Depois do Mundial do México/1986, Portugal falharia sucessivamente a presença no Itália/90, no USA/94 e no França/98.
Mas nem por isso, o FC Porto deixou de ter atletas seus nessas fases finais.
Assim, em 1990, evoluiriam nos estádios italianos dois futebolistas do plantel portista de então: o brasileiro Branco, defesa lateral esquerdo e o belga Stephane Demol, defesa central.
Assim, em 1990, evoluiriam nos estádios italianos dois futebolistas do plantel portista de então: o brasileiro Branco, defesa lateral esquerdo e o belga Stephane Demol, defesa central.
O Brasil, no Grupo C, na companhia da Costa Rica, Escócia e Suécia, foi o natural vencedor do seu grupo, mas viria a ser afastada da prova, nos oitavos-de-finais, pela Argentina, que por sua vez acabaria por claudicar na final frente à Alemanha.
O portista Branco fez o pleno dos jogos e minutos disputados pela sua selecção:
A Bélgica ficou colocada no Grupo E, na companhia de Espanha, Coreia do Sul e Uruguai e terminou a fase no 2º lugar, que lhe proporcionou a qualificação para os oitavos-de-final, onde sucumbiria frente à Inglaterra.
Demol fez também o pleno de jogos e minutos disputados pela sua equipa.
Já no USA/1998, só o avançado búlgaro do FC Porto Emil Kostadinov, teve oportunidade de representar o clube nessa fase final.
Colocada no Grupo D, com Argentina, Grécia e Nigéria, a Bulgária cometeu a proeza de vencer a Argentina e afastá-la da fase seguinte, num grupo em que o equilíbrio foi a nota dominante. Nigéria, Bulgária e Argentina acabaram com os mesmos pontos (6), mas só as duas primeiras avançariam para os oitavos-de-final.
A Bulgária tinha uma equipa bastante forte e conseguiu fazer uma fase final com muita qualidade. Eliminou o México nos oitavos e a Alemanha nos quartos, perdendo depois com a Itália, nas meias-finais.
Na disputa do 3º lugar, acabaria por perder, frente à Suécia.
Emil Kostadinov esteve nos 7 jogos disputados, ainda que não no pleno dos minutos (90'+82'+74'+119'+90'+72'+90').
Finalmente no França/1998, a representação portista esteve entregue a mais dois valorosos atletas, ambos médios. Um brasileiro, Doriva e outro marroquino, Youssef Chippo.
Curiosamente as duas selecções ficaram agrupadas no Grupo A, com Noruega e Escócia. Sorte bem diferente para as duas selecções. Brasil foi a vencedora natural do Grupo e Marrocos não passou do 3º lugar, em função de 1 derrota, 1 empate e 1 vitória.
Mais uma vez curiosamente, Doriva só fez um jogo (incompleto), precisamente frente a Marrocos. Entrou aos 68 minutos a render César Sampaio. Não mais seria utilizado, na caminhada brasileira até à final, onde perderia frente à França.
Já Chippo esteve nos três jogos disputados por Marrocos, no seu grupo, ainda que não tivesse feito o pleno dos minutos (78'+90'+87')
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