quarta-feira, 30 de setembro de 2020

RANKING GOLEADORES PORTISTAS

 

EMÍDIO RAFAEL - Goleador Nº 328

Concretizou 2 golos em 11 participações oficiais com a camisola do FC Porto, durante as duas temporadas em que esteve ao seu serviço (2010/11 e 2011/12).

Emídio Rafael Augusto Silva, nasceu no dia 24 de Janeiro de 1986, em Lisboa.

Formado nas escolas do Sporting, o defesa lateral esquerdo passou como sénior, por Casa Pia (2205/06), Real Massamá (2006/07), Portimonense (2007/08 e 2008/09) e Académica (2009/10), antes de chegar ao Dragão no Verão de 2010, para fazer parte do plantel principal, comandado por André Villas-Boas.























A sua estreia oficial de Dragão ao peito, aconteceu no dia 16 de Outubro de 2010, no Estádio do Dragão, frente ao Limianos, da III Divisão nacional, em jogo da 3ª eliminatória da Taça de Portugal, com goleada portista, por 4-1. É desse jogo a imagem da equipa que se segue, ilustrando uma das titularidades do atleta:

























Emídio Rafael não foi feliz na sua passagem pelo clube azul e branco já que contraiu uma  lesão que o afastou dos trabalhos da equipa durante cerca de dois anos. O defesa lesionou-se com gravidade a 29 de Janeiro de 2011, no empate do FC Porto no terreno do Gil Vicente (2-2), para a Taça da Liga.

Apesar disso, esteve em 16 das 58 convocatórias possíveis (10 como titular, das quais 9 a tempo inteiro e apenas 1 substituído e 6 como suplente, das quais 5 como não utilizado e 1 chamada ao jogo).

A sua estreia a marcar de azul e branco vestido, aconteceu no dia 19 de Janeiro de 2011, no Estádio do Dragão, frente ao Beira-Mar, em jogo da fase de grupos da Taça da Liga, com vitória portista, por 3-0. Emídio foi o autor do 2º golo portista, aos 18 minutos.

Voltaria a apontar o seu 2º e último golo, no dia 29 de Janeiro de 2011, no Estádio Cidade de Barcelos, frente ao Gil Vicente, para a mesma prova, no empate 2-2, onde acabaria por sofrer a tal lesão. O defesa portista que fora chamado ao jogo no inicio da segunda parte, apontaria o segundo golo portista aos 54 minutos (2-1), mas que não chegaria para garantir a vitória, já que os minhotos acabariam por chegar ao empate.








A lesão sofrida quase acabou com a sua carreira, passando a época de 2011/12, sem treinar, apenas dedicado à sua recuperação. Precisava de tempo para voltar a sonhar a jogar em pleno e não foi no Dragão que o encontrou.

Mudou-se para o Braga (2012/13) onde começou a trabalhar na equipa B, passando ainda nessa época, episodicamente pelos gregos do Platanias Chania. Regressou a Portugal para representar o Estoril (2013/14 e 2014/15), terminando a sua carreira na Académica (2015/16), após nova grave lesão, que o incapacitou para a actividade, aos 31 anos de idade.

Palmarés ao serviço do FC Porto (2 títulos):

1 Campeonato nacional (2010/11)
1 Taça de Portugal (2010/11)

Fontes: Almanaque do FC Porto de Rui Miguel Tovar e Zerozero.pt

domingo, 27 de setembro de 2020

GOLEADA DE MÃO CHEIA NO DERBY PORTUENSE

 
















FICHA DO JOGO





























SISTEMA TÁCTICO
























O FC Porto goleou o Boavista no Estádio do Bessa, num derby só desbloqueado na segunda parte, aos 47 minutos por Jesús Corona, tornando a segunda parte num passeio do campeão.

O técnico portista Sérgio Conceição voltou a apostar no onze inicial da anterior partida contra o Braga.

Os azuis e brancos entraram na partida com a intenção de resolver o mais depressa possível a contenda a seu favor, mas encontrou pela frente uma turma bastante organizada que lhe colocou algumas dificuldades sobretudo na entrada da sua área. Ainda assim os campeões nacionais desperdiçaram uma ocasião soberana por volta dos 12 minutos, quando Uribe surgiu completamente desmarcado a rematar ao poste, num lance em que tinha tudo para abrir o activo.

