quarta-feira, 29 de julho de 2020

RANKING GOLEADORES PORTISTAS













YOUSSEF CHIPPO - Goleador portista Nº 320

Apontou 2 golos em 40 participações oficiais com a camisola do FC Porto, ao longo de 2 temporadas ao seu serviço (1997/98 e 1998/99).

Youssef Mustapha Chippo, nasceu no dia 10 de Maio de 1973, em Boujaâd, Marrocos.

Trata-se de mais um atleta internacional que representou a sua selecção, enquanto jogador do FC Porto, pelo que foi já objecto de apreciação individual, neste blogue, na rubrica «INTERNACIONAIS PORTISTAS», editado em 11 de Junho de 2012, onde constam as incidências principais da sua carreira, que poderá recordar clicando aqui.

Vou pois, como em casos similares, acrescentar apenas os dados mais relevantes para este ranking.

























Apesar de internacional, Chippo não conseguiu impor-se como atleta influente na manobra da equipa portista.

Esteve duas temporadas no Clube com 20 participações por época. Na primeira (1997/98), fez parte de 22 convocatórias, das 49 possíveis (12 como titular, das quais 5 a tempo inteiro e 7 substituído; 10 como suplente das quais 8 utilizado e 2 não utilizado).

Em baixo, a foto da equipa que se apresentou na Luz, já com o título garantido, na 32ª jornada do campeonato nacional, com derrota por 3-0:
























A sua relação com o golo também não foi muito produtiva. Como vimos apontou 2 golos e ambos na época de estreia e para o campeonato nacional. O primeiro aconteceu no dia 25 de Janeiro de 1998, no Estádio das Antas, frente ao Varzim, em jogo da jornada 18, com vitória portista por 4-3. Chippo foi o autor do 2º golo da equipa, em cima do intervalo (45'). Acabaria substituído aos 73' pelo defesa João Manuel Pinto.

O seu segundo e último golo de Dragão ao peito foi conseguido no dia 11 de Abril de 1998, novamente no Estádio das Antas, agora frente ao Chaves, em jogo da jornada 29, com vitória por 3-1. Chippo abriu o activo aos 41 minutos.

A segunda temporada (1998/99) não foi muito diferente. O médio marroquino esteve em 25 das 48 convocatórias possíveis (2 como titular a tempo inteiro e 2 como titular substituído. Saiu do banco por 16 vezes e não foi utilizado por 5 vezes). Não voltou a acertar com as redes.










No final da temporada sairia para Inglaterra.

PALMARÉS AO SERVIÇO DO FC PORTO (3 TÍTULOS):

2 Campeonatos nacionais (1997/98 e 1998/99)
1 Supertaça Cândido de Oliveira (1997/98)

Fontes: Almanaque do FC Porto, de Rui Miguel Tovar e Zeroazero.pt

domingo, 26 de julho de 2020

TERMINAR A PROVA TAL COMO A COMEÇOU

















FICHA DO JOGO































SISTEMA TÁCTICO



























O FC Porto encerrou o Campeonato tal como o tinha iniciado, no Minho e com derrota, desta vez frente ao Braga, a besta negra desta temporada, já que perdeu todos os jogos que com ele disputou (os dois do Campeonato e o da Taça da Liga).

Com apenas dois impedimentos, Marega a cumprir castigo e Marcano há muito lesionado, Sérgio Conceição apresentou 3 alterações no onze inicial. Pepe regressou para ocupar o lugar de Mbemba que não foi convocado, Uribe em vez de Fábio Vieira e Soares no lugar de Marega.
























Os actuais campeões nacionais entraram fortes, dispostos a somar mais uma vitória para acabar em beleza. Uribe estreou-se a marcar de Dragão ao peito, ao concluir uma boa jogada de ataque, logo aos 6 minutos, mas nem foi capaz de festejar já que saiu lesionado do lance, tendo de ser substituído um pouco depois.

O FC Porto foi superior ao adversário em toda a primeira parte, criando mais alguns lances perigosos mas sem alteração no resultado.

Depois do intervalo, a equipa portista baixou o ritmo do jogo, perdeu Luiz Díaz por lesão aos 53 minutos e, por defesa instintiva para a final da Taça ou incapacidade, permitiu que o adversário tomasse a iniciativa do jogo, sofrendo um golo algo infeliz (ressalto em Danilo a trair Diogo Leite) e pior que isso o golo da reviravolta, resultado que mais convinha ao Braga para selar o terceiro lugar com entrada directa para a Taça UEFA.

