sábado, 12 de setembro de 2015

TRIUNFO TRANQUILO COM ESTREIA DE SONHO
















FICHA DO JOGO


























O FC Porto alcançou hoje em Arouca um triunfo tranquilo, com Corona a estrear-se da melhor maneira. Dois golos da sua lavra e uma exibição prometedora.

Aboubakar, o autor do terceiro golo esteve também em grande destaque com uma exibição irrepreensível que até merecia mais golos.

André André, juntamente com a defensiva são o meu terceiro destaque, pela regularidade exibicional.

Lopetegui apresentou de início quatro alterações em relação ao onze que derrotou o Estoril, na jornada anterior. Layún e Corona, os mais recentes reforços, Rúben Neves e André André, foram desta vez os eleitos.

























O FC Porto, hoje todo de branco, entrou bem na partida, a dominar e a procurar a vantagem no marcador, contra uma equipa bem organizada defensivamente, capaz de jogar até ao meio-campo portista, mas sem argumentos para chegar com perigo até à baliza de Casillas.

Como se esperava foram os Dragões a criar as primeiras oportunidades e à sexta tentativa surgiu o golo inaugural. Jogada construída desde o meio-campo, com a bola a sair dos pés de Imbula para André André, esta a lançar para a direita para Rúben Neves, que de imediato colocou em Corona. O mexicano meteu na área para Aboubakar que em diagonal para a direita recebeu, fez um compasso de espera tocando de calcanhar para o centro onde surgiu Corona que tinha acompanhado o lance para encostar para as redes.























O Arouca tentou reagir, equilibrou o jogo, acertando as marcações mas nunca foi capaz de intimidar a defensiva portista que com alguma facilidade anulava as tímidas tentativas.

Na parte final da primeira parte o FC Porto voltou a carregar no acelerador e o dilatar do marcador esteve eminente.

No recomeço, os azuis e brancos entraram a perder muitos passes e Lopetegui entendeu que tinha de fazer qualquer coisa para que a equipa conseguisse ser de novo dominadora e mais incisiva. Tirou o apagado Brahimi e fez entrar Danilo, adiantando André André.

A substituição deu resultado, pois alguns minutos depois, André André atirou forte, Bracalli rechaçou com os punhos, a bola sobrou para Corona que com toda a calma fez a recarga vitoriosa.


























O Arouca sentiu a estocada e poucos minutos depois chegava o terceiro, desta vez por Aboubakar. Troca de bola entre Rúben Neves, André André e Aboubakar, com este a cabecear para a baliza desguarnecida.




























O Arouca marcaria o golo de honra, por Mourides, irmão de Maicon, mas já nada mais havia a fazer.

Vitória justa, num jogo com mais uma arbitragem ardilosa do "conceituado" João Capela que mostrou nada mais nada menos que sete cartões amarelos, sendo que seis para jogadores do FC Porto. Normal nesta figura típica do apito encarnado.

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