Durante toda a primeira parte houve maior domínio portista apesar das tentativas dos boavisteiros para procurar jogar no campo todo. Conseguiram criar dificuldades perto da sua área, onde alguma precipitação dos jogadores do FC Porto acabou por levar o resultado em branco para o intervalo.

No reatamento, desde logo se verificou a maior eficácia portista e o resultado não demorou a funcionar. Recuperação da bola por Danilo Pereira que de pronto lançou para Otávio para este colocar em Corona. O mexicano recebeu, enquadrou-se com a baliza e rematou de surpresa, abrindo o marcador (47').

O Boavista ainda respondeu, obrigando Marchesín a negar o empate com duas boas defesas no mesmo lance, até que na marcação de um livre directo, Sérgio Oliveira acabou com a discussão. Remate certeiro que ainda bateu no corpo de Javi Garcia e estava feito o 2º golo portista (59').

A partir de então o Boavista foi completamente dominado, acabando a sua resistência. O FC Porto partiu para uma exibição à campeão dilatando o marcador com golos bonitos, em lances muito bem trabalhados. Marega bisou (67' e 71') e Luis Díaz fechou a contagem (91'), ele que tinha entrado aos 56', a render o seu compatriota Uribe, hoje muito complicado.

Goleada das antigas num jogo em que o FC Porto foi o grande dominador, mas que contou com uma oposição interessante, durante parte da primeira parte e alguns minutos da segunda.

quarta-feira, 23 de setembro de 2020

RANKING GOLEADORES PORTISTAS

 

TOMÁS COSTA - Goleador Nº 327

Concretizou 2 golos em 72 participações oficiais com a camisola do FC Porto, ao longo de duas temporadas ao seu serviço (2008/09 e 2009/10).

Tomás Costa, nasceu no dia 30 de Janeiro de 1985, em Oliveiros, Argentina. Iniciou a sua carreira profissional no Club Atlético Rosário Central, clube onde chegou aos 18 anos para evoluir nas camadas jovens, subindo rapidamente à equipa principal onde jogou durante duas temporadas (2006/07 e 2007/08).

As suas boas actuações no meio campo do clube argentino impressionaram os responsáveis portistas que o contrataram para fazer parte do plantel da temporada de 2008/09, então orientado pelo Professor Jesualdo Ferreira.























Parece ter sido uma contratação de ocasião já que o plantel dispunha de muitos e bons médios (Fernando, Guarín, Lucho Gonzalez e Raúl Meireles). A sua presença na equipa principal foi portanto muito disputada, apesar de ter sido escolhido em 50 das 51 convocatórias possíveis (22 como titular, das quais 13 a tempo inteiro e 9 vezes substituído; 28 como suplente, das quais 19 utilizado e as restantes 9 sem sair do banco).

A sua estreia oficial de Dragão ao peito aconteceu no dia 24 de Agosto de 2008, no Estádio do Dragão, frente ao Belenenses, em jogo da 1ª jornada do Campeonato Nacional (Liga Sagres), com vitória portista por 2-0. Tomás Costa esteve em campo durante 74 minutos, tendo sido substituído por Fredy Guarín.

A foto abaixo ilustra uma das várias titularidades do médio argentino. Esta aconteceu na fatídica noite do dia 30 de Setembro de 2008, no Emirate Stadium, em Londres, contra o Arsenal, em jogo da Fase de Grupos da Liga dos Campeões, onde o FC Porto saiu goleado por 4-0:
























A sua relação com o golo nunca foi fácil, razão pela qual só se estreou a marcar, com a camisola do FC Porto, no dia 3 de Maio de 2009, no Estádio dos Barreiros, no Funchal, frente ao Marítimo, em jogo da 27ª jornada do Campeonato nacional, com vitória portista por 3-0. Tomás Costa apontou aos 83 minutos o último golo do encontro.

Na temporada seguinte (2009/10) chegaram ao Dragão mais 3 médios argentinos para colmatar a saída de Lucho González e manter acesa a luta por novo pentacampeonato,. Fernando Belluschi, Sebastian Prediger e Diego Valeri contribuíram para roubar algum protagonismo ao seu compatriota.

A sua menor utilização reflectiu-se nos números finais: 37 convocatórias das 58 possíveis (11 como titular, das quais apenas 7 a tempo inteiro/4 substituído e 26 como suplente, das quais 5 não utilizado/21 utilizado).

