PARTE I
Uma Supertaça a abrir (3-0 ao Tondela), uma Taça da Liga pelo meio (2-0 ao Sporting) e uma Taça de Portugal a fechar (2-0 ao Braga), foi de festa em festa que o FC Porto somou um "triplete", com uma facilidade relativa, na sexta temporada de Sérgio Conceição como responsável máximo pela equipa técnica.
A necessitar de fazer mais um encaixe financeiro importante e sem grandes fundos para investir, face ao "garrote" do fair play financeiro imposto pela UEFA, os Dragões tiveram que vender algumas das pérolas que começavam a despontar (Vitinha e Fábio Vieira), limitando as aquisições (David Carmo, Gabriel Verón e André Franco), para tentar dar luta aos rivais, bem mais folgados financeiramente. Não chegou para revalidar o título de campeão nacional, num Campeonato marcado pela subserviência da APAF em relação ao clube sobre o qual pendem uma série de processos que a Justiça tarda a resolver e simultaneamente uma influência nefasta em jogos do FC Porto, suficientemente graves para decidir o campeão, ainda assim só encontrado na última jornada, face à resiliência, classe e ambição patenteadas pelos azuis e brancos.
Temporada positiva, apesar do incumprimento do objectivo principal, com chegada aos oitavos-de-final da prova rainha do futebol europeu (Champions League), eliminados pelo Inter de Milão, finalista vencido da prova, numa eliminatória em que o FC Porto se revelou melhor equipa, falhando apenas na finalização.
PLANTEL
O plantel conheceu, como de costume, algumas alterações, com saídas e entradas.
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