quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

RANKING GOLEADORES PORTISTAS - MÊS DE JANEIRO DE 2017

O avançado Vincent Aboubakar mantém a liderança do ranking dos melhores marcadores portistas do actual plantel e continua a alargar a diferença de golos, cifrando-se agora em 14, para o mais directo perseguidor, Brahimi. 

Ambos marcaram durante este mês de Janeiro, mas o camaronês foi mais certeiro ao apontar  2 contra 1 do argelino.

Marega foi o que mais lugares trepou ao apontar 3 golos nesse período e é agora o 4º dos actuais jogadores do FC Porto e o 114º da tabela geral (subida de 13 posições).

Da restante lista só Hector Herrera conseguiu marcar e por isso mantém o 3º lugar, subindo 3 lugares na tabela geral.

Convém esclarecer que aqui estão apenas plasmados os atletas do actual plantel que já atingiram o patamar dos 5 golos e foram já objecto de apreciação individual na rubrica semanal.



























Resta acrescentar que durante o mês de Janeiro o FC Porto disputou 6 jogos e a equipa conseguiu 9 golos (Marega 3; Aboubakar 2; Felipe, Brahimi, Miguel Layún e Herrera 1).

Layún saiu da lista porque já não faz parte do actual plantel.

terça-feira, 30 de janeiro de 2018

DESACERTO TOTAL GEROU EMPATE

















FICHA DO JOGO






























Foi com uma exibição deplorável que o FC Porto saiu hoje de Moreira de Cónegos com um empate sem golos, frente a uma equipa combativa, unida e coesa, mas completamente inofensiva em termos de ataque.

Sem poder contar com os lesionados Marcano e Danilo, Sérgio Conceição fez regressar Diego Reyes ao quarteto defensivo, Óliver Torres para o meio campo na companhia do estreante Paulinho e Aboubakar para o trio de ataque.























Noite fria e jogo muito disputado, muito fechado da parte do Moreirense a roubar espaços e a não permitir a progressão dos jogadores portistas, hoje muito presos, lentos e sem inspiração.

Foi difícil chegar à baliza de Jhonatan, muito por culpa do futebol pouco intenso dos Dragões versus maior determinação dos jogadores adversários, muitas vezes recorrendo ao jogo faltoso, algumas vezes a roçar a rispidez, com a conivência da equipa de arbitragem.

Só a partir dos vinte minutos o FC Porto começou a aparecer com algum perigo no último terço do relvado, criando algumas boas situações de marcar. Foi assim aos 23' com Aboubakar, em boa posição a atirar às malhas laterais; aos 36' Paulinho atirou por cima da barra, em posição frontal e livre de marcação; aos 41' Brahimi na cara do guarda-redes não acertou na bola e aos 44' Óliver Torres numa recarga atirou desastradamente.

A segunda parte foi mais do mesmo. Jogadores portistas sem intensidade, lentos, trapalhões, nada lúcidos e muito perdulários, acabaram por não conseguir alterar o rumo dos acontecimentos.

Felipe (50' e 65') e Soares (68', 75' de 89') ilustraram o desacerto e a ineficácia que caracterizou todo o jogo.

Já em tempo de compensação Waris ainda marcou, mas o golo foi anulado por fora de jogo, em lance algo duvidoso.





















Perda de dois pontos preciosos numa exibição medíocre e como já tinha afirmado há umas semanas atrás, parece-me que a equipa está bastante desgastada, espremida e começa a pagar a factura.

sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

RANKING GOLEADORES PORTISTAS - Nº 226













ROMEU GIBIM - Goleador Nº 226

Concretizou 4 golos em 21 jogos oficiais com a camisola do FC Porto, durante a sua curta estadia de uma época e mais alguns meses da seguinte (1963/64 e 1964/65).

Romeu Gibim nasceu no dia 23 de Março de 1936, no Brasil.

Mais um atleta cujas informações são quase inexistentes, pelo que não me poderei alongar como desejaria.

Chegou ao FC Porto para fazer parte do plantel principal, orientado pelo húngaro Janos Kalmar. 

Era um avançado de fino recorte técnico, apanágio dos jogadores brasileiros que por cá apareciam.

























