terça-feira, 26 de janeiro de 2021

VITÓRIA EM FARO GARANTE 2º LUGAR ISOLADO

 

















FICHA DO JOGO






















SISTEMA TÁCTICO



















O FC Porto regressou às vitórias, depois de um interregno de dois jogos consecutivos (empate e derrota), na deslocação a Faro, para enfrentar o Farense.

Esta importante vitória teve o condão de colocar os Dragões no 2º lugar da classificação, agora sem companhia, face ao empate das papoilas saltitantes frente ao Nacional.

Numa fase complicada em que a pandemia tem deixado a sua marca no plantel, Sérgio Conceição não pode contar desta vez com Sérgio Oliveira, Luis Díaz, Nanú, Evanilson e Romário Baró, também eles apanhados pelo maldito vírus, mas viu Otávio regressar já recuperado. Para além do médio brasileiro, o técnico portista recuperou também Manafá e Taremi.






















Foi mais um jogo de quase domínio completo em que a equipa do FC Porto chamou a si as despesas do jogo de forma natural, construindo jogadas ofensivas bastante prometedoras umas e outras bem vistosas que, apesar disso não foram concretizadas, a maioria delas pela grandiosa exibição do guarda-redes Defendi, que só não conseguiu deter o remate vitorioso de Taremi, aos 15 minutos, na sequência de mais uma bela jogada de Manafá, pela direita, servindo o avançado para o golo.

Tratou-se de uma exibição bem conseguida, com momentos de futebol espectáculo, que merecia mais golos.

O resultado tangencial incentivou  uma reacção final do adversário, que a jogar na sua casa, ainda que sem público, acabou por crescer, nos últimos dez minutos, chegando mesmo a dispor de uma grande ocasião para empatar, o que a acontecer seria de uma enorme injustiça.

A vitória assenta de forma inequívoca, pecando apenas por escassa, tal a diferença de oportunidades criadas.

Manuel Mota, o árbitro, foi mal acompanhado pelo VAR, ao não assinalar duas grandes penalidades, uma para cada lado. O primeiro contra o FC Porto (braço na bola de Corona) e mais tarde contra o Farense (pitons no ombro de Marega, que exigia o cartão vermelho directo).


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