FICHA DO JOGO
Foi com uma vitória tranquila que o FC Porto garantiu hoje a presença nas meias-finais da Taça de Portugal.
Sérgio Conceição, aproveitou para operar sete alterações no onze titular, dando descanso aos habituais titulares.
Entrada forte e eficaz na partida com o primeiro golo a chegar aos 8 minutos, por Herrera (regressado de castigo), que tabelou com Soares para inaugurar o marcador.
O segundo aconteceria 12 minutos depois, muito naturalmente e a premiar o enorme caudal ofensivo portista. Cruzamento da esquerda de Alex Telles rechaçado pela defensiva do Moreirense, na direcção de Layún que com toda a frieza recolheu, levantou a cabeça e rematou colocado para um golo de muita classe.
A partir de então os Dragões abrandaram a intensidade passando a controlar o jogo, não permitindo grandes veleidades ao seu adversário.
O segundo tempo foi um pouco mais do mesmo. Nova entrada forte, onde apenas falhou a eficácia na concretização, seguida de um largo período de maior gestão e controle.
Foi então que o Moreirense teve ensejo para reduzir, a 17 minutos do fim, obrigando os azuis e brancos a voltar a carregar no acelerador, conseguindo duas ou três boas ocasiões para chegar ao terceiro golo, que só não aconteceu por falta de pontaria, principalmente de Soares, infeliz no remate.
Vitória insofismável da melhor equipa sobre o relvado, garantindo com relativa facilidade o objectivo de permanecer na prova.
Entrada forte e eficaz na partida com o primeiro golo a chegar aos 8 minutos, por Herrera (regressado de castigo), que tabelou com Soares para inaugurar o marcador.
O segundo aconteceria 12 minutos depois, muito naturalmente e a premiar o enorme caudal ofensivo portista. Cruzamento da esquerda de Alex Telles rechaçado pela defensiva do Moreirense, na direcção de Layún que com toda a frieza recolheu, levantou a cabeça e rematou colocado para um golo de muita classe.
A partir de então os Dragões abrandaram a intensidade passando a controlar o jogo, não permitindo grandes veleidades ao seu adversário.
O segundo tempo foi um pouco mais do mesmo. Nova entrada forte, onde apenas falhou a eficácia na concretização, seguida de um largo período de maior gestão e controle.
Foi então que o Moreirense teve ensejo para reduzir, a 17 minutos do fim, obrigando os azuis e brancos a voltar a carregar no acelerador, conseguindo duas ou três boas ocasiões para chegar ao terceiro golo, que só não aconteceu por falta de pontaria, principalmente de Soares, infeliz no remate.
Vitória insofismável da melhor equipa sobre o relvado, garantindo com relativa facilidade o objectivo de permanecer na prova.
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