A sua estreia oficial, de azul e branco vestido, aconteceu no dia 22 de Setembro de 1963, no Campo Alfredo Aguiar, em Santarém, frente ao Leões de Santarém, que militava na 2ª Divisão Nacional, em jogo da 1º mão dos 32 avos-de-final, da Taça de Portugal. Vitória portista, por 7-0, com  Romeu a apontar o 4º golo portista, aos 34 minutos.

Não se pode dizer que tenha sido um jogador muito influente, tendo mesmo assim, participado em 19 dos 37 jogos do FC Porto, nas 3 competições que disputou.

A imagem que se segue, ilustra uma dessas titularidades, na temporada de 1963/64:

























Voltaria a marcar em 2 de Outubro de 1963, no Estádio Vicente Calderón, frente ao Atlético de Madrid, em jogo da 1ª mão da Taça das Cidades com Feira, jogo que terminou com a derrota portista, por 2-1.

Os dois golos restantes foram obtidos nas jornadas 11 e 13 do Campeonato Nacional, contra o Vitória de Guimarães e Lusitano de Évora,  em ambos os casos fora de portas.

Na temporada seguinte (1964/65), já com o brasileiro Otto Glória no comando técnico da equipa, Romeu foi apenas utilizado em dois jogos, tendo  posteriormente regressado ao Brasil.











Fontes: Almanaque do FC Porto, de Rui Miguel Tovar e ZeroaZero.pt

quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

OBJECTIVO FALHADO





















FICHA DO JOGO






























Decididamente este é um troféu maldito para o FC Porto, pois mais uma vez foi arredado da final, num jogo mais táctico que espectacular, disputado palmo a palmo, rijo, intenso, mas geralmente mal jogado de parte a parte.

O resultado acabou por não sofrer qualquer alteração, durante o tempo regulamentar, apesar das várias oportunidades (muito mais do FC Porto) desperdiçadas.

Nas grandes penalidades de desempate, os jogadores do Sporting mostraram-se mais competentes, decidindo o resultado a seu favor.

Foram três as alterações introduzidas por Sérgio Conceição no onze titular. Casillas, Sérgio Oliveira e Soares, deixaram José Sá, Corona e Aboubakar no banco de suplentes.

























Entrada portista demasiado cauteloso, permitindo 15 minutos de ascendente leonino, mas sem qualquer perigo para a baliza de Casillas. Depois e já sem Danilo Pereira, substituído devido a lesão por Óliver Torres, o FC Porto tomou as rédeas do jogo e começou a acercar-se da área do Sporting e a criar oportunidades de golo.

Aliás, Soares chegou mesmo a introduzir a bola na baliza de Rui Patrício e o golo foi festejado, mas o VAR, numa decisão muito polémica, entendeu anular o golo por pretenso fora de jogo. Ora Soares parece estar em linha com um dos defensores do Sporting, pelo que o golo me parece legal.




























Na segunda parte os Dragões entraram fortes e determinados, dominando na maior parte do tempo, mas continuou a desperdiçar boas oportunidades de se adiantar no marcador. Já os leões apenas criaram uma oportunidade clara com a bola a bater no poste. 

O jogo teve de ser resolvido na marca das grandes penalidades e aí a turma lisboeta foi mais competente.

Iker Casillas ainda conseguiu defender por duas vezes, afinal tantas como Rui Patrício e não foram eles que influenciaram a decisão final (ao contrário da opinião do treinador do Sporting que atribuiu ao seu guarda-redes a vitória). O poste da sua baliza que travou o remate de Brahimi, foi bem mais decisivo.


sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

MUITA PARRA E POUCA UVA DEU SÓ UM GOLO
















FICHA DO JOGO





























Ao vencer hoje o Tondela, o FC Porto recuperou a liderança da Liga NOS, mesmo com a segunda parte frente ao Estoril por disputar, face ao empate do Sporting em Setúbal.

Os jogadores portistas já sabiam desse desfecho do rival antes de entrar no relvado do Dragão e isso terá sido ainda mais motivador (se é que isso é possível) para levar de vencida o seu complicado adversário.

Sérgio Conceição, apenas sem poder contar com Otávio, recuperou o onze inicial mais utilizado e que parece ser o mais consensual.






















