PARTE VII (ÚLTIMA)
OS MEUS DESTAQUES
Falar em destaques é sempre um tema muito subjectivo e propício a várias opiniões, no entanto, como contra factos não há argumentos entendi reunir nesta rubrica os que me parecem de maior consenso.
PARTE VII (ÚLTIMA)
OS MEUS DESTAQUES
Falar em destaques é sempre um tema muito subjectivo e propício a várias opiniões, no entanto, como contra factos não há argumentos entendi reunir nesta rubrica os que me parecem de maior consenso.
PARTE VI
No que diz respeito aos golos concretizados, os atletas portistas conseguiram um pecúlio de 121, a que se juntam 3 autogolos de adversários.
Mehdi Taremi, voltou a ser o mais realizador (pela terceira época consecutiva), com o seu recorde pessoal de 31 golos em todas as competições (só não facturou na Taça de Portugal). Foi também o melhor artilheiro do Campeonato (22 golos).
Galeno (15 golos) e Toni Martínez (13 golos), compuseram o pódio portista.
PARTE V
O FC Porto esteve envolvido em 5 competições (4 nacionais + 1 internacional), disputando um total de 56 jogos.
Segue-se o quadro resumo da performance portista nessas competições
PARTE IV
LIGA DOS CAMPEÕES
Integrado no grupo B, na companhia de Atlético de Madrid (Espanha), Clube Brugges (Bélgica) e Bayer Leverkussen (Alemanha), o FC Porto fez uma entrada suicida perdendo os dois primeiros confrontos, primeiro em Madrid, num jogo em que os Dragões se bateram muito bem, mas pagaram caro a falta de eficácia, por um lado, mas também alguma desconcentração em lances capitais que viriam a ditar a derrota (2-1) e no segundo, jogado no Dragão, frente ao Clube Brugges, num jogo para esquecer ou então para meditar, tal a mediocridade exibida, com futebol sem ideias, sem intensidade e nenhum rigor a defender, resultando numa goleada estrondosa (0-4).
Tocaram os alarmes no Dragão. Era imprescindível alterar o rumo dos acontecimentos. O orgulho portista impôs-se e as vitórias sucederam-se em catadupa, com destaque para a devolução da goleada na casa do Brugges (4-0), assumindo a liderança do grupo e a qualificação para os oitavos de final.
PARTE III
TRÊS TAÇAS, TRÊS TÍTULOS
A temporada começou como era previsto, a vencer a final da Supertaça Cândido de Oliveira, no Municipal de Aveiro, frente ao Tondela (3-0).
Vitória natural da melhor equipa, conquistando a sua 23ª Supertaça.
PARTE II
CAMPEONATO NACIONAL (LIGA PORTUGAL BWIN)
Uma primeira volta muito abaixo do que era suposto e exigido terá de algum modo contribuído para o falhanço da revalidação do título nacional.
A derrota em Vila do Conde (3-1) na 4ª jornada, com uma exibição francamente negativa, o empate no Estoril (1-1) na 7ª jornada, com outra exibição pouco conseguida, a derrota no Dragão contra o Benfica (0-1) na 10ª jornada, esta muito influenciada por uma arbitragem habilidosa de um tal de João Pinheiro, o empate nos Açores, frente ao Santa Clara (1-1) na 11ª jornada, com mais uma exibição pouco convincente, novo empate na 15ª jornada, contra o Casa Pia, em Oeiras (0-0), num jogo de sentido único mas marcado pela incapacidade portista para ultrapassar o «autocarro» contrário, ditaram a tendência final da classificação portista.
Começar a segunda volta com um atraso pontual de 5 pontos para o Benfica e 1 ponto para o Braga, foi correr contra o prejuízo, de forma resiliente e ambiciosa. Nem mesmo depois da surpreendente derrota no Dragão, frente ao Gil Vicente (1-2) na 22ª jornada, obra acabada de um sujeito que de arbitragem nada percebe, isto para ser simpático, que fez disparar a diferença pontual para 8 pontos, a equipa portista atirou a toalha ao chão. Prometeu dar luta até final e cumpriu, apesar de mais um percalço na 25ª jornada, com o empate (0-0) em Braga. Depois foi à Luz humilhar o líder, impondo-se categoricamente, numa demonstração de superioridade absoluta (vitória por 2-1), deixando bem claro quem deveria comandar a prova, se tivesse havido verdade desportiva. Ora num país que se curva, em todos os sectores da vida nacional, ao benfiquistão, apelar à verdade desportiva seria pedir demasiado. Mesmo lutando contra todas essas ajudas possíveis e imaginárias, o FC Porto conseguiu adiar até à última jornada, a decisão do título antecipadamente decretado.
Para tal, o FC Porto encerrou o campeonato com uma série de 9 vitórias consecutivas, que lhe garantiram o segundo lugar com 85 pontos, menos dois que o Benfica e mais 7 que o Braga, 3º classificado.
PARTE I
Uma Supertaça a abrir (3-0 ao Tondela), uma Taça da Liga pelo meio (2-0 ao Sporting) e uma Taça de Portugal a fechar (2-0 ao Braga), foi de festa em festa que o FC Porto somou um "triplete", com uma facilidade relativa, na sexta temporada de Sérgio Conceição como responsável máximo pela equipa técnica.
A necessitar de fazer mais um encaixe financeiro importante e sem grandes fundos para investir, face ao "garrote" do fair play financeiro imposto pela UEFA, os Dragões tiveram que vender algumas das pérolas que começavam a despontar (Vitinha e Fábio Vieira), limitando as aquisições (David Carmo, Gabriel Verón e André Franco), para tentar dar luta aos rivais, bem mais folgados financeiramente. Não chegou para revalidar o título de campeão nacional, num Campeonato marcado pela subserviência da APAF em relação ao clube sobre o qual pendem uma série de processos que a Justiça tarda a resolver e simultaneamente uma influência nefasta em jogos do FC Porto, suficientemente graves para decidir o campeão, ainda assim só encontrado na última jornada, face à resiliência, classe e ambição patenteadas pelos azuis e brancos.
Temporada positiva, apesar do incumprimento do objectivo principal, com chegada aos oitavos-de-final da prova rainha do futebol europeu (Champions League), eliminados pelo Inter de Milão, finalista vencido da prova, numa eliminatória em que o FC Porto se revelou melhor equipa, falhando apenas na finalização.
PLANTEL
O plantel conheceu, como de costume, algumas alterações, com saídas e entradas.
O FC Porto encerrou a temporada 2022/23 no estádio do Jamor, na final da Taça de Portugal, vencendo o SC Braga, por 2-0, revalidando o título de vencedor da Taça.
Dos dois golos obtidos, apenas um foi da autoria de jogadores portistas, mais precisamente o segundo, concretizado por Otávio, já que o golo inaugural foi "roubado" por André Horta, que ao tentar evitar o último toque de Toni Martínez, acabou por fazer auto golo.
Voltando ao golo de Otávio, afinal o único que interessa para este ranking, aconteceu aos 81 minutos, numa jogada em que Zaidu lançou Galeno na esquerda, o ala portista, servindo-se da sua velocidade, adiantou a bola tirando o seu marcador directo da jogada, cruzando de seguida atrasado para a entrada de Otávio a ganhar a posição sobre Racic e a encostar para o golo.