Foi uma segunda parte demasiado incaracterística, com muitos erros e muita desconcentração que resultou na derrota merecida.

Os novos campeões nacionais terminaram a prova com 82 pontos em 34 jornadas, 26 vitórias, 4 empates e 4 derrotas, 74 golos marcados (melhor ataque), 22 golos sofridos (melhor defesa), deixando o seu perseguidor a 5 pontos de distância.

quarta-feira, 22 de julho de 2020

RANKING GOLEADORES PORTISTAS













ARNOLD WETL - Goleador Nº 319

Apontou 2 golos em 14 participações oficiais com a camisola do FC Porto, na temporada de 1996/97, única ao seu serviço.

Arnold Wetl, nasceu no dia 2 de Fevereiro de 1970, em Eibiswald, na Áustria. Tendo em conta tratar-se de um internacional que representou a sua selecção enquanto atleta do FC Porto e já ter tido destaque individual neste blogue, na rubrica «INTERNACIONAIS PORTISTAS», editado em 14 de Maio de 2012, onde constam as incidências principais da sua carreira que poderá recordar clicando aqui, vou apenas completar com dados mais interessantes relacionados com este ranking.

























A sua estreia de Dragão ao peito aconteceu no dia 25 de Agosto de 1996, no Estádio das Antas, frente ao Vitória de Setúbal, em jogo da 1ª jornada do Campeonato nacional, com empate surpreendente, por 2-2. Wetl foi titular a tempo inteiro, situação que não voltaria a repetir-se.

Esteve em 15 convocatórias das 49 possíveis, demonstrativo da pouca influência que conseguiu no seio da equipa. Foi titular 3 vezes (duas vezes substituído), saindo do banco em 11 ocasiões, não tendo sido utilizado por uma vez.

A sua relação com o golo não foi por isso muito notada já que, como referi, só acertou duas vezes nas malhas adversárias.

A primeira foi nesse dia inesquecível para todos os portistas (e não só), em que o FC Porto se deslocou ao estádio da Luz para golear o Benfica por 5-0 e arrebatar mais uma Supertaça Cândido de Oliveira. Exactamente em 18 de Setembro de 1996. O médio austríaco «molhou a sopa» à passagem do minuto 56, apontando o 4º golo portista, num remate de meia distância (uma bomba), num dos melhores golos dessa temporada.

É sobre esse jogo a imagem abaixo, uma homenagem a todos os atletas que nele participaram, tendo em primeiro plano os autores dos golos, curiosamente colocados de acordo com a evolução do resultado, considerando da esquerda para a direita:



























O seu segundo golo e último, enquanto atleta do FC Porto, aconteceu no dia 26 de Outubro de 1996, no Estádio Dr. Prof. Vieira de Carvalho, na Maia, casa emprestada ao SC Espinho, em jogo a contar para a jornada 8 do Campeonato nacional, com vitória portista, por 5-0. Arnold Wetl saiu do banco aos 57 minutos, a render Rui Barros, apontando o 4º golo, aos 69 minutos. 








Sairia obviamente no final dessa época, regressando ao seu país.

PALMARÉS AO SERVIÇO DO FC PORTO (2 TÍTULOS):

1 Campeonato nacional (1996/97)
1 Supertaça Cândido de Oliveira (1995/96)

Fontes: Almanaque do FC Porto, de Rui Miguel Tovar e Zeroazero.pt

terça-feira, 21 de julho de 2020

SEGUNDA PARTE DE LUXO DEU GOLEADA
















FICHA DO JOGO































SISTEMA TÁCTICO


























O FC Porto goleou o Moreirense no seu último encontro no Dragão, esta temporada, mantendo os oito pontos de avanço (neste momento), sobre o 2º classificado que ainda tem o seu jogo para disputar.

Com dois impedimentos (Pepe, em cumprimento de castigo e Sérgio Oliveira, ainda a recuperar de lesão), o técnico portista, procedeu a três alterações, chamando Diogo Costa para a baliza, Diogo Leite para o lugar de Pepe e Jesús Corona, limpo de castigos, em vez de Loum,  isto relativamente ao jogo anterior.

Os já campeões nacionais entraram bem e marcaram cedo (4'), numa jogada muito bonita e bem concretizada por Luis Díaz, que no coração da área, cabeceou com êxito, um cruzamento teleguiado de Alex Telles.