Desde cedo os azuis e brancos procuraram o golo e aos 12 minutos Brahimi desperdiçou uma boa ocasião, em assistência perfeita de Ricardo Pereira, atirando sobre a barra. Na sequência do respectivo pontapé de baliza, Marega conseguiu interceptar um passe de risco de Sulley, que mais não fez que colocar a bola nos pés do avançado portista que na cara do guardião contrário não perdoou colocando os Dragões na dianteira do marcador.























O Tondela respondeu aos 18 minutos na única jogada de algum perigo em todo o encontro, mas o remate de Tomané não acertou na baliza.

Por volta da meia hora de jogo, Corona foi empurrado na área mas nem Godinho nem o VAR (Artur Soares Dias) consideram a jogada faltosa, ficando mais uma grande penalidade por assinalar (já lhes perdi a conta).

Logo a seguir foi Abbobakar, na sequência da marcação de um canto, a enviar a bola à trave.

Aos 35 minutos, numa jogada de entendimento entre Danilo e Corona, o mexicano procurou rematar colocado mas o remate saiu fraco e denunciado, permitindo a defesa de Cláudio Ramos.

Já em cima do intervalo foi Felipe a obrigar o guarda-redes forasteiro a mais uma intervenção de grande dificuldade para evitar novo golo portista. 

Depois do intervalo a equipa azul e branca entrou com a mesma disposição e Danilo foi o primeiro a pôr à prova a atenção e os reflexos do guarda-redes do Tondela.

Aos 53 minutos novo lance polémico dentro da área do Tondela. Ricardo Costa defendeu com o braço o remate de Danilo e aos 61 minutos foi Osório a tocar a bola com o braço, dentro da área e nas duas ocasiões nada foi assinalado.

Os Dragões mantiveram o ritmo alto e uma dinâmica intensa, mas alguma falta de lucidez e de discernimento, foram provocando algum desgaste mental e sobretudo uma ineficácia no remate de bradar aos Céus.

Aos 64 minutos, Felipe em situação privilegiada não conseguiu dar o melhor seguimento a um cruzamento de Brahimi.

A bola acabou mesmo por entrar aos 73 minutos, num remate de Brahimi, mas o VAR anulou-o por pretenso fora de jogo de Marega. Dois minutos depois o maliano teve nos pés mais um lance de golo eminente, mas o remate saiu para fora, com a baliza toda escancarada.

Finalmente, aos 86 minutos Cláudio Ramos voltou a brilhar, desta vez ao negar o golo a Felipe.

Vitória escassa face às oportunidades criadas, frente a um adversário que soube complicar a tarefa portista, sobretudo no que diz respeito à organização ofensiva, obrigando os jogadores do FC Porto a cometer alguns erros, quer no passe, como na recepção da bola. 

Na parte final do jogo conseguiu pressionar muito e levar a bola para junto da área portista, mas verdade seja dita nunca conseguiu criar a mais pequena oportunidade para marcar, porque defensivamente os Dragões estiveram irrepreensíveis.

Nota-se algum desgaste na equipa do FC Porto, sobretudo emocional, que poderá vir a tornar-se num problema, neste período infernal de jogos sucessivos.

quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

RANKING GOLEADORES PORTISTAS - Nº 225













JOAQUIM JORGE - Goleador Nº 225

Concretizou 4 golos em 59 jogos oficiais com a camisola da equipa principal do FC Porto, ao longo das 3 temporadas ao seu serviço (1962/63 a 1964/65).

Joaquim António Jorge, nasceu em 18 de Fevereiro de 1939, na cidade de Lourenço Marques (hoje Maputo), Moçambique, na altura território colonial português.

Terá começado a dar os primeiros pontapés na bola na equipa do Sporting da Beira, onde jogou de 1959 até 1962, ano em que foi recrutado pelo FC Porto, sempre muito atento ao mercado das colónias africanas.

Jogador de porte atlético considerável, bom sentido de marcação e antecipação, deu nas vistas como defesa central, mas também como médio defensivo. Chegou ao FC Porto para integrar o plantel de 1962/63, orientado pelo treinador húngaro Janos Kalmar, tendo começado por ser aposta inicial, ao lado de Miguel Arcanjo.

























