domingo, 31 de março de 2024

DRAGÃO IMPREPARADO SOFRE NOVA DERROTA NO ESTORIL

 
















FICHA DO JOGO



























SISTEMA TÁCTICO
























O FC Porto voltou a conhecer o sabor amargo da derrota, mais uma vez contra o Estoril, que se tem revelado uma besta negra para os Dragões, ainda que acolitados por outras bestas que confirmaram o lamaçal em que se encontra a classe dos assopradores de apito português, bem como dos pitosgas que olham para os ecrãs com lentes coloridas, influenciando os resultados dos jogos que lhes convém.

A equipa portista demonstrou hoje claramente que não se encontra preparada para ultrapassar este tipo de adversidades, deixando-se cair numa manifesta desorientação psicológica a ponto de perder a cabeça e a postura. Sei que não é fácil resistir a tanta incompetência, para não lhe chamar perseguição ou outra coisa ainda pior, tanto mais que sangue de Dragão é incomparável a sangue de barata, mas...

No regresso às competições nacionais depois do interregno para as selecções, Sérgio Conceição apostou mais uma vez no onze titular dos últimos jogos, sem qualquer alteração.






























O FC Porto entrou mais ou menos bem no jogo. Bem porque desde logo fez encostar o Estoril no seu último terço do relvado, face à dinâmica ofensiva imprimida, mas mal pela má definição no remate e sobretudo no último passe, a entregar a bola de forma ingénua, por vezes displicente, aproveitada pelo adversário para venenosos contra ataques, que obrigaram Diogo Costa a impor-se na sua baliza. 

Depois dos quinze minutos a equipa azul e branca desperdiçou menos passes mas foi confrangedor no remate à baliza adversária. Dos oito remates só dois foram enquadrados e só um não deu golo por mera infelicidade. Por essa razão a igualdade sem golos ao intervalo, aceitava-se.

No segundo tempo o FC Porto voltou a entrar algo desconcentrado, a voltar a perder bolas e a sofrer contra ataques perigosos que não deram em nada. Depois lá conseguiram acertar os movimentos e a criar perigo na área do Estoril, mas mais uma vez com pouca capacidade para introduzir a bola na baliza.

Eis senão quando, aos 58 minutos, a seita da APAF decidiu demonstrar de forma clara, inequívoca e despudorada ao que vinha. Lance claro de penalti cometido por Mangala sobre Francisco Conceição que o assoprador do assobio assinalou de imediato e largos minutos depois deu o dito por não dito, por influência do pitosga do VAR que o aconselhou a ver as imagens, acompanhadas da prosa do sabichão. Que pena essa lenga lenga não poder ser pública!

Caldo entornado. A equipa portista ficou psicologicamente afectada e até final do jogo foi um acumular de incidências pouco edificantes, de completo descontrolo, dos jogadores, dos técnicos, do assoprador, enfim, uma imagem rasteira do futebol português. 

Esta derrota não influi na luta pelo título, do qual os Dragões já haviam sido afastados com decisões similares, nos jogos com o Boavista, Rio Ave, Gil Vicente e Arouca, mas vai certamente complicar a luta pelo terceiro lugar.

Diogo Costa, Francisco Conceição e Pepê que viram o cartão vermelho (o nº11 já depois do jogo terminado) serão baixas para o próximo jogo da Taça de Portugal.

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