O FC Porto entrou a perder no primeiro compromisso oficial desta temporada, a Supertaça Cândido de Oliveira, com uma marca de 3 golos, sem resposta, iam decorridos apenas 24 minutos de jogo. Tudo parecia perdido, mas a raça do Dragão fez-se sentir reagindo de forma concludente e mortífera virando a final a seu favor.
Galeno foi quem assinou o primeiro golo portista, aos 28 minutos, iniciando a reviravolta, aproveitando um erro de Debast, que inadvertidamente colocou o avançado portista na cara do guardião contrário. O 13 azul e branco com a frieza dos avançados desviou a bola para as redes, num gesto pleno de oportunidade.
Galeno foi também o autor do terceiro golo portista, aos 66 minutos, ao finalizar uma jogada de entendimento entre Damaso e Eustaquio que cruzou para a entrada fulgurante do ala portista a surgir em corrida e a disparar para o empate (3-3).
Galeno sobe ao 74º lugar com 35 golos, na companhia de Costuras (1937/38 e 1938/39 - 37 jogos) e Hector Herrera (2013/14 a 2018/19 - 245 jogos).
Mas entre estes dois golos de Galeno aconteceu o segundo golo dos Dragões apontado por Nico González, que parece ter descoberto o caminho mais simples para o golo. Foi aos 64 minutos, depois de um bom trabalho na direita de Gonçalo Borges com cruzamento na direcção do médio espanhol que recebeu e rematou de pronto, colocando a bola no fundo da baliza.
Nico sobe ao 304º lugar com um total de 3 golos de Dragão ao peito, na companhia de um pelotão de atletas com a mesma marca.
O golo da apoteose chegou aos 101 minutos (já no prolongamento), no remate feliz de Iván Jaime, à entrada da área, que contou com um pequeno desvio em Mateus Fernandes.
Segundo golo de Iván Jaime com a camisola do FC Porto, subindo ao 357º lugar, fechando uma vasta lista de atletas com a mesma marca.
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