A sua estreia oficial de Dragão ao peito aconteceu no dia 21 de Outubro de 1962, no Estádio das Antas, frente ao Feirense, com vitória portista por 3-1, em jogo a contar para a 1ª jornada do Campeonato nacional.

Os seus 4 golos foram todos obtidos na época seguinte, curiosamente disputando menos de metade dos jogos conseguidos na época de estreia.

O primeiro foi no dia 2 de Fevereiro de 1964, na Póvoa de Varzim, na vitória portistas por 3-0, em jogo da 16ª jornada do Campeonato nacional. Joaquim Jorge foi o autor do último golo portista, aos 52 minutos. Os outros 3 foram também conseguidos em jogos do Campeonato nacional, contra o Setúbal (17ª jornada), Benfica (19ª) e Seixal (22ª), todos no Estádio das Antas.

Em baixo umas das fotos possíveis a ilustrar a titularidade de Joaquim Jorge, neste caso fazendo dupla de centrais com Almeida:























Tendo começado a perder espaço e influência com Otto Glória, acabou por ser emprestado ao Vitória de Guimarães na temporada de 1965/66, onde acabaria por se fixar definitivamente e de forma categórica, tendo chegado à selecção nacional para disputar 2 jogos.

Em Guimarães jogou 7 temporadas (1965/66 a 1971/72), tendo ainda representado a Oliveirense (1972/73) e o Penafiel (1973/74).

Faleceu em 14 de Setembro de 2014 em Penafiel.

terça-feira, 16 de janeiro de 2018

JOGO NO ESTORIL SUSPENSO POR FALTA DE SEGURANÇA

O jogo entre o Estoril e o FC Porto, relativo à 18ª jornada da Liga NOS, foi suspenso ao intervalo, por falta de segurança, devido a problemas na estrutura da bancada onde se encontravam os adeptos do FC Porto, tendo sido por isso evacuada.

A bancada estava a ruir, apresentando fissuras preocupantes, que levaram às autoridades a tomar as devidas medidas de segurança.




























As claques portistas tiveram de abandonar o local refugiando-se ordeira e civicamente  no relvado de jogo, devidamente conduzidas pelas forças da autoridade.




















Relativamente à disputa do jogo, no que à primeira parte diz respeito, Sérgio Conceição apresentou 5 alterações, em relação ao jogo anterior para a Taça de Portugal.

Casillas, Ivan Marcano, Hernâni, Soares e Brahimi (este por lesão), foram os preteridos.























FICHA DO JOGO (1ª PARTE)




























Mais uma entrada portista no jogo, algo amorfa, sem capacidade de penetração, face à bem organizada defensiva adversária que mostrou ter a lição bem estudada, dificultando ao máximo as acções ofensivas portistas, obrigando os Dragões a cometerem muitos erros no passe.

Ainda assim foram, os azuis e brancos os primeiros a criar uma situação perigosa, com Marega, aos 14 minutos a arrancar em velocidade ainda no meio campo portista, passou por dois adversários, mas o remate do avançado acabou nas mãos do guardião estorilista.

Dois minutos depois, na cobrança de um livre directo, Eduardo Teixeira inaugurou o marcador, colocando os canarinhos em vantagem no resultado. José Sá, mal colocado foi impotente para deter o excelente pontapé do brasileiro.

O FC Porto foi à procura do prejuízo, mas quase sempre sem a clarividência necessária. Aos 23 minutos Aboubakar não conseguiu dar o melhor seguimento a um bom cruzamento de Ricardo Pereira, acabando por atirar contra o guarda-redes.

Já em cima do intervalo Marega foi estorvado in-extremis quando se preparava para rematar, sendo a bola afastada pela linha de fundo. Na sequência do respectivo canto Marega voltou a não ser feliz ao cabecear a bola contra a barra da baliza de Renan Ribeiro, naquele que seria o último lance do encontro, antes de ser suspenso.

Primeira parte marcada pelas dificuldades do FC Porto ligar o seu jogo e sobretudo pela falta de eficácia dos seus avançados.

Falta agora saber qual vai ser a decisão oficial da Liga, tendo em conta o artº 94, que no ponto 4, aponta para a punição com derrota do clube organizador, quando o jogo não de puder concluir por falta de  de condições de segurança.

