quarta-feira, 13 de novembro de 2013

DRAGÃO CATEDRÁTICO - SABIA QUE...
















... Um jogo dos oitavos-de-final da Taça de Portugal foi decido após a marcação de 30 grandes penalidades?



Nunca se tinha visto nada assim! Foi em 20 de Janeiro de 2010 que o FC Porto se deslocou ao Estádio do Restelo para discutir com o Belenenses a passagem aos quartos-de-final da Taça de Portugal.

O jogo terminou com uma igualdade a dois golos, que o prolongamento não alterou. Dando cumprimento ao regulamento da prova, o desempate foi processado pela marcação de grandes penalidades. Foram necessários 30 penáltis para se encontrar o vencedor, um número recorde em Portugal e o 7º no Top Ten mundial. O recorde do mundo é de 48 e aconteceu num jogo da Taça da Namíbia, em 2005, segundo os registos da RSSSF, fundação que junta estudiosos e estatísticos de futebol de todo o mundo.

Os atletas portistas acertaram 10 das 15 da sua responsabilidade, enquanto os belenenses só acertaram 9.



























A figura da noite foi o guarda-redes portista Beto, que defendeu cinco grandes penalidades e converteu uma. 

O jogo terminou com a qualificação portista, já muito perto da meia-noite.
























Ver video do youyube aqui

Fontes: Arquivo do Blogue (I edição), Mais Futebol e Bíblia do FC Porto, de João Pedro Bandeira

2 comentários:

  1. um jogo épico (mas pelos piores motivos) e em que se revelou um grande jogador: Lima, de seu nome (mas pelos de Belém).


    caro Vila Pouca,

    acima de tudo, muito obrigado! pela partilha de (mais) uma entrevista do meu ídolo de sempre - tnha tido, ou não, um acordo com a Juve.

    o fundamental é que o sr. ajudou a que a mesma chegasse a mais pessoas para além do próprio jornal; por exemplo, eu - que estive ausente em Alfândega da Fé, e não pude ler pasqui... jornais, este final-de-semana.

    abr@ço
    Miguel | Tomo II

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  2. @ Rui

    um jogo épico (mas pelos piores motivos) e em que se revelou um grande jogador: Lima, de seu nome (mas pelos de Belém).

    abr@ço
    Miguel | Tomo II

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