sábado, 3 de janeiro de 2015

GALO DEPENADO DE MÃO CHEIA
















FICHA DO JOGO


























EQUIPA TITULAR






















Não foi boa a entrada do FC Porto no jogo frente ao Gil Vicente, em consequência da pouca ligação das jogadas, com Casemiro a exagerar nos passes errados e Tello completamente desfasado quer nos movimentos ofensivos quer no último passe. Disso se aproveitou a frágil equipa da casa que nos primeiros  nove minutos conseguiu criar muito perigo junto da baliza de Fabiano, tendo inclusivamente atirado uma bola à barra.

A partir dos 25 minutos os Dragões tomaram finalmente conta do jogo e partiram para uma exibição mais condizente com as reais capacidades dos seus atletas, criando desde então uma quantidade de oportunidades falhadas na maior parte das vezes pela preocupação de adornar esses lances.

Casemiro aos 36 minutos abriu a contagem com um remate portentoso de meia distância que não deu quaisquer hipóteses de defesa.























Este golo tranquilizou a equipa que viu a sua tarefa ainda mais facilitada com a expulsão de Jander, dois minutos depois.

A partir de então a superioridade portista foi ainda mais evidente e os golos começaram a aparecer naturalmente, com  uma série de desperdícios à mistura.

O segundo golo só surgiria depois do intervalo e de calcanhar, por Martins Indi, no aproveitamento de uma recarga após remate de Óliver Torres que o guardião contrário sacudiu.






















O Gil Vicente via-se impotente para travar a avalanche atacante portista e o terceiro acabaria por aparecer aos 70 minutos por Brahimi, que já havia tentado em outras ocasiões. Cruzamento de Danilo a solicitar a entrada do argelino que de primeira atirou com êxito.








































A equipa da casa não baixou os braços e sempre que lhe era permitido procurava chegar à baliza de Fabiano. Aos 76 minutos, Vítor Gonçalves, que tinha entrado ao intervalo, aproveitou uma distracção de Alex Sandro e  apareceu na cara do guarda-redes portista, batendo-o inapelavelmente, apontando o golo de honra.

A resposta portista não se fez esperar. Jogada enleante, na esquerda, com a bola a ser trocada entre Adrián Lopez e Quintero, para na parte final Óliver Torres corresponder com uma finta sobre um defesa, ficar na cara de Facchini a atirar sobre ele para o golo.





































Para a goleada ficar completa faltava ainda o golo do matador que haveria de surgir no minuto 87. Um grande golo por sinal. Golo que Jackson procurou e merecia. O colombiano ganhou a bola à entrada da área, de costas para a baliza,  rodopiou, evitou dois adversários, levantou a cabeça e atirou com peso conta e medida,  junto ao poste mais distante, conseguindo um golo de belo efeito.






































Vitória justa, natural e previsível, numa exibição agradável depois dos 25 minutos iniciais.

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