Tratando-se do FC Porto o mais certo é que o jogo seja concluído em data a designar.

quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

MARCAR CEDO E CONTROLAR DEPOIS















FICHA DO JOGO

Foi com uma vitória tranquila que o FC Porto garantiu hoje a presença nas meias-finais da Taça de Portugal.

Sérgio Conceição, aproveitou para operar sete alterações no onze titular, dando descanso aos habituais titulares.

























Entrada forte e eficaz na partida com o primeiro golo a chegar aos 8 minutos, por Herrera (regressado de castigo), que tabelou com Soares para inaugurar o marcador.
























O segundo aconteceria 12 minutos depois, muito naturalmente e a premiar o enorme caudal ofensivo portista. Cruzamento da esquerda de Alex Telles rechaçado pela defensiva do Moreirense, na direcção de Layún que com toda a frieza recolheu, levantou a cabeça e rematou colocado para um golo de muita classe.























A partir de então os Dragões abrandaram a intensidade passando a controlar o jogo, não permitindo grandes veleidades ao seu adversário.

O segundo tempo foi um pouco mais do mesmo. Nova entrada forte, onde apenas falhou a eficácia na concretização, seguida de um largo período de maior gestão e controle.

Foi então que o Moreirense teve ensejo para reduzir, a 17 minutos do fim, obrigando os azuis e brancos a voltar a carregar no acelerador, conseguindo duas ou três boas ocasiões para chegar ao terceiro golo, que só não aconteceu por falta de pontaria, principalmente de Soares, infeliz no remate.

Vitória insofismável da melhor equipa sobre o relvado, garantindo com relativa facilidade o objectivo de permanecer na prova.

quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

RANKING GOLEADORES PORTISTAS - Nº 224













ALBANO SARMENTO - Goleador Nº 224

Apontou 4 golos em 22 jogos com a camisola da equipa principal do FC Porto, durante as 4 temporadas ao seu serviço (1956/57 a 1958/59 e 1960/61).

Albano Maria Bastos Rodrigues Sarmento, nasceu no dia 2 de Agosto de 1935, na cidade do Porto. Começou a sua carreira futebolística nas escolas de formação do FC Porto, onde, juntamente com o seu irmão mais velho, Ângelo Sarmento, se sagraram campeões de juniores em 1952/53.

























Ao contrário de seu irmão que era defesa, Albano actuava preferencialmente no ataque, umas vezes como médio outras como avançado. Aliava a sua sólida constituição física a algum talento, não sendo porém um jogador muito utilizado, como se poderá verificar pelo historial apresentado no mapa, mais abaixo.

A sua estreia oficial na equipa principal do FC Porto aconteceu no dia 4 de Novembro de 1956, no Estádio das Antas, frente à equipa da CUF, em jogo a contar para a 8ª jornada do Campeonato Nacional, com vitória portista por 4-0. Foi também nesse jogo que se estreou a marcar, ao apontar o 2º golo do FC Porto, aos 51 minutos.

Voltaria a festejar golos seus na jornada 12, nas Antas, frente ao Oriental, na vitória portista por 5-0 (apontou o 4º) e na jornada 14, no Barreiro, frente ao Barreirense, no empate (1-1).

O seu 4º golo e último golo de Dragão ao peito foi conseguido na época seguinte (1957/58), mais precisamente, em 1 de Junho de 1958, no Estádio das Antas, frente à então equipa do Desportivo de Lourenço Marques, em jogo da 2ª mão das meias-finais da Taça de Portugal, com vitória portistas, por 9-1. Albano Sarmento apontou aos 68 minutos, o 8º golos da equipa.

A imagem que se segue, retrata o plantel utilizado por Bella Guttmann na temporada de 1958/59, que terminou com o triunfo portista, ganho por diferença de golos, no tal episódio de Torres Vedras em que a equipa portista ficou cerca de sete minutos à espera que o jogo do Benfica terminasse, o tal apitado pelo famoso Inocêncio Calabote.



















Palmarés ao serviço do FC Porto (2 títulos):

1 Campeonato nacional (1958/59)
1 Taça de Portugal (1957/58)

Fontes: Almanaque do FC Porto, de Rui Miguel Tovar; Zeroazero.pt e ForaDeJogo.net