Ficou ontem concluída a segunda ronda da fase de grupos do Mundial do Brasil/2014, onde participam 9 atletas do plantel principal do FC Porto.
Se na 1ª jornada apenas actuaram 3, desta vez subiu para 5 o número de jogadores portistas a contribuírem para o desempenho das suas selecções.
A participação portista recomeçou na passada Terça-feira, em Fortaleza com o mexicano Héctor Herrera a exibir-se em grande plano contra o Brasil. O médio é titular indiscutível da sua selecção e o motor que faz girar toda a manobra mexicana. As suas actuações têm despertado os maiores elogios, sendo já considerado um dos melhores médios a actuar nesta fase final do Campeonato do Mundo.
Na Quinta-feira seguinte, foi a vez de Juan Quintero e Jorge Fucile se exibirem. Ambos saíram do banco, mas foi o colombiano que mais se destacou, pois além de ter jogado mais minutos ainda marcou um golo, na vitória por 2-1 frente à Costa do Marfim, resultado que coloca a sua selecção na fase seguinte. Fucile esteve mais discreto nos 11 minutos que esteve em campo.
Ontem foi a vez de Ghilas e Silvestre Varela. Foram suplentes utilizados, com actuações discretas, mais a do argelino que a do português, já que o 2º golo de Portugal foi obtido pelo médio ala portista, golo do empate que deixa a selecção nacional ainda «ligada às máquinas», com possibilidades muito remotas de poder seguir em frente, ao contrário da Argélia que mantém intactas todas as suas aspirações.
Mangala, Defour e Diego Reyes ainda não tiveram oportunidades para se mostrarem.
Os sentimentos de nojo continuam...
ResponderEliminarA apatia é notória.
As lesões? Incompreensíveis...
A atitude? A falta dela...
As escolhas? Inconsequentes...
Queremos ser sempre algo que não somos, discursos exacerbados, irrealistas, com lugares comuns em exagero.
Deveríamos ser muito mais humildes. Mais pragmáticos, quem não tem cão caça com gato, ditado popular muito bem conseguido, pena é que tenhamos um canil e convocamos num gatil...
A depressão portuguesa é notória, sempre. O triste fado Português... Que se foda o fado, detesto-o. Sempre. Em todas as circunstâncias. Em qualquer inevitabilidade detesto-o.
Ninguém trata aspectos psicológicos? Eu vejo uma selecção descrente. Ninguém trata aspectos motivacionais? Eu vejo uma selecção derrotada.
Conquistadores? De quê?
Por incrível que pareça dei por mim a pensar no JJ, e logo eu que não gosto do bazófias, pensei para mim, tacticamente, com JJ, a selecção seria irrepreensível, teria fio de jogo, teria um 10 a comandar os ritmos, teria estratégia nas bolas paradas, teria pressão a meio campo e logo à saída da defesa contrária...é um bazófias? É! Mas não é burro. Paulo Bento? Não é um bazófias...Mas é mesmo burro!
Se estou desiludido? Não... Já esperava este desfecho.
Há muito que me dexei de encantar com bandos de inconsequentes.