Voltou a marcar no dia 7 de Fevereiro de 2007, no Estádio do Dragão, frente à Naval, em jogo da 18ª jornada do Campeonato nacional, com vitória portista por 3-0. Foi dele o golo inaugural da partida, quando decorria o minuto 39.








Com a saída de Jesualdo Ferreira para a entrada de André Villas-Boas, o médio argentino perdeu espaço e acabou emprestado ao clube romeno CFR Cluj, parte da época de 2010/11, terminando a temporada em representação nos chilenos do CD Universidad Católica.

Concluído o vinculo com o FC Porto, Tomás Costa regressou ao país natal para jogar no Clube Atlético de Colon, com passagens posteriores pelo CD Universidad Católica (2012 a 2015), pelo Peñarol do Uruguai (2016 e 2017), pelo Olimpo da Argentina (2017) e Alianza de Lima do Perú 2018 e 2019).

PALMARÉS AO SERVIÇO DO FC PORTO (4 TÍTULOS:

1 Campeonato Nacional (2008/09)
2 Taças de Portugal (2008/09 e 2009/10)
1 Supertaça Cândido de Oliveira (2008/09)

Fontes: Almanaque do FC Porto, de Rui Miguel Tovar e Zeroazero.pt

domingo, 20 de setembro de 2020

TRIUNFO EM JOGO EXIGENTE
















FICHA DO JOGO





























O FC Porto entrou no Campeonato a vencer o adversário que na época transacta lhe impôs 3 derrotas nos 3 jogos que com ele disputou (Campeonato e Taça da Liga), o que diz bem da exigência deste jogo.

Sérgio Conceição apostou numa formação constituída por atletas do plantel que transitou da temporada passada, apesar das contratações cirúrgicas efectuadas. Lançou apenas dois reforços (Zaidu e Taremi), já na parte final da partida.






















Os campeões nacionais entraram bem no jogo, a dominar em todos os capítulos do jogo, excepto na eficácia do remate.

A equipa minhota adiantou-se no marcador com um belo remate de André Castro (jogador formado nas escolas dos Dragões), mas contra a corrente do jogo.

Os azuis e brancos tiveram de se recompor e ir atrás do prejuízo, conseguindo virar o resultado já em cima do tempo de descontos da primeira parte, por Sérgio Oliveira (45'+1') e Alex Telles (45'+4', de grande penalidade).

No segundo tempo o Braga apresentou-se mais perigoso, mas a pouco e pouco o FC Porto foi ganhando o domínio do jogo e acabou por dilatar o resultado aos 89 ' de novo por Alex Telles, na cobrança de mais uma grande penalidade. Desta vez, o «padreco» João Pinheiro não foi capaz de espoliar esses lances.

Vitória justa da melhor equipa sob o relvado, frente a um adversário muito perigoso e bem orientado.

quarta-feira, 16 de setembro de 2020

RANKIN GOLEADORES PORTISTAS

 

ALAN - Goleador Nº 326

Apontou 2 golos em 43 participações oficiais, com a camisola do FC Porto, durante as duas temporadas ao seu serviço (2005/06 e 2006/07).

Alan Osório da Costa Silva, nasceu no dia 19 de Setembro de 1979, no Rio de Janeiro, Brasil. Fez a sua formação num modesto clube de Minas Gerais, o Ipatinga FC,  onde se estreou como sénior, com 20 anos de idade.

Chegou a Portugal no Verão de 2001 para representar o Marítimo, clube onde jogou 3 temporadas (2002/03 a 2004/05), antes de assinar contrato com o FC Porto.

























A sua estreia oficial, com a camisola portista, aconteceu no dia 21 de Agosto de 2005, no Estádio do Dragão, frente ao Estrela da Amadora, na vitória portista por 1-0, em jogo da 1ª jornada do Campeonato nacional (Liga Betandwin). Alan foi chamado ao jogo aos 75 minutos para substituir Hélder Postiga.

Sob a orientação técnica do holandês Co Adriaanse, Alan fez parte de 34 convocatórias, em 45 possíveis (14 como titular, das quais 7 a tempo inteiro e 7 substituído; saiu do banco em 17 ocasiões e foi suplente não utilizado em 3 jogos).