O golo cedo parecia indicar uma predisposição portista para fazer um futebol intenso, consistente e eficaz, porém, a pouco e pouco o fulgor inicial foi-se dissipando. O Moreirense sentiu algum conforto e chegou mesmo ao empate (20'), num lance muito parecido, com cruzamento e remate de cabeça.

Até final da primeira parte os azuis e brancos sem forçar muito ainda conseguiram criar algum perigo, mas a falta de eficácia acabou por levar o empate para o intervalo.

No segundo tempo tudo se alterou. O futebol portista começou desde logo a ser desconcertante, demolidor, eficaz e mesmo espectacular. Obviamente que o resultado, perante tudo isto, começou a disparar e o Moreirense acabou por sair vergado a uma goleada das antigas.

Show de bola para servir de mote à entrega do Troféu, numa festa muito vivida pelos atletas e staff técnico, mas mais uma vez sem a presença do público.






















quinta-feira, 16 de julho de 2020

DRAGÃO NÃO ADIOU A FESTA E É CAMPEÃO NACIONAL
















FICHA DO JOGO































SISTEMA DE JOGO


























A duas jornadas do fim, o FC Porto carimbou o seu 29º titulo de Campeão nacional. Bastava-lhe um empate, mas vencer o seu rival Sporting teve outro sabor, tanto mais que completou o pleno nos confrontos entre os seus principais rivais de Lisboa (4 jogos, 4 vitórias).

Para trás ficou uma recuperação de sete pontos de atraso e um avanço de oito, para o segundo classificado, até esta altura.

Sérgio Conceição foi obrigado a fazer alterações no onze inicial, uma vez privado de Uribe e Corona, ambos a cumprir um jogo de castigo por acumulação de cartões amarelos e ainda do recente lesionado Sérgio Oliveira. O técnico portista foi mais longe deixando Soares no banco, por opção técnica. Danilo, Loum, Luis Díaz e Fábio Vieira foram os eleitos.

























Não foi um grande jogo, no seguimento das exibições anteriores, mas os Dragões nunca tiveram de se expor demasiado frente a um rival relativamente fraco que só a espaços conseguiu ligeiro ascendente, mesmo sem criar grande perigo.

Os azuis e brancos dominaram quase toda a partida, criaram as melhores oportunidades de golo e acabaram por justificar os dois golos obtidos, o primeiro por Danilo Pereira, num cabeceamento fatal na sequência de um canto (64') e o segundo, por Marega, desmarcado superiormente por Otávio, que deixou o maliano na cara de Maximiano (91').

Vitória justa a ilustrar um título que se ajusta de forma insofismável à equipa do FC Porto. 

Parabéns aos campeões.
























terça-feira, 14 de julho de 2020

RANKING GOLEADORES PORTISTAS













VASSILIY KULKOV - Goleador Nº 318

Apontou 2 golos em 27 participações oficiais com a camisola do FC Porto durante a temporada de 1994/95, única ao seu serviço.

Vassiliy Serguevitch Kulkov, nasceu no dia 11 de Junho de 1966, em Moscovo, Rússia.

Tendo em conta que se trata de um internacional russo, enquanto atleta do FC Porto, foi já objecto de atenção especial neste blogue, na rubrica «INTERNACIONAIS PORTISTAS», editado em 9 de Abril de de 2012 e cujo percurso pode ser aqui recordado. Vou por isso, apenas adicionar algumas incidências interessantes para este ranking.

























A foto que se segue é a da estreia com a camisola do FC Porto, que aconteceu no dia 11 de Setembro de 1994, no Estádio das Antas, frente ao União da Madeira, a contar para a 3ª jornada do Campeonato nacional, com vitória portista, por 3-0:

























Médio defensivo de formação, Kulkov só teve oportunidade de fazer 2 golos, de Dragão ao peito, o primeiro dos quais no dia 18 de Setembro de 1994, no Estádio do Bonfim, frente ao Vitória de Setúbal, em jogo da 4ª jornada do Campeonato nacional, com vitória portista, por 3-2. O médio russo apontou aos 40 minutos o primeiro golo portista, repondo a igualdade (1-1), nessa altura.

O seu segundo golo e último, com a camisola do FC Porto, aconteceu no dia 31 de Dezembro de 1994, no Estádio do Bessa, frente ao Boavista, em jogo da 15ª jornada do Campeonato nacional, com vitória portista por 2-1. Kulkov marcou aos 76 minutos, garantindo o triunfo azul e branco.

