FICHA DO JOGO
EQUIPA TITULAR
O FC Porto pôs hoje o ponto final nas dúvidas que ainda existiam quanto à possibilidade de garantir o 3º lugar, posição que lhe garante disputar a pré-eliminatória de acesso à fase de grupos da Champions League da próxima temporada, ao vencer como lhe competia, o Rio Ave.
Hoje, sobe a orientação técnica de António Folha, por castigo do técnico principal Luís Castro, a equipa portista que também não pode contar com Fernando e Quaresma, entrou bem no jogo, parecendo disposta a resolver cedo a contenda e a rubricar uma exibição mais condizente com a real capacidade dos seus atletas. Criou três lances de perigo junto da baliza adversária nos primeiros 8 minutos, mas inexplicavelmente, depois e até ao intervalo resvalou para uma mediocridade gritante que chegou a arrancar alguns assobios das bancadas muito despidas do Dragão.
Futebol desligado, muita desconcentração, precipitação a rodos, ingenuidade quanto baste e erros de principiante, foram os ingredientes que pautaram o futebol portista que teve pela frente um adversário arrumado mas muito pouco hábil nas manobras ofensivas.
Na segunda metade, António Folha que já tinha sido forçado a substituir Varela, durante a primeira parte, optou por deixar Josué nas cabines e lançou o jovem Quintero. O médio colombiano conseguiu introduzir no jogo mais rapidez de execução e raciocínio, mais criatividade e mais profundidade ofensiva, resultando um futebol mais agressivo, mais dinâmico e muito mais perigoso.
Os golos acabariam por surgir de forma natural, como corolário dessa melhoria, com a equipa a funcionar mais coesa e mais organizada e a elaborar jogadas de bom recorte técnico, nem sempre bem aproveitadas.
No primeiro, Quintero fez um passe rasgado para a área, na direcção do seu compatriota que foi abalroado pelas costas por Marcelo, mesmo nas barbas do árbitro. Nuno Almeida não teve dúvidas e assinalou de imediato a grande penalidade bem concretizada por Jackson Martinez.
No segundo, novo passe de Quintero, um tanto parecido com o anterior, desta vez a desmarcar Herrera. O mexicano recebeu com o peito, a bola subiu um pouco e de cabeça bateu o guardião contrário que lhe saíra na tentativa de lhe fazer a mancha.
O terceiro e último golo portista nasceu de um livre indirecto, marcado à entrada da área do Rio Ave. Defour deu um pequeno toque e Danilo rematou com violência, fazendo a bola ressaltar na barreira, desviando-a fora do alcance do guarda-redes.
Vitória robusta numa partida de duas faces e que só a performance da segunda parte justificou, com destaques para Quintero, decisivo na melhoria do futebol portista, para Herrera e Danilo, em algumas fases do encontro.
No primeiro, Quintero fez um passe rasgado para a área, na direcção do seu compatriota que foi abalroado pelas costas por Marcelo, mesmo nas barbas do árbitro. Nuno Almeida não teve dúvidas e assinalou de imediato a grande penalidade bem concretizada por Jackson Martinez.
No segundo, novo passe de Quintero, um tanto parecido com o anterior, desta vez a desmarcar Herrera. O mexicano recebeu com o peito, a bola subiu um pouco e de cabeça bateu o guardião contrário que lhe saíra na tentativa de lhe fazer a mancha.
O terceiro e último golo portista nasceu de um livre indirecto, marcado à entrada da área do Rio Ave. Defour deu um pequeno toque e Danilo rematou com violência, fazendo a bola ressaltar na barreira, desviando-a fora do alcance do guarda-redes.
Vitória robusta numa partida de duas faces e que só a performance da segunda parte justificou, com destaques para Quintero, decisivo na melhoria do futebol portista, para Herrera e Danilo, em algumas fases do encontro.
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