Estreou-se a marcar de Dragão ao peito, no dia 10 de Setembro de 2005, no Estádio do Dragão, frente ao Rio Ave, em jogo da 3ª jornada do Campeonato nacional, na vitória portista por 3-0. O avançado brasileiro começou no banco, foi chamado ao jogo a partir do minuto 56, a render Ibson. Não foi uma vitória fácil como o resultado pode fazer transparecer, já que o mesmo começou a ser ilustrado a partir do minuto 87. Alan foi o autor do 2º golo, aos 93 minutos.

A época seguinte (2006/07)  veio a mostrar-se bem diferente para o avançado brasileiro. Com a troca de treinador (Co Adriaanse renunciou, entrando Jesualdo Ferreira para o seu lugar), Alan foi perdendo espaço, não só no onze inicial como também nas convocatórias.

Ainda conseguiu ser titular no primeiro encontro da temporada, a final da Supertaça Cândido de Oliveira, disputada no dia 19 de Agosto de 2016 no Estádio Magalhães Pessoa, em Leiria, frente ao Vitória de Setúbal e sob a orientação técnica provisória de Rui Barros. O resultado foi a vitória portista por 3-0 e é desse jogo a imagem que se segue:
























Alan só conseguiu fazer parte de 31 das 40 convocatórias possíveis (apenas 2 como titular, mas 1 só a tempo inteiro; suplente em 29, das quais 19 como não utilizado).

Ainda foi capaz de marcar o seu último golo, de azul e branco vestido, no dia 24 de Fevereiro de 2007, no Estádio municipal de Aveiro, frente ao Beira-Mar, na goleada portista, por 5-0. Alan saiu do banco aos 73 minutos a render Lisandro López e 3 minutos depois apontaria o 4-0.










A permanência de Jesualdo Ferreira obrigou ao empréstimo ao Vitória de Guimarães na temporada seguinte (2007/08), onde foi titular indiscutível.

Terminado o empréstimo e simultaneamente a ligação ao FC Porto, o atleta ficou livre para decidir o seu futuro, optando pela sua mudança para a cidade dos arcebispos, para representar em grande estilo o Sp. de Braga, até ao fim da sua carreira (2008/09 a 2016/17).

PALMARÉS AO SERVIÇO DO FC PORTO (4 TÍTULOS):

2 Campeonato Nacionais (2005/06 e 2006/07)
1 Taça de Portugal (2005/06)
1 Supertaça Cândido de Oliveira (2205/06)

Fontes: Almanaque do FC Porto, de Rui Miguel Tovar e Zeroazero.pt

quinta-feira, 10 de setembro de 2020

PORTUGAL NA ROTA CERTA DA UEFA NATIONS LEAGUE

 

A selecção nacional das quinas entrou com o pé direito na defesa do título da UEFA Nations League, ao vencer os dois primeiros adversários do seu Grupo, na jornada dupla que teve os palcos do Dragão, no Porto (5/Setembro), frente à Croácia (4-1) e o Friends Arena, em Solna (8/Setembro), frente à Suécia (2-0).

O seleccionador nacional começou por convocar  25 elementos, mas no decorrer dos trabalhos teve de dispensar dois, Renato Sanches (Lille) e André Gomes (Everton), por problemas físicos.

Guarda-Redes: Anthony Lopes (Lyon), Rui Patrício (Wolverhampton) e Rui Silva (Granada);

Defesas: João Cancelo (Manchester City), Nélson Semedo (Barcelona), Domingos Duarte (Granada), José Fonte (Lille), Pepe (FC PORTO), Rúben Dias (Benfica), Mário Rui (Nápoles) e Raphael Guerreiro (Borussia Dortmund);

Médios: DANILO PEREIRA (FC PORTO), Rúben Neves (Wolverhamptom), Bruno Fernandes (Manchester United), Bernardo Silva (Manchester City), João Moutinho (Wolverhampton) e SÉRGIO OLIVEIRA (FC PORTO).

Avançados: Diogo Jota (Wolverhampton), André Silva (Eintracht Frankfurt), Cristiano Ronaldo (Juventus), Trincão (Barcelona), Gonçalo Guedes (Valência) e João Félix (Atlético de Madrid).

Boa prestação da equipa portuguesa nos dois jogos, com especial relevância para os portistas Pepe e Danilo Pereira, titulares a tempo inteiro, enquanto Sérgio Oliveira apenas foi utilizado frente à Croácia, a partir do minuto 82.

O Grupo 3 é comandado por Portugal que tem a companhia da França, ambos com 6 pontos. Croácia e Grécia ainda não pontuaram.

