FICHA DO JOGO
O FC Porto recebeu e bateu o Rio Ave de forma tranquila num jogo de sentido único, com duas partes distintas em termos de ritmo e intensidade.
Vítor Bruno procedeu a apenas uma alteração no onze titular, relativamente ao jogo anterior, promovendo a entrada de Pepê em vez de Fran Navarro, que foi relegado para o banco de suplentes.
O jogo começou com o golo mais rápido obtido no estádio do Dragão (18 segundos), por Galeno com remate de nota artística bem elevada.
O golo madrugador permitiu um futebol prático e fluído da equipa portista que criou uma série de oportunidades para dilatar o marcador. Namaso (6'), Iván Jaime (10' e 23'), fizeram o guardião Jhonatan brilhar.
Depois das várias tentativas, Nico González logrou o golo num remate colocado (30').
A procura do golo continuou e Pepê esteve perto de o conseguir, três minutos depois do segundo golo, mas o guarda-redes do Rio Ave estava em dia sim.
Aos 43 minutos os vilacondenses ficaram reduzidos a dez unidades, por duplo amarelo a Patrick Wiliam e o bom futebol portista acabou por aí.
A vencer com margem confortável e a jogar em superioridade numérica, os Dragões caíram num futebol de controlo, baixo ritmo tipo treino, a gerir esforço e o resultado, sem sobressaltos de maior, frente a um adversário muito pouco competitivo e apenas focado em evitar a goleada.
Apesar da menor qualidade patenteada pela equipa azul e branca, o resultado poderia ter sido ampliado, com lances desperdiçados em zonas de finalização privilegiadas, de forma algo ingénua, que deixaram no ar a ilusão de uma grande exibição do guarda-redes contrário.
Vitória fácil, tranquila mas pouca ambiciosa.
Nico González foi considerado o MVP da Liga, Galeno o Mérito e Valores Porto e Diogo Costa o Clean Sheet.
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