiro foi considerado o Homem do jogo, enquanto o guardião português acumulo o Mérito e Valores Porto com o Clean Sheet.