Entretanto Danilo Pereira soma agora 38 internacionalizações (36 enquanto atleta do FC Porto), Pepe 110 (7 pelo FC Porto) e Sérgio Oliveira 4 (todas ao serviço do FC Porto).














































quarta-feira, 2 de setembro de 2020

RANKING GOLEADORES PORTISTAS

 

MAREK CECH - Goleador Nº325

Apontou 2 golos em 75 participações oficiais com a camisola da equipa principal do FC Porto, ao longo de 3 temporadas ao seu serviço (2005/06 a 2007/08).

Marek Cech nasceu no dia 26 de Janeiro de 1983, na cidade de Trebisov, na Eslováquia.

Tendo em conta tratar-se de um atleta internacional, enquanto jogador do FC Porto, teve já um post a si dedicado neste blogue, na rubrica «INTERNACIONAIS PORTISTAS», editado em 24 de Setembro de 2012, onde constam as principais incidências da sua carreira, até então, que poderão ser recordadas clicando aqui.

Vou pois, como em casos similares, singir-me aos aspectos relacionados com o tema de hoje, ou seja, os golos apontados de Dragão ao peito e já agora, completar as incidências da sua restante carreira.






















Chegado ao Dragão no Verão de 2005, o defesa esquerdo eslovaco não viu a sua tarefa facilitada, já que o técnico holandês Co Adriaanse, começou por apostar em César Peixoto.

A sua estreia oficial com a camisola portista só viria a acontecer no dia 19 de Outubro de 2005, no Estádio do Dragão, frente aos italianos do Inter de Milão, em jogo da Fase de Grupos da Champions League, com vitória portista por 2-0. Cech teve um bom desempenho e voltou a ser chamado para os 4 confrontos seguintes.

Esteve em 37 convocatórias, das 45 possíveis, mas em 16 delas nem sequer saiu do banco. Foi titular por 18 vezes, das quais 16 a tempo inteiro e 2 substituído. Saiu do banco por 3 vezes.

A sua relação com o golo foi residual. Na sua primeira época, estreou-se a marcar pelo FC Porto, no dia 2 de Abril de 2006, no Estádio do Dragão, frente ao Gil Vicente, em jogo da 29ª jornada do Campeonato nacional (Liga Betandwin), com vitória portista por 3-0. Foi ele, que em cima do intervalo (45') abriu o activo.

A foto que se segue foi captada no dia 26 de Outubro de 2005, no Estádio do Dragão, em jogo a contar para a 4ª eliminatória da Taça de Portugal, em que Marek Cech alinhou a titular durante toda a partida, na magra vitória portista, por 1-0, frente ao modesto FC Marco, da II Divisão:




















A segunda temporada, com Jesualdo Ferreira no comando técnico, foi um pouco mais produtiva em termos de presenças na equipa. O defesa esquerdo esteve em 32 convocatórias, das 40 possíveis (20 como titular a tempo inteiro e mais 3 substituído; 6 como suplente utilizado e 3 não utilizado). 

Conseguiu chegar ao golo na jornada 3 do Campeonato nacional (Bwin Liga), disputada no dia 17 de Setembro de 2006, no estádio municipal José Bento Pessoa, na Figueira da Foz, frente ao Naval, na vitória portista por 2-0. Cech voltou a ser o autor do golo inaugural aos 10 minutos.

Depois de um início de temporada muito regular, passou a dividir o lugar com o uruguaio Fucile.

Na sua terceira temporada no Dragão, somou 25 participações em 37 convocatórias, das 46 possíveis (17 a titular, das quais 13 a tempo inteiro e 4 substituído e 20 como suplente das quais 8 utilizado e 12 não utilizado).









Completando as incidências principais da sua carreira, cumpre-me referir que a sua estadia na Turquia durou 2 temporadas (2011/12 e seguinte), prosseguindo em representação do Bolonha (Itália) na época de 2013/14, no Boavista (2014/15) e finalmente no Como (Itália) em 2015/16, altura em que encerrou a carreira.

PALMARÉS AO SERVIÇO DO FC PORTO (5 TÍTULOS):

3 Campeonatos nacionais (2005/06, 2006/07 e 2007/08)
1 Taça de Portugal (2005/06)
1 Supertaça Cândido de Oliveira (2006/07)

Fontes: Almanaque do FC Porto, de Rui Miguel Tovar e Zeroazero.pt