Atleta de reconhecida categoria, esteve em 28 convocatórias, das 49 possíveis (18 como titular a tempo inteiro, 7 como titular substituído,  2 como suplente utilizado e 1 como suplente não utilizado)








No final da temporada decidiu mudar de ares.

PALMARÉS AO SERVIÇO DO FC PORTO. (2 TÍTULOS):

1 Campeonato nacional (1994/95)
1 Supertaça Cândido de Oliveira (1993/94)

Fontes: Almanaque do FC Porto, de Rui Miguel Tovar e Zeroazaro.pt

quinta-feira, 9 de julho de 2020

TÍTULO A 1 PONTO DE DISTÂNCIA

















FICHA DO JOGO































SISTEMA TÁCTICO


























O FC Porto não falhou o seu objectivo, cumprindo mais uma vitória no caminho para o título, ao bater o Tondela, num jogo que não foi nada fácil, já que a equipa da casa assumiu a sua condição de equipa mais fraca, apresentando um sector defensivo mais reforçado do que é costume, com uma linha de 5 defesas, apoiada por 3 médios.

Já os Dragões repetiram o onze titular da jornada anterior, patenteando as dificuldades habituais contra este tipo de oposição, razão pela qual a primeira parte resumiu-se praticamente às tentativas pouco esclarecidas para derrubar o muro do Tondela.

Na segunda parte tudo foi diferente. Assistiu-se a um jogo intenso que teve várias cambiantes. A equipa portista chegou cedo ao golo inaugural (47'), no aproveitamento de uma bola parada. Pontapé de canto cobrado por Alex Telles, correspondido excelente cabeceamento com êxito por Danilo, entrado a substituir o lesionado Sérgio Oliveira.

O FC Porto passou a ter mais espaço, e numa recuperação de bola por Marega, a equipa azul e branca partiu rápida para o ataque, com Corona a lançar em profundidade o maliano, que na cara de Babacar, atirou a contar (56').

Depois do 2-0, o Tondela abandonou o «muro» e fez substituições, no sentido da recuperação.

Os Dragões baixaram o ritmo e num lance de má abordagem, Uribe cometeu grande penalidade que Ronan não perdoou. 

O que se passou até final foi bastante emotivo com uma e outra equipa a tentar modificar o resultado. O golo esteve à vista num e noutro lado, mas foi o FC Porto a beneficiar de um lance faltoso sobre Marega, dentro da área de rigor, primeiro ignorado pelo árbitro, mas depois corrigido após visionamento do lance,

O jovem Fábio Vieira bateu com calma, classe e competência, garantindo mais uma vitória, a quarta consecutiva que deixa o FC Porto a 1 ponto do objectivo, face a mais um tropeção do sl toupeiral, quando faltam ainda 3 jornadas.

quarta-feira, 8 de julho de 2020

RANKING GOLEADORES PORTISTAS














ANTÓNIO CARLOS - Goleador Nº 317

Apontou 2 golos em 14 participações oficiais, com a camisola do FC Porto durante a época de 1992/93, única ao seu serviço.

António Carlos dos Santos, nasceu no dia 8 de Junho de 1964, No Rio de Janeiro, Brasil.

Antes de chegar ao FC Porto, jogou no Fluminense (1982 a 1984) e no Botafogo (1985 a 1987). Transferiu-se depois para o México onde representou o América por 5 temporadas consecutivas (1987/88 a 1991/92).

Chegou às Antas pelas mãos do treinador brasileiro Carlos Alberto Silva, para fazer parte do plantel portista da temporada 1992/93.

























A sua estreia oficial de Dragão ao peito aconteceu no dia 6 de Setembro de 1992, no Estádio das Antas, frente ao Paços de Ferreira, em jogo da 3ª jornada do Campeonato nacional, com vitória portista por 2-0. O médio brasileiro começou no banco e rendeu Domingos aos 68 minutos.

Não conseguiu impor-se na equipa estando apenas em 16 convocatórias das 50 possíveis (2 como titular a tempo inteiro, 6 como titular substituído, 6 como substituto utilizado e 2 como não utilizado).

