domingo, 28 de janeiro de 2024

TRIUNFO JUSTO DO DRAGÃO EM CRESCENDO

 
















FICHA DO JOGO



























SISTEMA TÁCTICO

























A deslocação do FC Porto a Faro redundou em mais um triunfo claro sobre o Farense, equipa combativa e sempre difícil de derrotar no seu reduto.

O onze titular portista registou apenas uma alteração, em relação ao jogo anterior frente ao Moreirense, com o regresso de Nico González, após castigo por limite dos cartões amarelos, em detrimento de Stephen Eustaquio.






















Entrada forte do FC Porto a prometer exibição positiva que acabou por acontecer, apesar de alguns (poucos) percalços que poderiam ter criado alguns dissabores se bem aproveitados pelo adversário.

Os primeiros 17 minutos foram de clara superioridade do FC Porto, só quebrada por uma entrega de bola, completamente disparatada, de Galeno muito perto da grande área adversária, no desenvolvimento de um lance ofensivo, bem explorada pela equipa da casa que aproveitou para contra atacar e levar perigo à área portista. O lance terminou com a bola a esbarrar na barra da baliza de Diogo Costa com a recarga a ser falhada por pouco (18'). Seria um balde de água fria se o lance terminasse em golo.

Aos 29 minutos o árbitro João Pinheiro assinalou grande penalidade contra o Farense por falta na área sobre Evanilson. O VAR assinalou o lance como duvidoso e o árbitro, após visionamento das imagens decidiu reverter a falta. As imagens não são esclarecedoras. Há um ângulo que parece ser falta e há outro que deixa dúvidas. Qualquer decisão é motivo para polémica, mas o árbitro tinha de decidir e contra o FC Porto ficou mais fácil, obviamente.

Aos 32 minutos João Pinheiro assinalou penalty contra o FC Porto por bola no braço de Fábio Cardoso. A bola bateu no corpo ressaltando para o braço que estava elevado, pelo que aceito perfeitamente a decisão do árbitro, ainda que este critério esteja constantemente a ser banalizado, de acordo com as cores das camisolas. Quis o destino que o marcador do castigo tivesse falhado a pontaria rematando muito sobre a barra.

Na resposta o FC Porto chegou à vantagem no marcador por Evanilson (35'), com assistência de Galeno. Golo que o FC Porto já justificava pelo ascendente claro que evidenciava.

O FC Porto manteve o ascendente da partida até ao intervalo, dilatando o resultado aos 41 minutos por Alan Varela, que parece ter encontrado o gosto pelos golos.

O segundo tempo começou com os Dragões ainda mais acutilantes no ataque e em poucos minutos a bola andou muito perto de voltar a entra na baliza do Farense, mas Galeno, Wendell e Francisco Conceição falharam golos cantados.

Mais uma vez, contra a corrente do jogo, o Farense dispôs de nova ocasião para marcar de grande penalidade, agora sem motivos para dúvidas, por falta de Alan Varela, completamente despropositada, já que o jogador do Farense até estava a sair da área portista quando disputou o lance. Bruno não desperdiçou reduzindo para 1-2.

O FC Porto não tremeu e viu um golo bem anulado de Pepê (71') por fora de jogo de Galeno, mas aos 76 minutos Evanilson marcou sem remissão (1-3).

Vitória merecida e clara, com mais uma exibição muito positiva, sem ser isenta de erros demasiado ingénuos.

Destaques para Evanilson (homem do jogo), a marcar pelo quarto jogo consecutivo e para Pepê (Mérito e Valores Porto).



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