A imagem que se segue ilustra uma dessas titularidades. Jogo realizado no dia 8 de Novembro de 1992, no Estádio da Antas, frente ao Benfica, em jogo da 11ª jornada do Campeonato nacional, com vitória portista, por 1-0. António Carlos foi substituído aos 60 minutos por Timofte, que viria a marcar o golo do triunfo:


































Jogou pouco mas ainda assim conseguiu acertar com as redes por duas vezes. A primeira, no dia 4 de Outubro de 1992, no Estádio das Antas, frente ao Braga, em jogo da 7ª jornada do Campeonato nacional. O médio portista entrou a substituir Rui Filipe, fazendo toda a segunda parte, já o FC Porto vencia por 1-0. António Carlos fechou a contagem aos  78 minutos. A segunda aconteceu no dia 25 de Outubro de 1992, mais uma vez no Estádio das Antas, frente ao Farense, em jogo da 9ª jornada do Campeonato Nacional, com vitória portista por 3-0. António Carlos inaugurou o resultado aos 13 minutos, num dos dois jogos em que foi titular a tempo inteiro.








O seu natural descontentamento levou-o a mudar de ares no final da época, regressando ao México para representar o América (1993/94) e o Tigres (1994/95).

A etapa seguinte foi o Japão onde durante dois anos defendeu o emblema do Sanfrecce Hiroshima (1996 e 1997). Seguiu-se o regresso ao México para defender as cores do Santos Laguna (1997/98), do Morelia (1998/99) e do Atlante (1999/00).

Palmarés ao serviço do FC Porto (2 títulos):

1 Campeonato Nacional (1992/93)
1 Supertaça Cândido de Oliveira (1991/92)

Fontes:Almanaque do FC Porto, de Rui Miguel Tovar e Zeroazero.pt

segunda-feira, 6 de julho de 2020

SEGUNDA PARTE À CAMPEÃO ACABOU EM GOLEADA

















FICHA DO JOGO































SISTEMA DE JOGO



























O FC Porto recebeu e bateu o Belenenses com uma goleada, defendendo com autoridade a vantagem de 6 pontos com que se iniciou esta jornada, ficando agora a duas vitórias a 4 jornadas do fim, para se sagrar campeão nacional.

O regresso do médio Sérgio Oliveira após castigo, foi a única alteração promovida pelo técnico Sérgio Conceição, deixando Danilo Pereira no banco.

Esperava-se mais um jogo muito complicado com o adversário muito fechado no seu reduto defensivo e sem grandes preocupações ofensivas, porém a equipa lisboeta surpreendeu ao procurar jogar no campo todo, ainda que bem organizada defensivamente, obrigando o FC  Porto a pausar o seu futebol, fazendo circular a bola sem grande progressão, de forma cautelosa para evitar  perdas de bola comprometedoras. 

Foi mesmo o Belenenses a criar uma ou duas jogadas mais ambiciosas mas mal concluídas, até que, depois de um lance bastante discutível na área do Belenenses que não teve direito a verificação pelo Var, já que no lance imediato Soares, aproveitando a sua boa colocação na área, recebeu um passe teleguiado da direita, dos pés de Otávio, cabeceou com eficácia para inaugurar o resultado (31').

O golo serenou a equipa e quatro minutos depois novo golo, num belo trabalho de Uribe a romper pelo meio da defesa e a bater Koffi. O árbitro foi chamado à atenção, foi ver o lance e anulou o golo por bola no braço do colombiano. Decisão polémica já que a bola ressaltou do braço de Nuno Coelho, batendo depois no braço do jogador portista, pelo que a jogada a ser interrompida seria por infracção do defesa, primeiro a tocar na bola com o braço, transportando-a.

Seguiu-se o grito de revolta portista. Sérgio Oliveira esteve perto do golo com um potente remate de meia distância (38'), enquanto o Belenenses ia recuando cada vez mais.

No segundo tempo assistiu-se ao ressurgimento do futebol demolidor, com jogadas bem pensadas e executados que deu para alguns atletas portistas brilharem, com golos fabulosos.

Marega bem desmarcado por Corona, na cara de Koffi não perdoou, elevando para 2-0 (57'), Alex Telles de penalty, a castigar derrube sobre Luis Díaz, que tinha entrado a substituir o mexicano, dilatou para 3-0 (74'), Fábio Vieira, na marcação de um livre directo aumentou para 4-0, estreando-se a marcar com a camisola da equipa principal (81') e para acabar em beleza, Luis Díaz arrancou desde meio caminho entre a área portista e a linha do meio campo, após uma recuperação de bola, foi galgando terreno, enquadrou-se com a baliza e sobre a marca da meia lua disparou forte um balázio a que Koffi foi impotente para deter (91'). Golaço para rever.

Vitória farta num jogo que começou complicado e acabou em goleada.